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Professor de Educação Física, nascido em São Paulo Capital, atuando em Natal R/N a mais de 10 anos, na avaliação prescrição de treinamento individualizado e em grupos. Atuando como técnico de atletas campeões Nacionais e Mundiais. Em NATAÇÃO bebês, natação crianças e adultos todos os níveis, HIDROGINÁSTICA, MUSCULAÇÃO crianças e adultos,CORRIDA,TRIATHLON, AVALIAÇÃO FÍSICA (saiba quanto você deve perder de peso,% gordura, músculo, avaliação aeróbia), em clínicas de estética e spas, ( PREPARAÇÃO PARA CONCURSO PÚBLICO ). Locais de atuação: condomínios, spas, residência, litoral, clínicas...AGENDE UMA VISITA SEM COMPROMISSO.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

ESPORTES SEM ORIENTAÇÃO !!!! PERIGO TOTAL !!!!

Prática de esportes por lazer exige cuidados profissionais para evitar lesões

O risco de praticar esportes sem avaliação médica e acompanhamento profissional é de sofrer lesões em diversos membros.


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Movimentar o corpo traz muitos benefícios para a saúde, como melhora do condicionamento físico e prevenção e controle de doenças crônicas e degenerativas. Para aproveitar ao máximo as vantagens da prática de esportes por lazer, como academia, futebol com os amigos, corrida amadora de rua e ciclismo na cidade, o exercício precisa ser acompanhado por profissionais capacitados. Caso contrário, poderá causar sérios problemas.

“Antes de iniciar a atividade física, é preciso procurar um médico. Durante a consulta, serão avaliados o histórico de saúde do paciente e familiares, as lesões que possa ter sofrido e os objetivos a serem atingidos. Medidas corporais (perímetros, estatura, peso, composição corporal – massa magra e gorda), avaliação postural e testes específicos de flexibilidade, força, resistência muscular, cardiorrespiratório, equilíbrio e potência também serão obtidos. Dependendo da idade, alguns exames complementares podem ser solicitados”, conta o ortopedista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, Marco Aurélio Neves.

O risco de praticar esportes sem avaliação médica e acompanhamento profissional é de sofrer lesões em diversos membros. “Entre as principais, estão distensão ou estiramento muscular, dor cervical, luxação no ombro, distensão na lombar, inflamação dos músculos e tendões do antebraço, desalinhamento da rótula e desgaste da cartilagem do joelho, dores nos músculos próximos aos ossos da canela, torção do tornozelo, inflamação do tendão de Aquiles e inflamação da parte acolchoada da planta do pé. Geralmente, esses problemas são causados pelo uso excessivo da região afetada sem o devido preparo”, alerta.

“Cada lesão tem sua particularidade de tratamento, mas é comum indicar, para a maioria delas, repouso e afastamento temporário da atividade, medicações para conforto e controle da dor e dos quadros inflamatórios e reabilitação com fisioterapia para acelerar a recuperação e contribuir com o completo restabelecimento das lesões. Em alguns casos, pode ser necessário o tratamento cirúrgico”, explica.

Na academia
Orientação profissional e respeito aos limites corporais são os grandes mandamentos. A prática deve incluir preparação, aquecimento, alongamentos e exercícios de flexibilidade e progressão gradativa da intensidade e carga da atividade com critério e conforto.

No futebol com os amigos
A preparação inadequada, associada ao esporte de contato (impacto) com baixa frequência semanal, é sinônimo de lesões traumáticas e lesões por sobrecarga (distensões, fraturas musculares e tendíneas, entorses etc.)

Na corrida amadora de rua
É preciso orientação, programação individualizada de treinamento e equipamentos adequados (vestimenta e calçados). A corrida é a atividade física com melhor custo-benefício, porém, devido à intensidade do impacto, é um exercício que tem grande potencial de causar lesões.

No ciclismo na cidade
Equipamentos de segurança e utilização de ciclovias e faixas exclusivas são primordiais. A mortalidade associada à prática de ciclismo e uso de bicicleta como transporte é alta.
* Marco Aurélio Neves é ortopedista e especialista em Traumatologia Esportiva da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo

VITAMINA C !!!!

