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Professor de Educação Física, nascido em São Paulo Capital, atuando em Natal R/N a mais de 10 anos, na avaliação prescrição de treinamento individualizado e em grupos. Atuando como técnico de atletas campeões Nacionais e Mundiais. Em NATAÇÃO bebês, natação crianças e adultos todos os níveis, HIDROGINÁSTICA, MUSCULAÇÃO crianças e adultos,CORRIDA,TRIATHLON, AVALIAÇÃO FÍSICA (saiba quanto você deve perder de peso,% gordura, músculo, avaliação aeróbia), em clínicas de estética e spas, ( PREPARAÇÃO PARA CONCURSO PÚBLICO ). Locais de atuação: condomínios, spas, residência, litoral, clínicas...AGENDE UMA VISITA SEM COMPROMISSO.

domingo, 28 de agosto de 2011

GEMA DO OVO ! RAZÕES PARA SE COMER!

Quem lê as pesquisas recentes sobre este alimento já percebeu que ele foi totalmente desmistificado. Aquela velha história do colesterol alto não é a maior das verdades. Hoje um amigo me perguntou sobre isso, questionando quais benefícios e prejuízos a gema do ovo poderia oferecer, o que me inspirou a escrever um pouco sobre esta fonte rica de ferro, ácido fólico e vitaminas do complexo B, um coquetel “anti-anemia” que cuida também do sistema nervoso e da memória.

A saber, a cor “amarelo vivo” da gema é dada pelo corante natural alaranjado conhecido como carotenóide, um precursor da vitamina A, tão conhecida pelas suas funções na saúde dos olhos, pele e cabelos.

Como se não bastasse a riqueza nutricional da gema, ela também contém colina, um composto presente nas membranas que “encapam” nossas células, e contido no neurotransmissor acetilcolina, um mensageiro químico responsável pela transmissão do impulso nervoso nas células musculares.

Ou seja, a perfeição do movimento muscular depende desta substância formada no organismo humano! Além disto, a ingestão de colina é essencial na gravidez, quando atua na boa formação do cérebro do bebê.

Mas e a história do colesterol, onde fica? É fato que a gema é rica nesta substância. Nosso organismo, porém, está apto a regular perfeitamente nossos níveis colesterolêmicos. Quando a sua ingestão é muito baixa, produzimos, consequentemente, uma quantidade maior de colesterol, e vice-versa.

Fatores como hereditariedade, estresse e obesidade oferecem muito mais risco à saúde do coração do que o colesterol vindo da dieta. O temido “colesterol alto”, desta forma, pode ser evitado com a ingestão de alimentos ricos em fibra, como a aveia, e gorduras insaturadas presentes nos óleos vegetais e sementes oleaginosas.

Além disto, este esteróide também tem sua função no organismo. Ele é necessário para fabricar hormônios como a testosterona, “produzir” a vitamina D (que também é produzida por nós durante a exposição à luz solar) e construir as paredes das células. Sabendo disto, você deixaria de ingerir alimentos ricos em colesterol, um participante essencial da regulação dos níveis da testosterona?

Também é importante considerar que outra substância contida na gema do ovo, a lecitina, é capaz de ligar-se ao colesterol eficientemente, impedindo que ele seja totalmente absorvido pelo organismo.

No nosso corpo, a lecitina está contida na medula óssea, no cérebro, no fígado e no coração e é inevitável para o bom funcionamento do sistema nervoso. Além de auxiliar a concentração, ela é um agente anti-colesterolêmico, sendo, portanto, conhecida como uma importante protetora do coração.

Depois desta leitura, é possível, então, reavaliar o perfil da gema do ovo e constatar que ela saiu da lista de alimentos inimigos do coração e alcançou um dos lugares mais importantes no grupo de alimentos com propriedades protetoras.

Quer manter a memória em dia e prolongar sua saúde mental? Coma um ovo inteiro pelo menos três vezes por semana! Atletas, em especial, podem e devem seguir à risca esta dica.

