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Professor de Educação Física, nascido em São Paulo Capital, atuando em Natal R/N a mais de 10 anos, na avaliação prescrição de treinamento individualizado e em grupos. Atuando como técnico de atletas campeões Nacionais e Mundiais. Em NATAÇÃO bebês, natação crianças e adultos todos os níveis, HIDROGINÁSTICA, MUSCULAÇÃO crianças e adultos,CORRIDA,TRIATHLON, AVALIAÇÃO FÍSICA (saiba quanto você deve perder de peso,% gordura, músculo, avaliação aeróbia), em clínicas de estética e spas, ( PREPARAÇÃO PARA CONCURSO PÚBLICO ). Locais de atuação: condomínios, spas, residência, litoral, clínicas...AGENDE UMA VISITA SEM COMPROMISSO.

terça-feira, 25 de março de 2014

ALIMENTOS ANTI STRESS !!!

Insônia, fome constante, perda da libido e maior incidência de alergias e infecções. Estes são alguns dos sintomas que a ansiedade provoca no organismo. Atuante principalmente na região das glândulas adrenais (responsáveis pela liberação de hormônios) a ansiedade altera a produção de deidroepiandrosterona (hormônio que dá sensação de bem-estar) por cortisol (hormônio do estresse). “Quando nascemos, vivemos a primeira situação de estresse, que é controlada pela amamentação. Desse modo, ao longo da vida, associamos bem-estar aos alimentos; principalmente os calóricos como doces e carboidratos, responsáveis pela liberação de serotonina (hormônio do prazer)”, conta a nutricionista consultora de uma farmácia online, Dra. Sulanne Carvalho Oliveira.

A especialista explica que para evitar os efeitos da ansiedade, o corpo precisa de algumas vitaminas e minerais como: vitamina B5, vitamina C e magnésio. “As glândulas precisam de grande suprimento de vitamina C, substância que o corpo não é capaz de produzir ou armazenar, e, portanto, tem de ser obtidos todos os dias por meio da alimentação.”

Entre os alimentos que possuem as vitaminas mais ricas estão todas as frutas vermelhas e pretas, além do kiwi, frutas cítricas, salsa, agrião, batata e pimentão. “O magnésio é outra substância essencial para as glândulas adrenais, alimentos que o contenham devem ser ingeridos diariamente. Grãos, verduras folhosas, soja, sementes de girassol, sementes de gergelim, gérmen de trigo, amêndoas e bacalhau são boas opções”, sugere Dra. Sullane.

A Dra. Sulanne indica agora, três receitas exclusivas que prometem combater a ansiedade. Confira:

Suco antiestresse

Ingredientes

200ml de água
5 morangos
½ pera
1 banana prata
1 colher de gérmen de trigo ou linhaça
3 pedras de gelo

Modo de preparo:
Bater tudo no liquidificador e consumir imediatamente.

SuChá relaxante

Ingredientes

1 colher de sobremesa da erva valeriana em infusão.
½ copo de suco de maracujá orgânico light ou feito em casa com açúcar mascavo ou adoçante

Modo de preparo: ½ copo de suco misturado com ½ copo de chá, tomar gelado ou quente 30 minutos antes de dormir.

Vitamina antiansiedade
Ingredientes

1 /2 copo de leite desnatado
1 banana prata
1 colher de sobremesa de cacau 100%
3 pedras de gelo

Modo de preparo:
Bater no liquidificador e tomar imediatamente.

TROCAR DE TÊNIS !!!

O que antes tinha somente respostas baseadas na opinião e experiência dos corredores ganhou uma visão mais científica recentemente.
 

O que é melhor? Usar diferentes pares de tênis alternadamente ou usar sempre o mesmo par em todos os treinos?

O que antes tinha somente respostas baseadas na opinião e experiência dos corredores ganhou uma visão mais científica recentemente, em uma pesquisa publicada no Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports: alternar diferentes pares de tênis entre os treinos diminui o risco de lesões entre os corredores.

Os pesquisadores acompanharam 264 corredores amadores por 22 semanas, monitorando sua troca de tênis, volume de treinamento, índice de lesões e prática de outros esportes.