Mitos e verdades sobre a vitamina C

Pesquisadores europeus desenvolveram o maior estudo de revisão sobre o papel da vitamina C em relação a gripes e resfriados e concluíram que a receita é absolutamente ineficaz, exceto para atletas de alta performance, como maratonistas ou triatletas.


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Nutriente não ajuda na prevenção de resfriados, mas auxilia na formação de glóbulos vermelhos e de reparação, aumentando a produção de colágeno.

Para a maioria das pessoas, a ingestão de vitamina C é uma das principais formas de prevenir os resfriados. A ideia surgiu em 1970, ano em que o químico norte-americano Linus Pauling, ganhador de dois prêmios Nobel, lançou o livro “Vitamina C e o Resfriado”, no qual pregava que um grama diário de vitamina C era o suficiente para reduzir em 45% a incidência de resfriados.

Atualmente, médicos e nutricionistas questionam a teoria de Pauling. Pesquisadores europeus desenvolveram o maior estudo de revisão sobre o papel da vitamina C em relação a gripes e resfriados e concluíram que a receita é absolutamente ineficaz, exceto para atletas de alta performance, como maratonistas ou triatletas.

“No grupo pesquisado, aqueles que tomavam a vitamina regularmente ficavam doentes com uma frequência 50% menor. Para o resto das pessoas os efeitos preventivos da vitamina C eram os mesmos de um placebo, ou seja, não tinham serventia nenhuma”, afirma Mauro Scharf, endocrinologista e diretor médico do Lâmina Medicina Diagnóstica. O especialista reforça que esta análise avaliou que a vitamina C se mostrou útil apenas para aliviar os sintomas de gripes e resfriados e para diminuir o mal-estar do paciente.

O estudo considerou atletas apenas aqueles que treinam no mínimo uma hora e meia por dia, de cinco a seis vezes por semana. O que se sabe é que, depois de exercícios muito árduos, o organismo precisa recompor tecidos danificados ou extenuados pela atividade intensa. Nestas funções de esforço físico acontece um grande rebaixamento da presença de vitamina C. “Em geral, os benefícios da suplementação de vitamina C na prevenção de gripes e resfriados só valem para quem treina pesado”, diz o médico.

Sabe-se que a vitamina C auxilia na formação de glóbulos vermelhos e de reparação, agindo como um fator na produção de colágeno, um tecido conectivo importante no corpo. Além disso, o nutriente ajuda o corpo a absorver o ferro a partir das folhas que comemos. Além disso, a vitamina C, também conhecida como ácido ascórbico, protege as células do corpo e tecidos dos danos causados por radicais livres, ou seja, antioxidante protetor.

De acordo com Scharf, há um debate contínuo sobre a quantidade diária ideal de vitamina C a ser ingerida pelas pessoas que tenham ritmo de vida e de atividade física medianos. “Concorda-se que uma dieta balanceada e sem suplementos é suficiente para a ingestão do nutriente”, afirma. Já as altas doses (milhares de miligramas) podem causar diarreia, náusea, vômito, dor de cabeça, fadiga e perturbação do sono. O uso prolongado pode ainda facilitar o aparecimento de cálculos (pedras) no sistema urinário.

A Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos recomenda que a ingestão diária de vitamina C seja de 60 a 95 miligramas por dia.

OBESIDADE RELACIONADA AO CANCÊR !!!!

Obesidade está relacionada a risco de desenvolver câncer

Estudo publicado na revista “The Lancet”, em 2014, considerado o mais abrangente sobre obesidade e câncer, concluiu que pessoas acima do peso têm mais probabilidade de desenvolver 17 tipos da doença.


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Obesos também têm mais chances de sofrer com outras doenças, como diabetes e até AVC
No Brasil, mais da metade da população adulta está acima do peso, segundo pesquisa do Ministério da Saúde divulgada em 2013. O oncologista Amândio Soares destaca a relação entre obesidade e vários tipos diferentes de câncer. Alimentação saudável, com ingestão de frutas, ajuda a reduzir os riscos de desenvolver tumores.