HÉRNIA DISCAL: TRATAMENTO


A hérnia de disco é uma patologia freqüente na coluna lombar e acomete estruturas articulares alterando o funcionamento biomecânico da região e das propriedades naturais dos tecidos adjacentes (Pires, 2008).
Segundo Wetler et al, 2004 (apud Cecin, 2000) a hérnia de disco consiste na migração do núcleo pulposo com fragmento do anel para fora de seus limites funcionais, podendo ser:
>> Protusas, quando a base de implantação sobre o disco de origem é mais larga que qualquer outro diâmetro.
>> Extrusas, quando a base de implantação sobre o disco de origem é menor que algum dos seus outros diâmetros ou quando houver perda no contato do fragmento com o disco.
>> Seqüestradas, quando um fragmento migra dentro do canal, para cima, para baixo ou para o interior do forâmen.
Estudos epidemiológicos demonstram que cerca de 50% a 90% de indivíduos adultos apresentam quadros de dor na coluna vertebral em especial na região lombar (lombalgia) em algum momento de suas vidas, sendo a principal causa de incapacidade em sujeitos com menos de 45 anos de idade (Souza Jr., 2008).
A ocorrência principal de hérnias de disco se dá, geralmente, nas regiões cervical e lombar. A causa principal que leva a essa discopatia são os distúrbios posturais estáticos e dinâmicos, principalmente associados às atenuações ou às acentuações das curvaturas anatomofisiológicas da coluna (Teixeira e Guedes jr., 2010; Alves, 2010). Bulhões et al, 2007 (apud Tulum e Acar 2005) citam como outro fator de risco para o desenvolvimento da degeneração do disco intervertebral a ausência da prática de exercícios físicos regulares.
As intervenções conservadoras da hérnia de disco têm sido indicadas como a primeira opção que pode incluir o uso de fármacos, uso de órteses, acupuntura, repouso relativo e adoção de um programa de exercícios físicos adequados. O procedimento cirúrgico é outra opção disponível para o tratamento da hérnia de disco, embora sua indicação ocorra quando o curso natural do processo em questão segue uma piora significativa após o uso de medidas não agressivas.
Teixeira e Guedes Jr. 2010; Alves, 2010 (apud Simão 2007) afirmam que os “problemas nas costas” podem ser minimizados com exercícios que fortaleçam os músculos abdominais e a musculatura do dorso.
Em um estudo recente foi analisado os efeitos de um programa de treinamento de força no tratamento da hérnia de disco cervical. A intervenção consistiu em exercícios de resistência de força para a musculatura flexora lateral e extensora do pescoço associados ao alongamento da musculatura flexora. Ao final, observou-se diminuição da dor, o que possibilitou uma maior autonomia funcional das pessoas Teixeira e Guedes jr., 2010; Alves, 2010 (apud Mussi e Almeida, 2006).
O uso de exercícios para o tratamento de lombalgias e discopatias resulta em maior eficiência na reabilitação, com enfoque na variação da freqüência, duração e intensidade dos exercícios Torma et al, 2007 (apud Polito et al, 2003).
É comum o profissional da educação física encontrar no seu ambiente de trabalho indivíduos com disfunções da coluna vertebral, necessitando de conhecimentos específicos para prescrição de exercícios seguros e efetivos nesse público.
O que deve ser levado em consideração é que pessoas com hérnia de disco assim como outras disfunções na coluna vertebral apresentam limitações o que exige um acompanhamento individualizado.
Os exercícios resistidos são seguros desde que bem orientados, pois a posição corporal, as cargas e as amplitudes podem ser adequadamente adaptadas em função de qualquer limitação Souza Jr., 2008 (apud Santarém, 2006).

VÍCIO POR CERTOS ALIMENTOS !!


Por que é tão difícil resistir a certos tipos de alimentos?
Chocolate, café e gordura, causam tipo de dependência semelhante à de drogas.
Aprenda a reconhecer o seu vício e formas de livrar-se dele.

