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Professor de Educação Física, nascido em São Paulo Capital, atuando em Natal R/N a mais de 10 anos, na avaliação prescrição de treinamento individualizado e em grupos. Atuando como técnico de atletas campeões Nacionais e Mundiais. Em NATAÇÃO bebês, natação crianças e adultos todos os níveis, HIDROGINÁSTICA, MUSCULAÇÃO crianças e adultos,CORRIDA,TRIATHLON, AVALIAÇÃO FÍSICA (saiba quanto você deve perder de peso,% gordura, músculo, avaliação aeróbia), em clínicas de estética e spas, ( PREPARAÇÃO PARA CONCURSO PÚBLICO ). Locais de atuação: condomínios, spas, residência, litoral, clínicas...AGENDE UMA VISITA SEM COMPROMISSO.

domingo, 25 de setembro de 2011

FAZER MUITO ENGORDA !


Se já é chato perceber que as longas horas passadas na academia não consumiram um grama do seu peso, descobrir que o treino pode engordar é péssimo.

A pior hipótese foi comprovada na Universidade de South Wales, na Austrália. O estudo conduzido pelo médico Steve Boutcher, do programa de pesquisas em exercícios, comparou dois grupos de 45 mulheres com 20 anos e um pouco acima do peso.

As do grupo que fez um treino curto (20 minutos) de alta intensidade na bicicleta perderam em média 2,5 quilos em 15 semanas. As que treinaram por 40 minutos, pedalando em velocidade regular e contínua, ganharam 500 gramas no período.

Outro trabalho, da Universidade do Oeste da Escócia, comparou os resultados obtidos com o treino curto intenso e o tradicional, longo e moderado, em 57 adolescentes, concluindo que o segundo leva sete vezes mais tempo para reduzir a gordura.

Para ter uma amostra maior, pesquisadores do Waikato Institute of Technology e da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, juntaram 22 estudos sobre o tema. O levantamento mostrou que a perda de gordura é até duas vezes maior na atividade de alta intensidade feita por curtos períodos.

Há dois anos, o advogado Sergio José dos Santos, 38, combinou boca fechada com treinos curtos e intensos para perder 20 dos 106 quilos que tinha na época. Atingiu seu objetivo.

Já mais magro, o advogado mudou a maneira de malhar: começou a passar várias horas na academia, fazendo exercícios menos puxados de forma contínua, por um tempo maior.

"Eu gostava, saía muito disposto. Mas comecei a ganhar peso de novo. Parece que você se acostuma com o exercício, e o organismo estoca gordura de qualquer coisa que você come", diz ele, que há 20 dias voltou aos treinos de menor duração e maior intensidade. "Já estou emagrecendo", afirma.

A malhação mais longa e moderada pode ser engordativa porque deixa a pessoa com muito mais fome quando acaba de treinar, levando-a a exagerar na comida sem perceber.

Mais Fome

Cientistas da Universidade de Munique sugerem que a culpa é do aumento da secreção de um hormônio chamado grelina, que desperta a sensação de fome no cérebro. Eles identificaram que a secreção desse hormônio aumenta bastante na atividade de longa duração. Nos treinos curtos, os níveis de grelina permanecem estáveis: aquela vontade de enfiar o pé na jaca não é despertada depois do exercício.

"O treino intervalado de alta intensidade queima muito mais gordura do que ficar horas na esteira em atividade moderada", diz o professor de educação física Carlos Klein, da consultoria Movimente-se, de São Paulo.

Treino o quê? Intervalado, porque combina o exercício feito por alguns segundos quase no limite da capacidade máxima da pessoa (um "tiro" de corrida, por exemplo), seguido de descanso por mais ou menos o dobro de tempo.

Na pesquisa neozelandeza, foram pedaladas rapidíssimas por oito segundos, seguidas de 12 segundos de descanso.

A disputa para definir qual tipo de treino queima mais gordura não é nova. Até pouco tempo, a conclusão era a oposta: ficar mais tempo se exercitando em intensidade moderada era o canal para emagrecer.

Isso porque, como a gordura é fonte de energia lenta, seria preciso treinar mais e em menor intensidade para usá-la como combustível.

Na atividade de alta intensidade, a gordura também é mobilizada, só que em menor proporção comparada aos carboidratos. Mesmo assim, o gasto total é maior, diz Mauro Guiselini, mestre em educação física pela USP.

A estratégia para treinar quase à exaustão é intercalar atividade e descanso. "Ninguém aguenta muito tempo", diz Saturno de Souza, diretor-técnico da Bio Ritmo.

A vantagem é que, assim, a queima de gordura continua por mais tempo no pós-exercício, segundo Guiselini.

"Para perder um quilo você precisa gastar 7.000 calorias a mais do que as consumidas", diz o médico Turíbio Leite de Barros, da Unifesp.

