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Professor de Educação Física, nascido em São Paulo Capital, atuando em Natal R/N a mais de 10 anos, na avaliação prescrição de treinamento individualizado e em grupos. Atuando como técnico de atletas campeões Nacionais e Mundiais. Em NATAÇÃO bebês, natação crianças e adultos todos os níveis, HIDROGINÁSTICA, MUSCULAÇÃO crianças e adultos,CORRIDA,TRIATHLON, AVALIAÇÃO FÍSICA (saiba quanto você deve perder de peso,% gordura, músculo, avaliação aeróbia), em clínicas de estética e spas, ( PREPARAÇÃO PARA CONCURSO PÚBLICO ). Locais de atuação: condomínios, spas, residência, litoral, clínicas...AGENDE UMA VISITA SEM COMPROMISSO.

domingo, 15 de agosto de 2010

RESPIRAÇÃO DURANTE A CORRIDA !

O ar que respiramos possui cerca de 21% de oxigênio, e quando nós o expiramos ele ainda possui cerca de 14-17% de oxigênio. Isso nos dá uma mostra de quanto oxigênio nós realmente extraímos do ar e se é realmente necessário "melhor oxigenar nosso sangue". Do ponto de vista fisiológico talvez a vantagem real existiria caso fosse possível aumentar nossa capacidade total de ventilação, desde que isso ocorresse junto com um aumento do débito cardíaco, pois mais oxigênio só serviria se houvesse mais sangue para absorvê-lo.

Curiosamente, boa parte dos estudos em fisiologia do exercício utiliza respiração exclusivamente oral. Isto porque os equipamentos que analisam os gases expirados utilizam um bocal, similar a um snorkel de mergulho, então os pesquisadores "fecham" o nariz do seu sujeito com um prendedor para evitar que se perca ar durante a coleta. Como alguns dos trabalhos que investigaram o uso de dilatadores compararam a respiração oronasal (com dilatador) e somente oral (sem dilatador), chegando a resultados similares em termos de parâmetros fisiológicos e de performance, pode-se concluir que os argumentos utilizados pelos fabricantes são falhos, pois mesmo excluindo totalmente a ventilação nasal da equação a performance e (mais importante) a ventilação total ainda são mantidas.

Apesar de todo o peso da evidência, é comum os trabalhos acabarem com "talvez", "parece" ou resultados que "sugerem". Por exemplo, "parece não haver efeitos benéficos no uso de dilatadores nasais, porém aparentemente não há malefícios, então talvez valha o risco de se obter pelo menos um efeito placebo". Corredores podem ter problemas respiratórios, e neste caso devem consultar um médico para verificar se existe algum tratamento adequado, e pode ser que um dilatador lhes seja sugerido como uma tentativa.

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