A Associação dos Comedores Anônimos (ACA) ainda não foi criada. Mas, se existisse, certamente teria um número grande de sócios. A comida pode ser um vício. Não estamos falando aqui de pessoas que comem o tempo todo, mas daquelas que criam uma predileção por determinados alimentos e passam a depender deles para funcionar direito, ou não conseguem controlar a quantidade ingerida. 
“Isso costuma acontecer com alimentos altamente palatáveis e de alta densidade energética, ricos em açúcar, gordura e farinhas refinadas”, diz a nutricionista Andréia Naves, diretora da VP Consultoria Nutricional (SP). E completa: “Eles geram um consumo compulsivo e incontrolável e, consequentemente, uma sensibilização do organismo à substância, com sintomas típicos quando é suprimido, como ansiedade, agressividade e alterações de humor”.

Só que, diferentemente das drogas, os alimentos são necessários à vida. Comer é um comportamento que envolve vários processos hormonais. Por isso, fica tão difícil comprovar que a vontade excessiva de ingerir algo seja um vício. Mas a cada dia novas pesquisas comprovam que certos alimentos podem, sim, alterar o funcionamento cerebral, como faz a cocaína, por exemplo. Boa parte dos experimentos foi feita com ratos, uma vez que é um risco grande desenvolver propositadamente o vício em uma pessoa.

Vontade de comer

Não se pode negar que há um forte componente psicológico e comportamental na dependência por um determinado alimento. É o que acontece naqueles dias em que você chega em casa depois de um dia difícil de trabalho e tudo o que quer é cair de boca em uma torta de chocolate, doce e gordurosa. “Nesse caso, o hábito pode ser abandonado em qualquer fase da vida sem maiores problemas”, diz o endocrinologista Geraldo Medeiros, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), que sequer concorda com o uso do termo vício.

Imaginar uma comida é um forte estímulo psicológico para sentir vontade de comê-la. É aquela situação em que você não consegue ler um livro porque está com ideia fixa em um belo hambúrguer, ou em um sorvete de flocos. Cientistas da Finders University (Austrália) confirmaram esse comportamento. Sempre que a pessoa relatava uma vontade incontrolável de comer algo, a imagem estava vívida em sua cabeça. Ela podia vê-la em detalhes. Para esses casos, ainda segundo os cientistas, funciona tentar criar outra imagem mental, ou até pensar em um cheiro. Por exemplo, os voluntários foram estimulados a imaginar um arco-íris, ou lembrar o cheiro de folhas de eucalipto. Em ambos os casos, a necessidade imediata pela comida diminuiu.

“Todo vício, seja ele por drogas ou por alimentos, é multifatorial. Não se pode desprezar o componente comportamental ligado ao fisiológico”, diz a nutricionista Andréia Naves. Um estudo publicado em novembro de 2010 pelo jornal da Academia Nacional de Ciências dos EUA demonstrou que atitudes prazerosas realmente ajudam a reduzir o estresse. Mais uma vez o objeto do estudo foram os ratos. Os cientistas ofereciam aos animais uma mistura de água com açúcar, que eles gostavam bastante. Nessas circunstâncias, seu cérebro demonstrava uma resposta baixa ao estresse. Em outra parte do experimento, a substância era injetada diretamente no estômago dos ratos, e a resposta ao estresse desaparecia. Ou seja, o açúcar em si nem sempre funciona para reduzir o estresse. Já o prazer que ele traz é altamente eficiente.

Lutar contra um vício nunca é fácil, seja pela dependência química, seja pelo prazer que ele traz. Ainda mais se é uma droga legal, ao alcance de qualquer um na prateleira do supermercado. Mas o preço a ser pago por se deixar levar pela sedução dos sabores é alto e nem sempre merecedor do seu sacrifício.

Escape do círculo vicioso

:: Aprenda a identificar os alimentos que causam compulsão no seu caso. Há os mais comuns (café, chocolate e gordura), mas outros podem ser acrescentados à lista como o sal e o refrigerante. E preste atenção no tanto que está ingerindo, tentando diminuir um pouquinho por dia.

:: Observe a situação. Sempre que sentir um desejo demasiado por determinado alimento, preste atenção em como você está se sentindo: aborrecido, deprimido, ansioso. Nesses momentos é comum sentir vontade de alimentos que trazem recordações boas, como da infância. Busque uma solução para sua situação mental que não seja o alimento.

