Causa da dor pode estar relacionada a perturbações durante o crescimento ou a lesões recorrentes dos esportes de impacto.
Osteocondrite também conhecida como osteocondrose também pode
ser chamada de osteocondrite dissecante é uma condição a qual uma
quantidade variável de osso e sua cartilagem adjacente perde seu
suprimento de sangue e sua causa é muitas vezes desconhecida. Os
sintomas incluem dor nas articulações, rigidez, e até mesmo o bloqueio
da articulação. Já sentiu algo parecido durante a sua atividade
esportiva?
O que é osteocondrite dissecante?
Osteocondrite
dissecante pode envolver o osso e cartilagem de praticamente qualquer
articulação do corpo. Cotovelos e joelhos são mais comumente afetadas.
Normalmente , apenas uma pequena porção da cartilagem afetada está
envolvida . Estatisticamente afeta mais os homens.
O que causa a osteocondrite ou osteocondrose?
A
causa da osteocondrite dissecante é muitas vezes desconhecida. Teorias
incluem lesões recorrentes leves (ex. esportes de impacto) ou
perturbações do crescimento causas por atividades esportivas de impacto
em crianças durante o crescimento.
Quais são os sintomas da osteocondrite?
Os
sintomas são um resultado direto da irregularidade da cartilagem na
articulação afetada. Os sintomas incluem dor , rigidez , e ainda o
bloqueio da articulação de modo que a amplitude de movimento é
significativamente limitada. Por exemplo, quando osteocondrite
dissecante afeta o cotovelo, a articulação pode não ir além de 90 graus
de extensão, em vez de ser capaz de estender completamente em linha reta
a 180 graus que é a amplitude considerada normal.
Como é osteocondrite dissecante diagnosticada?
Os
sintomas iniciais podem ser sugeridos clinicamente pela observação da
falta de amplitude de movimento com o "bloqueio" da articulação em um
determinado ângulo. É neste ângulo que a cartilagem e o osso soltos ou
amolecidos são literalmente "comprimidos", ao tentarmos movimentar. A
dor também aparece nessas situações de mobilidade articular reduzida.
Para
confirmar o diagnostico o médico pode solicitar exames de imagem , como
a ressonância magnética ou um artroressonancia (ressonância magnética
com contraste direto na articulação).
Qual é o tratamento da osteocondrite dissecante ?
Não
há cura como tal , mas a doença pode ser tratada por uma variedade de
meios , dependendo do tamanho e localização da lesão bem como a idade do
paciente e do grau dos sintomas . Em alguns casos especialmente na
forma ( juvenil) muito jovem, osteocondrite dissecante pode corrigir-se
espontaneamente.
Cirurgia artroscópica é um procedimento que é
frequentemente usado como um tratamento para remover a cartilagem solta e
o tecido ósseo da articulação é estimulado.
Qual é o prognóstico de osteocondrite dissecante ?
Os
indicadores de pior prognóstico ou resultado incluem uma lesão de
grande porte sendo que varia de articulação para articulação . Lesão em
uma área de suporte de p
eso ( área de carga) e idade avançada do
paciente são também reservados aos piores resultados.
Osteocondrite dissecante pode ser prevenida?
É
possível evitar osteocondrite , impedindo trauma ou lesão na
articulação afetada, trabalhando e reforçando a musculatura ao fazer
esportes além de adequado preparo físico e orientação profissional.
Segundo pesquisa, ingestão de bebidas açucaradas aumenta o risco de câncer em mulheres na pós-menopausa.
Um estudo descobriu que a ingestão de bebidas açucaradas está
associada ao aumento do risco de câncer de endométrio em mulheres na
pós-menopausa. Pesquisas anteriores descobriram a associação entre essas
bebidas e o diabetes tipo 2. Entretanto, o novo estudo foi o primeiro a
associá-las a um tipo específico de câncer de endométrio.
Em
1986, 23.039 mulheres com idade média de 62 anos preencheram
questionários sobre estilo de vida, histórico médico e dieta. Durante o
ano de 2010, foram registrados 506 casos de câncer de endométrio tipo 1 e
89 casos do tipo 2, uma forma mais grave da doença.
