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Professor de Educação Física, nascido em São Paulo Capital, atuando em Natal R/N a mais de 10 anos, na avaliação prescrição de treinamento individualizado e em grupos. Atuando como técnico de atletas campeões Nacionais e Mundiais. Em NATAÇÃO bebês, natação crianças e adultos todos os níveis, HIDROGINÁSTICA, MUSCULAÇÃO crianças e adultos,CORRIDA,TRIATHLON, AVALIAÇÃO FÍSICA (saiba quanto você deve perder de peso,% gordura, músculo, avaliação aeróbia), em clínicas de estética e spas, ( PREPARAÇÃO PARA CONCURSO PÚBLICO ). Locais de atuação: condomínios, spas, residência, litoral, clínicas...AGENDE UMA VISITA SEM COMPROMISSO.

domingo, 17 de outubro de 2010

ENXAQUECA !

As crises agudas de enxaqueca são três vezes mais comuns nas mulheres, quando comparadas aos homens, segundo a Sociedade Americana de Dor de Cabeça. A medicina não conseguiu desvendar o motivo exato, mas uma série de pesquisas pode estar próxima da resposta. Dados apresentados durante o 24º Congresso Brasileiro de Cefaleia, em Gramado, no Rio Grande do Sul, parecem indicar o estrogênio (hormônio feminino) como o principal vilão na diferença entre os gêneros. “A tese é válida para o grupo de mulheres que já têm enxaqueca ou uma propensão genética a ela”, afirma a neurologista americana Elizabeth Loder, chefe do Departamento de Dor de Cabeça e Dor do Brigham and Women´s Hospital, em Boston, nos Estados Unidos, e professora da Universidade de Harvard.
De acordo com dados do encontro, 25% das mulheres que têm enxaqueca relacionam as dores de cabeça com o período menstrual. “A queda do estrogênio é um dos gatilhos para disparar a enxaqueca. Hoje, não se conhece muito precisamente qual o papel dele no cérebro, mas já se sabe que ele tem ação na quantidade de dor que sentimos”, diz Elizabeth. As mudanças nos níveis hormonais decorrentes do ciclo menstrual têm uma grande influência na maneira como o cérebro lida com a dor. Isso significa que, quando o nível de estrogênio despenca, a tendência é que uma dor que passaria despercebida se transforme em algo muito sofrido. “Por isso, ela pode ter a enxaqueca menstrual alguns dias antes ou depois do sangramento, mas não durante a ovulação”, explica a neurologista Eliana Meire Melhado, professora na Faculdade de Medicina de Catanduva.
Mas nem tudo está dentro do corpo. Os médicos são unânimes em alertar que o estilo e a cultura ocidentais modernas têm um peso grande na dor que a mulher sente. “Existe um stress enorme sobre ela. É a casa para cuidar, os filhos para educar, a vida profissional. Hoje, a mulher tem enormes responsabilidades e menos oportunidades de descansar quando está com dor de cabeça, por exemplo”, diz Elizabeth. A rotina abarrotada, quando unida às questões hormonais, acaba virando uma bomba na saúde. “Costumo dizer que a mulher passou a sentir mais enxaqueca depois de sua emancipação, quando ela começa a engravidar menos e a menstruar mais”, diz Eliana.
Gravidez e menopausa – Durante os nove meses da gestação, o organismo feminino atinge seu ápice de produção de hormônios. Com o nível de estrogênio nas alturas, a tendência é que a dor de cabeça seja reduzida – em intensidade e freqüência. “A melhora é progressiva. No primeiro trimestre, as taxas mostram que 50% das mulheres tendem a melhorar das enxaquecas, no segundo, 55%, e, no terceiro, 63% delas melhoram”, diz Eliana. Mas, logo depois que o bebê nasce e com o restabelecimento dos níveis normais dos hormônios, as dores tendem a voltar ao padrão anterior à gravidez.

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