:: Distraia-se. Quando sentir uma vontade louca por um alimento, tente fazer alguma atividade que mude o seu foco.

:: Evite a fome oculta: “Garanta que está consumindo a quantidade certa das vitaminas e minerais importantes para a mediação dos neurotransmissores”, diz a nutricionista Andréia Naves, e enumera: complexo B (cereais integrais), vitamina C (laranja), triptofano e tirosina (banana), magnésio (folhas verdes-escuro) e selênio (castanha do Brasil).

Chocolate
O carboidrato presente no chocolate aumenta a disponibilidade no cérebro do triptofano, que se transforma em serotonina, o neurotransmissor responsável pelo bem-estar. “Além disso, o chocolate contém anandamida, outro componente que induz a sensação de calma e bem-estar”, explica a endocrinologista Anete Abdo. “Os compostos ativos da maconha também produzem excitação imitando a anandamida. Mas a quantidade presente na droga é muito maior do que aquela do chocolate”, completa Anete. E não se pode esquecer que o chocolate contém cafeína — cerca de 16 mg a 36 mg por barra de 50 g (contra 40 mg a 130 mg por xícara de café).

Café
Os mecanismos da dependência são variados e nem todos bem explicados. Um deles é que a cafeína bloqueia a ação da adenosina, substância calmante produzida pelo cérebro; e aumenta os níveis de dopamina e noradrenalina, responsáveis pelo bem-estar. Quando se suprime o cafezinho, a pessoa sente-se com pouca energia. Daí a necessidade de tomar mais. Além disso, a bebida é vasoconstritora, o que ajuda a aliviar a dor de cabeça provocada pela dilatação dos vasos cranianos. Assim, a pessoa toma café para livrar-se da cefaleia, e, assim que o efeito passa, a dor volta, obrigando a pessoa a beber mais. A cafeína também está presente em chás e refrigerantes, embora em quantidade inferior, mas contribui para seu potencial “viciante”. Importante: para não atrapalhar o sono, é bom evitar a cafeína depois das 16 h.

Carboidratos refinados
Pães, massas e biscoitos feitos com farinha refinada — aquela branca — são capazes de mudar a química cerebral, aumentando os níveis de serotonina, o neurotransmissor que dá a sensação de bem-estar.

Açúcar
“Quanto mais açúcar ingerimos, mais insulina precisamos fabricar para metabolizá-lo. Quando os níveis de insulina estão muito altos, o cérebro não fica sabendo quanta gordura há estocada e manda sinais para o corpo ingerir mais alimentos. Em outras palavras, quanto mais doce comemos, mais temos vontade de comer”, explica a endocrinologista Anete Hannud Abdo, do Programa de Atendimento ao Obeso (PRATO), do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. O açúcar age também no cérebro, aumentando a liberação de dopamina, responsável pela sensação de prazer.

Gordura
O consumo por um tempo prolongado modifica o sistema de recompensa do cérebro e estimula a compulsão. No experimento realizado pelo Scripps Research Institute, quanto mais os ratos consumiam alimentos gordurosos, mais eles preferiam alimentos de pior qualidade nutricional.

TESTE 1000MTS EQUIPE CHINA AGOSTO 2011

TESTE 1000 METROS AGOSTO 2011
(EQUIPE CHINA)
JEAN PAIVA ATLÂNTICO 1000MTS 14´58´´
·       RANIERE (TUBA) ATLÂNTICO 1000MTS 16´29´´
·       ARNALDO ATLÂNTICO 1000MTS 17´39´´
·       IRANDIR ATLÂNTICO 19´03´´
·       THELMO ATLÂNTICO 1000MTS 19´10´
·       MATHEUS COBANA 1000MTS 19´25´´
·       HÉLIO ATLÂNTICO 19´29´´
·       EDEN ATLÂNTICO 19´54´´
·       WENDELL (FORMIGÃO) ATLÂNTICO 1000MTS 20´17´´
·       ANDSON ATLÂNTICO 1000MTS 20´48
·       WENDELL (CANTOR) 21´52´´
·       FELIPE  COBANA 1000MTS 22´05´´
·       MAGNUS ATLÂNTICO 22´22´´
·       JOABE ATLÂNTICO 23´08´´
·       MARCELO ATLÂNTICO 24´39´´
·       GISELE ATLÂNTICO 24´42
·       RAFAEL ATLÂNTICO 24´42
·       NIKOLAS ATLÂNTICO 24´56