O estudo foi
publicado online no periódico Cancer Epidemiology, Biomarkers &
Prevention e descobriu que, embora todos os tipos de açúcares aumentem o
risco do câncer de endométrio tipo 1, as bebidas açucaradas produzem um
efeito mais intenso. Após o controle de outros fatores, os
pesquisadores descobriram que o risco era 74% maior para os
participantes com nível mais elevado de consumo dessas bebidas em
comparação com o grupo com nível menos elevado.
"Não quero que as
pessoas mudem seu comportamento com base nessas descobertas", afirmou
Maki Inoue-Choi, principal autora do estudo e estudante de pós-doutorado
nos Institutos Nacionais de Saúde. "Precisamos realizar mais estudos
para confirmarmos essa associação. Todavia, eu aconselho às pessoas a
seguirem as orientações de dieta e evitarem bebidas açucaradas".
Em
comparação com outros açúcares alimentares, os presentes nas bebidas
geram aumentos e diminuições mais acentuadas dos níveis de glicose
sanguínea. Essas oscilações podem influenciar no aumento do risco de
câncer, especulam os pesquisadores.
Cientistas da Universidade de Bath, na Inglaterra, afirmam que a prática
de exercícios pode cancelar completamente muitas das mudanças negativas
no corpo, induzidas pelo excesso de alimentação e pela queda de
atividades físicas.
No estudo, os pesquisadores reuniram 26 jovens saudáveis, que se
exercitavam regularmente e não tinham histórico de obesidade. Foram
realizadas avaliações básicas do estado de saúde dos voluntários,
incluindo biópsias do tecido adiposo, que confirmaram que todos tinham
metabolismos e controles glicêmicos normais, sem sintomas iniciais de
diabetes. Feito isso, os pesquisadores solicitaram que os participantes
colocassem em risco a sua saúde impecável.
Foram divididos dois
grupos aleatoriamente: um deles deveria correr todos os dias por 45
minutos a um ritmo moderadamente forte; já o outro não deveria praticar
exercícios físicos. Além disso, ambos os grupos deveriam deixar de se
movimentar tanto, diminuindo o número de passos que davam, conforme os
pedômetros. Também foi solicitado que ambos os grupos comessem mais do
que estavam acostumados. Os voluntários que não se exercitavam
aumentaram o consumo diário de calorias em 50%, quando comparados aos
que se exercitavam, sendo que o grupo que se exercitava consumiu quase
75% mais calorias, levando-se em conta os 25% adicionais que
substituíram a energia queimada durante o treino.
No geral, o
excedente de energia diário de cada grupo era basicamente o mesmo.
Lembrando que o excedente de energia é gerado quando uma pessoa consome
mais calorias do que é capaz de queimar. Se nada for feito, o excedente
de energia contribui para vários tipos de problemas de saúde, incluindo
resistência à insulina e outros problemas metabólicos. Comer demais e
fazer poucos exercícios são duas das causas do excedente de energia.
Juntos, seus efeitos negativos são exacerbados, frequentemente em um
período curto de tempo.
Depois de apenas uma semana, ambos os
grupos retornaram ao laboratório para realizar mais testes, incluindo
novas análises de insulina e uma nova biópsia do tecido adiposo. Os
jovens que não se exercitaram exibiram uma queda significativa na
qualidade do controle glicêmico do sangue e as células adiposas pareciam
ter desenvolvido uma cepa prejudicial. Todavia, os voluntários que se
exercitaram uma vez ao dia, apesar de apresentarem excessos de energia
similares, não exibiam os mesmos efeitos negativos. O controle glicêmico
dos participantes ativos continuou a funcionar corretamente e suas
células adiposas exibiram menos alterações indesejadas na expressão de
genes.
O mais importante, do ponto de vista científico, foram as
diferenças de como o metabolismo de cada grupo utilizou as gorduras e
carboidratos, assim como a liberação de determinadas moléculas por parte
dos músculos que se exercitaram. Com isso, a principal conclusão do
estudo é que, em momentos de maior consumo de alimentos e menos
atividades físicas, como no período das Festas, é importante realizar um
pouco de exercícios diariamente para prevenir mudanças negativas no
corpo e começar o próximo ano com muito mais saúde.