"O aluno come bolo de chocolate com chantili, mas o prejuízo não se paga em duas horas de esteira."

Um erro clássico é fazer horas de aeróbico, nada de musculação e eliminar carboidratos da dieta. "Aí o corpo usa proteína como fonte de energia e perde massa muscular. Qualquer carboidrato ingerido será transformado em gordura", diz Guiselini.

Leite de Barros diz que o treino intervalado e intenso é menos monótono do que o "devagar e sempre".

Outra vantagem, para o ator Gustavo Fernandes, 34, são os resultados. "Passar horas na academia não funcionou para mim." Há nove meses, faz o treino curto e focado, três vezes por semana. "Estou quase no peso."

O arquiteto Reynaldo Rosemberg, 44, tem experiência semelhante. "Eu treinava cinco vezes por semana, ficava uma hora na esteira. Agora, faço aeróbico de 20 minutos e perco muito mais calorias."

Muito bom, mas se esse treino emagrece mais, também machuca mais: aumenta o risco de tendinite, lesão articular, inflamações. "Na velocidade, é mais comum a pessoa fazer o exercício na postura errada, prejudicando toda a organização do corpo", alerta Leite de Barros.

COMO HIDRATAR !


Durante a corrida
Além da água, na hora da corrida, as bebidas esportivas ou isotônicas são as mais indicadas, especialmente para treinos ou provas que irão durar mais de uma hora . “Essas bebidas possuem carboidratos e eletrólitos que ajudaram o corredor a ter mais energia durante a atividade física”, explica a nutricionista da Clinn Espaço de Sáude, Mariana Escobar, especialista em fisiologia do exercício.

Antes e depois da corrida
Para obter um bom desempenho no treinamento ou em uma competição é preciso ter um bom estoque de energia no organismo. Para garantir os nutrientes necessários, sucos naturais são boas pedidas. Uma indicação da Mariana como alternativa para se hidratar antes da atividade física são os sucos de maçã, maracujá e pêra, por exemplo, mas a escolha da fruta fica por conta do paladar do corredor. “Já nos pós-treino, os sucos ricos em carboidratos, como os de uva e laranja, são ótimas opções para recuperar o glicogênio muscular e hepático”, completa a nutricionista.

A água de côco é uma outra alternativa completa e bem refrescante. Rica em potássio, a bebida pode ser ingerida tanto no pré como no pós-treino. O único cuidado a ser tomado é em relação ao desconforto gástrico que essas bebidas podem proporcionar. O ideal é descobrir quais “caem” melhor no organismo e tomá-las cerca de 60 minutos antes da corrida. “Os sucos e a água de coco não devem ser consumidas durante a corrida, pois não estão na diluição correta de nutrientes necessários no exercício e podem promover desconforto gastrointestinal, diminuindo assim o rendimento do atleta”, explica o nutricionista esportivo Luís Ricardo de S. Alves, da Nutrição Fácil.

Sugestões de bebidas hidratantes para antes dos treinamentos:
1 - Um copo de 200 ml de água de côco batida com duas ou três folhas de hortelã

2 - Bater 300 ml de água de côco, 20g de maltodextrina sem sabor e 200 ml de suco de abacaxi

Receita de bebida hidratante e regenerante para depois dos treinos:

1 -- Bater 300 ml de caldo de cana com 1 polpa congelada de cupuaçu e lascas de gengibre

QUANDO A FOME ATACA A NOITE !



Evite saltar refeições - Algumas pessoas acham que omitindo refeições estarão emagrecendo mais rápido. É uma idéia falsa e as repercussões geralmente aparecem à noite. A falta de nutrientes ao longo do dia causa uma sensação de fome que torna o indivíduo menos capaz de selecionar o que vai comer e de regular a quantidade de ingestão calórica.

Mantenha alimentos leves em casa - Isso é fundamental: se só estocar em casa alimentos pouco calóricos, ao sentir vontade de comer você só terá acesso a este tipo de alimento. Boas sugestões para este horário são os sanduíches light, saladas com carne magra, sopas de legumes com carne ou frango. Muitos podem inclusive serem guardados congelados.

Faça alguma atividade física no final da tarde - Para alguns, a vontade de comer durante a noite é conseqüência da ansiedade e do stress acumulados ao longo do dia. A realização de exercícios físicos no final da tarde é uma excelente maneira de controlar o stress e proporciona uma sensação de bem-estar que dura até a hora de dormir.

Não esqueça das proteínas - Entre os nutrientes, as proteínas são as que proporcionam maior sensação de saciedade. Ao trocar o jantar por um lanche, muitas vezes as pessoas esquecem das proteínas e comem praticamente só carboidratos. Portanto, lembre-se de acrescentar ao seu lanche alimentos como presunto de peru, queijo magro, peito de frango desfiado ou mesmo um hamburguer light de frango.