25 MINUTOS
·       HELENA COBANA 900MTS
·       CÉLIO 895MTS ATLÂNTICO
·       JEFFERSON 850MTS ATLÂNTICO
·       MAX 850MTS ATLÂNTICO
·       JONATAS 840MTS ATLÂNTICO
·       RENATA 750MTS ATLÂNTICO
·       CAIO 700MTS ATLÂNTICO
·       LUIS 675MTS ATLÂNTICO
·       CARLOS 640MTS ATLÂNTICO
·       BULL 625MTS ATLÂNTICO
·       MATHEUS GUEDES 620MTS ATLÂNTICO
·       TAINÁ 540MTS ATLÂNTICO
·       JOSÉ LUCIANO 500MTS ATLÂNTICO
·       ALEXANDRE 500MTS COBANA
·       HANNOY 412,5MTS ATLÂNTICO
·       GUSTAVO 400MTS COBANA
·       OSMAR 400MTS ATLÂNTICO
·       JOÃO 350MTS ATLÂNTICO
·       JAIR 300MTS ATLÂNTICO
·       FELIPE JOSÉ 230MTS ATLÂNTICO




domingo, 21 de agosto de 2011

DIET E LIGHT ! CUIDADO !


Os produtos diet e light estão presentes em mais de 35% dos lares brasileiros – O consumo só aumenta: Mesmo assim há dúvida a respeito das diferenças entre diet e light. Os dois tipos ajudam a emagrecer? Entre o chocolate light e o diet, qual não tem açúcar na fórmula? E, afinal, refrigerante zero é a mesma coisa que light? Entenda as características de cada um e saiba como escolher o alimento mais adequado para a sua dieta.

O termo DIET só pode ser aplicado a alimentos destinados a dietas com restrição de nutrientes, como carboidrato, gordura, proteína ou sódio. Um chocolate diet, por exemplo, não contém açúcar
O termo LIGHT pode ser utilizado em produtos que tenham baixo ou reduzido valor energético ou valor nutricional.


Dessa maneira, a primeira diferença entre o alimento diet e light está na quantidade permitida de nutriente. Enquanto o diet precisa ser isento de um determinado nutriente, o light deve apresentar uma diminuição mínima de 25% de nutrientes ou calorias. A segunda diferença é conseqüência da primeira: o alimento light não é, necessariamente, indicado para pessoas que apresentem algum tipo de doença. Se, o alimento light apresentar eliminação do nutriente, por exemplo, açúcar (refrigerante light), poderá ser consumido pelos diabéticos.

Mas, será que realmente, os refrigerantes diet e light trazem benefícios à saúde em relação aos convencionais? 

Vários refrigerantes apresentam diversas variações que não apresentam nenhuma quantidade de açúcar, sugerindo riscos mínimos para o regime. Outras opções como, os lights e diets, também confundem muitas pessoas, que acabam colocando o sucesso do regime em risco ao consumir doses excessivas da bebida. E será que eles estão liberados mesmo? 

O problema é que mesmo nas versões menos calóricas, os refrigerantes se tornam uma ameaça quando o assunto é derrubar o ponteiro da balança ou a escolha de uma vida saudável.

Pesquisas recentes levantaram algumas dúvidas: a criação dos refrigerantes diet e light parece que se tornou uma senha de liberação do consumo dessas bebidas, já que as calorias foram reduzidas praticamente a zero. Por serem isentos de calorias, os refrigerantes light e diet acabam virando acompanhantes de refeições mais calóricas, já que não agregam mais calorias a elas.