A obesidade é um grave problema de saúde pública mundial. A situação não é nada boa para o Brasil, que está entre os países com maior número de obesos. Mais da metade da população adulta brasileira está acima do peso, segundo pesquisa do Ministério da Saúde (MS) divulgada em 2013.

Tais dados são ainda mais preocupantes na medida em que estudos avançam e relacionam o Índice de Massa Corporal (IMC) elevado a fator de risco de câncer. Estudo publicado na revista “The Lancet”, em 2014, considerado o mais abrangente sobre obesidade e câncer, concluiu que pessoas acima do peso têm mais probabilidade de desenvolver 17 tipos da doença, entre eles o de intestino grosso, o de mama na mulher (pós-menopausa), o de endométrio, o de rim, o de vesícula biliar, o de esôfago, o de ovário, o de fígado, o de tireoide e a leucemia.

“Em relação ao câncer de mama, o aumento do risco depende do status menopausal. Após a menopausa, as mulheres obesas têm um risco 1,5 vez maior de desenvolver câncer de mama quando comparadas às mulheres com peso adequado, além de um risco maior de morrer em consequência desse câncer”, explica o oncologista Amândio Soares, diretor do Grupo Oncomed-BH.
Segundo o especialista, entre os pacientes com câncer de próstata, existe uma clara relação entre obesidade e agressividade da doença, com aumentos nas taxas de recorrência e de mortalidade. “Esses aumentos são proporcionais ao grau de obesidade”, explica Soares.
A obesidade também tem relação com um subtipo específico de câncer de esôfago, chamado de “adenocarcinoma”. Já o aumento do risco de câncer de intestino grosso em pessoas obesas ocorre mais em homens quando comparados com as mulheres.

Causas. As principais causas da obesidade são o sedentarismo e o consumo exagerado de alimentos com alto valor calórico e/ou gorduras. “O sobrepeso e a obesidade são causados por uma alimentação pouco saudável”, destaca Soares.

Consequências. Além de câncer, obesos têm mais chances de sofrer com outras doenças, como diabetes, doenças cardiovasculares, aumento da pressão arterial e acidente vascular cerebral. “É importante lembrar que a obesidade é acompanhada pela redução na expectativa de vida, o que significa que, geralmente, as pessoas obesas vivem menos tempo”, ressalta o diretor do Grupo Oncomed-BH.

Vilões
Alimentos ricos em gordura (carnes vermelhas, frituras e bacon): consumidos regularmente em longo prazo, fornecem o tipo de ambiente que uma célula cancerosa necessita para crescer, se multiplicar e se disseminar.

Picles, salsicha, embutidos e alguns tipos de enlatados: contêm níveis significativos de agentes cancerígenos, como nitritos e nitratos usados para conservar alimentos.
Defumados e churrascos: São impregnados pelo alcatrão proveniente da fumaça do carvão, o mesmo encontrado na fumaça do cigarro e que tem ação carcinogênica conhecida.

Hábitos saudáveis têm de ser estimulados
A frase “você é o que você come” nunca fez tanto sentido. Algumas mudanças nos hábitos alimentares podem ajudar a reduzir os riscos de desenvolver câncer. O Instituo Nacional de Câncer (Inca) recomenda o consumo de frutas, verduras, legumes e cereais integrais, que contêm vitaminas, fibras e outros compostos que auxiliam as defesas naturais do corpo a destruir os carcinógenos antes que eles causem danos às células.

“A melhor recomendação para reduzir a obesidade é estimular, desde a infância, os hábitos saudáveis de alimentação e a prática regular de atividade física. Exercícios são altamente relevantes na promoção do bem-estar físico e emocional, além de favorecer a redução da taxa de obesidade”, destaca o oncologista Amândio Soares.

TESTE 1KM JULHO 2015 !!!!



TESTE 1KM / 25MINUTOS JULHO 2015

ALMEIDA – 1KM 22´57 / 25´ 1144MTS
JOÃO VICTOR – 1KM 22´05´´/ 25´ 1150MTS
CÉLIO 1KM – 23´35´´ / 25´ 1058MTS

25 MINUTOS
SÉRGIO – 995MTS
CAMILA – 700MTS
VIRGULINO – 500MTS
LIZANDRO – 300MTS
GÉRSICA – 200MTS