Evite ficar beliscando - É preferível fazer uma refeição mais completa do que comer pequenos lanchinhos a noite toda. Leve para a mesa somente a quantidade que for comer e guarde o restante. Cuidado com os petiscos: amendoins, castanhas, patês, salaminhos, queijos, etc contêm muitas calorias mesmo em pequenas quantidades. Que tal preparar uma xícara de um bom chá e degustá-la lentamente?

Programe algo prazeroso para fazer - Grande parte do hábito de comer à noite pode estar relacionado apenas ao fato de estar ocioso. Ler um bom livro, assistir a um DVD, conversar com um amigo ou parente ao telefone, brincar com crianças ou animais de estimação são exemplos de atividades que distraem e divertem sem engordar. Tente programar o que irá fazer antes mesmo de chegar em casa.

Lembre-se: controlar a alimentação noturna é muito importante para o sucesso do seu tratamento.

MAIS OBESOS DO QUE FAMINTOS !


O número de pessoas obesas supera o de famintos no mundo, mas o sofrimento dos desnutridos está aumentando, em meio a uma crescente crise alimentar, alertou a Cruz Vermelha Internacional nesta quinta-feira.

O grupo humanitário, com sede em Genebra, dá destaque ao tema nutrição em seu relatório anual World Disasters Report, divulgado em Nova Délhi, que se volta para o abismo entre ricos e pobres e aos problemas causados pelo aumento recente dos preços.

Em estatísticas usadas para ilustrar o acesso desigual à comida, a Cruz Vermelha assinala que 1,5 bilhão de pessoas sofriam de obesidade no mundo no ano passado, enquanto 925 milhões estavam desnutridas.

"Se a livre interação entre as forças do mercado produziram um resultado em que 15% da humanidade passam fome, enquanto 20% estão obesos, alguma coisa deu errado", disse o secretário-geral, Bekele Geleta.

O diretor para a Ásia e o Pacífico, Jagan Chapagain, em entrevista coletiva na capital indiana, assinalou que "o excesso de nutrição, atualmente, mata mais do que a fome".

O problema da fome existia não porque faltava comida no mundo, lembrou Chapagain, mas por causa de falhas na distribuição, do desperdício, e do aumento dos preços, que tornou os alimentos inacessíveis.

O preço dos alimentos deu um salto global em 2011, aumentando os temores de um retorno da crise de 2008, que levou a distúrbios e à instabilidade política em vários países.

O aumento do preço dos alimentos, que a Cruz Vermelha diz se dever à especulação e às mudanças climáticas, entre outros fatores, contribuiu para a instabilidade no norte da África e no Oriente Médio este ano. "Uma nova rodada de inflação está puxando muitas das pessoas mais pobres do mundo para a pobreza extrema, e para situações de fome severa e desnutrição", alerta a organização.

O World Disasters Report é uma publicação anual da Cruz Vermelha Internacional que procura dar destaque a um tema que gere preocupação em todo o mundo. O relatório do ano passado concentrou-se na urbanização, e o de 2009, no vírus HIV.

domingo, 18 de setembro de 2011

RESULTADO BRASILEIRO ÁGUAS ABERTOS!


A festa baiana continuou no domingo com mais uma vitória da dupla Ana Marcela no feminino e Allan do Carmo no masculino da 6a etapa do Campeonato Brasileiro de Águas Abertas, agora na prova dos 5 quilômetros repetindo o título da sexta-feira nos 10. 
Ana Marcela continua invicta este ano no Circuito Nacional, só não venceu a prova que não foi (Porto Alegre). Allan do Carmo chegou a sua terceira vitória na temporada e ambos lideram a classificação nacional do ranking do Circuito da CBDA. 


Feminino
1o Ana Marcela Cunha do Unisanta  1:09:36
2o Gabriela Cordeiro do União           1:10:05
3o Mariana Souza do SESI SP              1:10:08
4o Fernanda Goes do Unisanta           1:11:24
5o Thais Santana do SEST SENAT     1:13:24
6o Marcia Santos do CEPE                   1:13:25
7o Ingrid da Silva do Unisanta           1:15:41
8o Fernanda Oliveira do SESI SP       1:15:45
9o Thayna dos Santos do SESI SP      1:15:46
10o Camila Grangeia do Botafogo     1:15:51


Masculino
1o Allan do Carmo do ACEB         57:56
2o Samuel de Bona do União       57:57
3o Victor Simões do ACEB            57:59
4o Victor Colonese do Unisanta  59:40
5o Diogo Villarinho do Minas       59:42
6o Lucas Oliveira do SESI SP         59:44
7o Matheus Evangelista do União  59:45
8o Felipe Gonçalves do União       59:47
9o Rodrigo Filho do Djan Madruga  1:00:29
10o Jardiel da Silva Neto do Iate Bahia    1:00:34