Em contrapartida, estas bebidas contêm ingredientes artificiais como acidulantes e corantes, que não são recomendados em excesso. Além disso, também possuem cafeína, que se por um lado ajuda a diminuir a fadiga e tem ação diurética, também pode causar hipertensão e taquicardia quando consumida em altas quantidades.

Estudos recentes mostraram que os indivíduos que consumiam um ou mais refrigerantes por dia tinham 31% de chances a mais de desenvolver obesidade, 25% mais risco de ter triglicerídeos elevados e 32% mais propensão de apresentar baixos níveis de colesterol bom em comparação aos que consomem menos. Enfim, apresentaram um aumento de 48% na prevalência da síndrome metabólica, uma associação de problemas como resistência à insulina, colesterol ruim elevado, hipertensão arterial e gordura abdominal.

Segundo os autores da pesquisa, o mais impressionante foi o fato de o risco aumentar tanto para quem consome refrigerantes diet quanto para os que tomam a versão normal. Uma das hipóteses levantadas pelos pesquisadores para tal fato, é que os refrigerantes, em versão diet ou não, são altamente adocicados. Isso poderia fazer com que a pessoa ficasse mais propensa a consumir doces.

Ou, ainda, que o caramelo dos refrigerantes poderia promover o desenvolvimento de complexos de açúcar, que, por sua vez, poderiam resultar na resistência à insulina, causando inflamação.

Uma outra pesquisa aplicada a ratos concluiu que o grupo de roedores alimentados pelo iogurte adocicado com edulcorante, apresentou maior ganho de peso e de gordura corporal superior aos alimentados por iogurte adocicado com açúcar normal.

Além disto, os problemas dos refrigerantes diet, light ou zero estão ligados, em geral, ao aumento do consumo de sódio oferecendo riscos para saúde e para o regime. Os refrigerantes zero, diet e light não estão liberados na dieta, porque quando se diminui a quantidade de açúcar no refrigerante, é preciso aumentar a quantidade de sódio para compensar o paladar. 

O sódio em excesso retém líquido, e com isso aumenta o peso, podendo apresentar problemas para saúde.
Enfim, refrigerantes diet e light além de possuir todos os problemas dos refrigerantes tradicionais, as versões diet contêm adoçante. De acordo com uma pesquisa essa substância em especial o aspartame está relacionada a uma lista de doenças, como ataques de ansiedade, compulsão alimentar e por açúcar, defeitos de nascimento, cegueira, tumores cerebrais, dor torácica, depressão, tonturas, epilepsia, fadiga, dores de cabeça e enxaquecas, perda auditiva, palpitações cardíacas, hiperatividade, insônia, dor nas articulações, dificuldade de aprendizagem, TPM, cãibras musculares, problemas reprodutivos e até mesmo a morte.

Os efeitos do aspartame podem ser confundidos com a doença de Alzheimer, síndrome de fadiga crônica, epilepsia, vírus de Epstein-Barr, doença de Huntington, hipotireoidismo, doença de Lou Gehrig, sínd rome de Lyme, doença de Ménière, esclerose múltipla, e pós-pólio. 

Portanto, é muito importante tomar cuidado com o excesso no consumo de refrigerantes, seja os convencionais ou os diet/light. Investir nos sucos de frutas naturais, na água de coco e nos chás é a maneira mais saudável e gostosa para matar a sede e trazer saúde!

ALIMENTO EFICAZ ANTES DO TREINO


Ingredientes
3 batatas-doces
4 limas- ralar a casca
1 colher de chá de sal
spray de oléo para untar

Preparo
Pré aqueça o forno a 200 graus por 10 minutos.
Corte as batatas em fatias.
Unte a assadeira com o spray de óleo e forre com a batata e borrife novamente com o spray de óleo.
Jogue por cima sal e casca da lima ralada.
Asse por 30 minutos , virando as fatias das batatas-doces de lado nos primeiros 15 minutos.
Retire do forno e coloque o suco das lima.

Nutrientes na porção Total
Calorias 610
Carboidratos 120 gramas
gorduras 10 gramas
proteínas 10 gramas

Rende 4 porções.