Um terço dos corredores (87 participantes) sofreu algum tipo de lesão relacionada à corrida, que foi caracterizada no estudo como qualquer dor ou queixa nas pernas e porção inferior do tronco que os impediu de realizar a atividade programa por pelo menos um dia.

Aqueles que utilizaram no mínimo dois pares de tênis diferentes em relação a marca, modelo ou versão apresentaram um risco 39% menor de lesões em relação aos que utilizaram sempre o mesmo par de tênis. A incidência de lesões também foi menor naqueles que praticavam outro tipo de esporte, que não somente a corrida.

A maioria das lesões em corredores é causada por overuse, ou seja,por uma sobrecarga repetitiva sobre o corpo. Para os autores da pesquisa, a alternância de tênis proporcionou uma alternância também nas forças aplicadas sobre o corpo. A prática de esportes com movimentos corporais diferentes da corrida também gerou essa variação. Portanto, a ideia é que qualquer estratégia que limite o stress repetitivo sobre o corpo seria benéfica na prevenção de lesões por overuse.

As forças sobre o corpo seriam variáveis com a alternância de tênis porque o corpo tende a se mover de forma diferente com cada tipo de par, segundo outros estudos da área. Porém, se a redução no risco de lesões pode ser atribuída às características do tênis, como densidade do material, estrutura ou geometria é uma pergunta ainda sem resposta.

Ao final da pesquisa os autores deixam um recado: “múltiplos pares de tênis e participação em outros esportes são estratégias que levam a variação na sobrecarga imposta sobre o sistema músculo esquelético. Elas deveriam ser aconselhadas aos corredores recreacionais para a prevenção de lesões na corrida.”

segunda-feira, 10 de março de 2014

JEJUM !!!

Moda de tentar perder mais peso ao praticar atividades físicas sem comer não está baseada em pesquisas científicas e pode fazer mal à saúde.

A tentativa de obter melhores resultados com a prática de exercícios físicos para perder peso e diminuir a gordura corporal leva as pessoas a adotarem alguns hábitos que acabam se popularizando sem que existam comprovações científicas.

Este é o caso da moda, recentemente resgatada, de fazer exercícios físicos em jejum. Este hábito tem sido difundido, apesar de não estar baseado em nenhum trabalho científico que comprove sua teoria. A hipótese na qual o princípio está baseado é a de que após certo período de jejum, o organismo teria menor disponibilidade de carboidratos, e quando solicitado a produzir maior quantidade de energia durante um exercício, utilizaria para tanto uma maior quantidade de gordura como combustível.

Esta é uma teoria muito simplista e, na verdade, esbarra em alguns conceitos que a bioquímica do exercício estabelece. Em primeiro lugar, se de fato estiver faltando carboidratos para a demanda do exercício, a prática da atividade estará prejudicada, pois o carboidrato é essencial para a produção de energia. A consequência inevitável é que o desempenho estará prejudicado e, portanto, o gasto calórico da atividade pode ser comprometido. Em outras palavras, o rendimento pode ser menor e consequentemente o propósito de perda de peso estará minimizado.

Outro problema seria a utilização de proteínas para a produção de energia, suprindo a eventual carência de carboidrato. Nesta situação, o organismo estaria consumindo massa magra, o que certamente não é o objetivo de quem pretende perder peso.

Além disso, existe um outro grande problema. A eventual falta de carboidrato, fruto de uma condição de jejum de várias horas, ameaça um índice que o organismo não pode comprometer que é a glicemia. Ou seja, o nível de glicose no sangue. A prática de exercício nestas condições pode provocar mal estar, tontura, e até mesmo uma síncope, caracterizando um quadro de risco à saúde.

A existência de relatos pessoais de bons resultados deste hábito absolutamente não credencia sua adoção. Com certeza, quem adota esta prática e constata que obtém algum resultado está provavelmente se beneficiando do exercício e não do jejum. Aqueles que, ao contrário, tentaram a prática e tiveram problemas certamente não relatam o insucesso!

