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Professor de Educação Física, nascido em São Paulo Capital, atuando em Natal R/N a mais de 10 anos, na avaliação prescrição de treinamento individualizado e em grupos. Atuando como técnico de atletas campeões Nacionais e Mundiais. Em NATAÇÃO bebês, natação crianças e adultos todos os níveis, HIDROGINÁSTICA, MUSCULAÇÃO crianças e adultos,CORRIDA,TRIATHLON, AVALIAÇÃO FÍSICA (saiba quanto você deve perder de peso,% gordura, músculo, avaliação aeróbia), em clínicas de estética e spas, ( PREPARAÇÃO PARA CONCURSO PÚBLICO ). Locais de atuação: condomínios, spas, residência, litoral, clínicas...AGENDE UMA VISITA SEM COMPROMISSO.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

OSTEOCONDRITE !!

04-12-2013-joelho
Causa da dor pode estar relacionada a perturbações durante o crescimento ou a lesões recorrentes dos esportes de impacto.

Osteocondrite também conhecida como osteocondrose também pode ser chamada de osteocondrite dissecante é uma condição a qual uma quantidade variável de osso e sua cartilagem adjacente perde seu suprimento de sangue e sua causa é muitas vezes desconhecida. Os sintomas incluem dor nas articulações, rigidez, e até mesmo o bloqueio da articulação. Já sentiu algo parecido durante a sua atividade esportiva?

O que é osteocondrite dissecante?
Osteocondrite dissecante pode envolver o osso e cartilagem de praticamente qualquer articulação do corpo. Cotovelos e joelhos são mais comumente afetadas. Normalmente , apenas uma pequena porção da cartilagem afetada está envolvida . Estatisticamente afeta mais os homens.

O que causa a osteocondrite ou osteocondrose?
A causa da osteocondrite dissecante é muitas vezes desconhecida. Teorias incluem lesões recorrentes leves (ex. esportes de impacto) ou perturbações do crescimento causas por atividades esportivas de impacto em crianças durante o crescimento.

Quais são os sintomas da osteocondrite?
Os sintomas são um resultado direto da irregularidade da cartilagem na articulação afetada. Os sintomas incluem dor , rigidez , e ainda o bloqueio da articulação de modo que a amplitude de movimento é significativamente limitada. Por exemplo, quando osteocondrite dissecante afeta o cotovelo, a articulação pode não ir além de 90 graus de extensão, em vez de ser capaz de estender completamente em linha reta a 180 graus que é a amplitude considerada normal.

Como é osteocondrite dissecante diagnosticada?
Os sintomas iniciais podem ser sugeridos clinicamente pela observação da falta de amplitude de movimento com o "bloqueio" da articulação em um determinado ângulo. É neste ângulo que a cartilagem e o osso soltos ou amolecidos são literalmente "comprimidos", ao tentarmos movimentar. A dor também aparece nessas situações de mobilidade articular reduzida.

Para confirmar o diagnostico o médico pode solicitar exames de imagem , como a ressonância magnética ou um artroressonancia (ressonância magnética com contraste direto na articulação).

Qual é o tratamento da osteocondrite dissecante ?
Não há cura como tal , mas a doença pode ser tratada por uma variedade de meios , dependendo do tamanho e localização da lesão bem como a idade do paciente e do grau dos sintomas . Em alguns casos especialmente na forma ( juvenil) muito jovem, osteocondrite dissecante pode corrigir-se espontaneamente.

Cirurgia artroscópica é um procedimento que é frequentemente usado como um tratamento para remover a cartilagem solta e o tecido ósseo da articulação é estimulado.

Qual é o prognóstico de osteocondrite dissecante ?
Os indicadores de pior prognóstico ou resultado incluem uma lesão de grande porte sendo que varia de articulação para articulação . Lesão em uma área de suporte de p

eso ( área de carga) e idade avançada do paciente são também reservados aos piores resultados.

Osteocondrite dissecante pode ser prevenida?
É possível evitar osteocondrite , impedindo trauma ou lesão na articulação afetada, trabalhando e reforçando a musculatura ao fazer esportes além de adequado preparo físico e orientação profissional.

BEBIDAS AÇUCARADAS !!!

Segundo pesquisa, ingestão de bebidas açucaradas aumenta o risco de câncer em mulheres na pós-menopausa.

Um estudo descobriu que a ingestão de bebidas açucaradas está associada ao aumento do risco de câncer de endométrio em mulheres na pós-menopausa. Pesquisas anteriores descobriram a associação entre essas bebidas e o diabetes tipo 2. Entretanto, o novo estudo foi o primeiro a associá-las a um tipo específico de câncer de endométrio.