CHOCOLATE AMARGO !!!

chocolate-amargo-combate-a-ateroscleroseWAGENINGEN, Holanda - Uma nova pesquisa publicada na revista FASEB sugere que o consumo de chocolate amargo ajuda a restaurar a flexibilidade das artérias e evita que as células brancas grudem nas paredes dos vasos sanguíneos. Tanto a rigidez arterial quanto a adesão das células brancas do sangue são conhecidos fatores que desempenham um papel significativo na aterosclerose. Além disso, os cientistas também descobriram que o aumento do teor de flavonoides do chocolate escuro não alterou este efeito, só um pouco do sabor.

Os pesquisadores analisaram 44 homens de meia idade com excesso de peso ao longo de dois períodos de quatro semanas, enquanto eles consumiram 70 gramas de chocolate por dia. Os participantes do estudo receberam chocolate escuro ou especialmente produzidos com alto teor de flavonoides, ambos com teor de massa de cacau similar. Antes e depois de dois períodos de intervenção, os pesquisadores realizaram uma variedade de medições que são indicadores importantes da saúde vascular. Durante o estudo, os participantes foram aconselhados a se abster de certos produtos alimentares altamente energéticos para evitar ganho de peso.

- O efeito que o chocolate es
curo tem em nossos corpos está incentivado não só porque nos permite comer com menos culpa, mas também porque poderia abrir caminho para terapias que fazem a mesma coisa com resultados melhores e mais consistentes - disse Gerald Weissmann, editor chefe da revista FASEB. - Até a ‘droga chocolate escuro’ ser desenvolvida, no entanto, vamos ter que nos contentar com o que a natureza nos deu.

TESTE 1KM EQUIPE CHINA FEVEREIRO 2014



     1KM EQUIPE CHINA FEVEREIRO 2014

·       ERICK 19´42´´
·       ANDERSON 21´08´´
·       JOÃO VICTOR 23´33´´
·       CARLA 23´49´´

25 MINUTOS

·       AMANDA                      925MTS
·     RODRIGO                      800MTS
·     MAYARA                       750MTS
·     JOAQUIM                     692MTS
·     HUDSON                      538MTS
·     SÉRGIO RICARDO       545MTS
·     SÉRGIO CAERN           400MTS
·     THALES                        350MTS
·     OSMAR                       250MTS




quinta-feira, 6 de março de 2014

BURSITE QUADRIL !!!



Mais frequente em mulheres de meia idade, síndrome da dor trocantérica ocorre devido ao desalinhamento da coxa durante a prática da atividade física.

Bursite é o termo que designa a inflamação de uma bursa, espécie de bolsa com pequena quantidade de líquido encontrada em regiões de atrito do corpo, como a área entre tendões e ossos.

Na região lateral do quadril, próxima a uma proeminência óssea denominada trocanter maior do fêmur, encontra-se a bursa trocantérica, que pode inflamar em corredores. A bursite trocantérica gera dor durante a corrida, ao subir escadas e à palpação da lateral do quadril, podendo gerar também um incômodo ao dormir de lado.

A inflamação dessa bursa é, em geral, acompanhada de inflamação também em outras estruturas próximas, como tendões, músculos e fáscias. Por isso, atualmente ela está sendo chamada de síndrome da dor trocantérica, que é mais frequente em mulheres de meia idade.

A bursite trocantérica em corredores é causada principalmente pelo atrito da banda iliotibial (faixa fibrosa, como um grande tendão) na região lateral do quadril, gerando pequenos traumas na bursa. Este atrito exagerado ocorre devido ao desalinhamento da coxa durante a corrida, que é causado por fraqueza muscular ou falta de controle do músculo glúteo médio (lateral do quadril).

O tratamento fisioterapêutico envolve, inicialmente, o controle da inflamação da bursa com repouso, aplicação de gelo e laser de baixa potência. Após a melhora da inflamação, é preciso fortalecer a musculatura e corrigir o padrão de corrida, a fim de amenizar o atrito na região do quadril.

O fortalecimento do músculo glúteo médio (abdutor do quadril) pode ser feito na posição deitada, elevando-se a perna esticada para cima. Além do fortalecimento, este também músculo deve ser treinado para contrair-se no momento correto durante a corrida, mantendo a pelve e a coxa alinhadas. Isso pode ser feito através de exercícios de afundo e pequenos saltos para frente, mimetizando o movimento da corrida, sempre buscando a manutenção do alinhamento corporal.