Em 1986, 23.039 mulheres com idade média de 62 anos preencheram questionários sobre estilo de vida, histórico médico e dieta. Durante o ano de 2010, foram registrados 506 casos de câncer de endométrio tipo 1 e 89 casos do tipo 2, uma forma mais grave da doença.

O estudo foi publicado online no periódico Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention e descobriu que, embora todos os tipos de açúcares aumentem o risco do câncer de endométrio tipo 1, as bebidas açucaradas produzem um efeito mais intenso. Após o controle de outros fatores, os pesquisadores descobriram que o risco era 74% maior para os participantes com nível mais elevado de consumo dessas bebidas em comparação com o grupo com nível menos elevado.

"Não quero que as pessoas mudem seu comportamento com base nessas descobertas", afirmou Maki Inoue-Choi, principal autora do estudo e estudante de pós-doutorado nos Institutos Nacionais de Saúde. "Precisamos realizar mais estudos para confirmarmos essa associação. Todavia, eu aconselho às pessoas a seguirem as orientações de dieta e evitarem bebidas açucaradas".

Em comparação com outros açúcares alimentares, os presentes nas bebidas geram aumentos e diminuições mais acentuadas dos níveis de glicose sanguínea. Essas oscilações podem influenciar no aumento do risco de câncer, especulam os pesquisadores.

GULA ! ATAQUE COM EXERCÍCIOS !!!

Cientistas da Universidade de Bath, na Inglaterra, afirmam que a prática de exercícios pode cancelar completamente muitas das mudanças negativas no corpo, induzidas pelo excesso de alimentação e pela queda de atividades físicas.

No estudo, os pesquisadores reuniram 26 jovens saudáveis, que se exercitavam regularmente e não tinham histórico de obesidade. Foram realizadas avaliações básicas do estado de saúde dos voluntários, incluindo biópsias do tecido adiposo, que confirmaram que todos tinham metabolismos e controles glicêmicos normais, sem sintomas iniciais de diabetes. Feito isso, os pesquisadores solicitaram que os participantes colocassem em risco a sua saúde impecável.

Foram divididos dois grupos aleatoriamente: um deles deveria correr todos os dias por 45 minutos a um ritmo moderadamente forte; já o outro não deveria praticar exercícios físicos. Além disso, ambos os grupos deveriam deixar de se movimentar tanto, diminuindo o número de passos que davam, conforme os pedômetros. Também foi solicitado que ambos os grupos comessem mais do que estavam acostumados. Os voluntários que não se exercitavam aumentaram o consumo diário de calorias em 50%, quando comparados aos que se exercitavam, sendo que o grupo que se exercitava consumiu quase 75% mais calorias, levando-se em conta os 25% adicionais que substituíram a energia queimada durante o treino.

No geral, o excedente de energia diário de cada grupo era basicamente o mesmo. Lembrando que o excedente de energia é gerado quando uma pessoa consome mais calorias do que é capaz de queimar. Se nada for feito, o excedente de energia contribui para vários tipos de problemas de saúde, incluindo resistência à insulina e outros problemas metabólicos. Comer demais e fazer poucos exercícios são duas das causas do excedente de energia. Juntos, seus efeitos negativos são exacerbados, frequentemente em um período curto de tempo.

Depois de apenas uma semana, ambos os grupos retornaram ao laboratório para realizar mais testes, incluindo novas análises de insulina e uma nova biópsia do tecido adiposo. Os jovens que não se exercitaram exibiram uma queda significativa na qualidade do controle glicêmico do sangue e as células adiposas pareciam ter desenvolvido uma cepa prejudicial. Todavia, os voluntários que se exercitaram uma vez ao dia, apesar de apresentarem excessos de energia similares, não exibiam os mesmos efeitos negativos. O controle glicêmico dos participantes ativos continuou a funcionar corretamente e suas células adiposas exibiram menos alterações indesejadas na expressão de genes.

O mais importante, do ponto de vista científico, foram as diferenças de como o metabolismo de cada grupo utilizou as gorduras e carboidratos, assim como a liberação de determinadas moléculas por parte dos músculos que se exercitaram. Com isso, a principal conclusão do estudo é que, em momentos de maior consumo de alimentos e menos atividades físicas, como no período das Festas, é importante realizar um pouco de exercícios diariamente para prevenir mudanças negativas no corpo e começar o próximo ano com muito mais saúde.