Quem sou eu

Minha foto
Professor de Educação Física, nascido em São Paulo Capital, atuando em Natal R/N a mais de 10 anos, na avaliação prescrição de treinamento individualizado e em grupos. Atuando como técnico de atletas campeões Nacionais e Mundiais. Em NATAÇÃO bebês, natação crianças e adultos todos os níveis, HIDROGINÁSTICA, MUSCULAÇÃO crianças e adultos,CORRIDA,TRIATHLON, AVALIAÇÃO FÍSICA (saiba quanto você deve perder de peso,% gordura, músculo, avaliação aeróbia), em clínicas de estética e spas, ( PREPARAÇÃO PARA CONCURSO PÚBLICO ). Locais de atuação: condomínios, spas, residência, litoral, clínicas...AGENDE UMA VISITA SEM COMPROMISSO.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

NATAÇÃO MUNDIAL !


Já com índice para o Mundial de Xangai, na China, que acontece de 24 a 31 de julho, Fabíola Molina e Henrique Rodrigues voltaram a nadar abaixo da marca estabelecida pela Condeferação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) para a competição internacional. Nesta sexta-feira, na "Tentativa para o Mundial de Natação", Fabíola foi a melhor colocada nos 100m costas, e Henrique, nos 200m medley.
Em uma piscina com meninas pelo menos 11 anos mais novas, Fabíola foi soberana e liderou a tomada de tempo com facilidade. A atleta do Minas, que no Pan-Pacífico, em Irvine, nos Estados Unidos, tinha nadado os 100m costas em 1m00s82, nadou a distância em 1m00s89 no complexo do Maracanã. Mesmo satisfeita com a melhora do tempo da passagem, a esportista ainda vê o que melhorar em sua performance.
- Gostei do desempenho, mas queria ter mais ciência, saber mais o que estou fazendo. Essa prova foi mais no impulso do que na cabeça, foi mais pensada do que sentida. Queria ter pensado mais. Queria ter tido mais consciência na hora de pegar ar, e não só rodar o braço com uma estratégia. Gostei da prova, mas prefiro uma competição de verdade. Aqui é preciso se "autoadrenalizar" – disse Fabíola, única mulher entre os 11 brasileiros que já têm marca para Xangai.
Entre os homens, o destaque da noite foi Henrique Rodrigues. O nadador do Flamengo, que também tinha conseguido o índice da CBDA no Pan-Pacífico, foi dois centéstimos mais lento do que em agosto de 2010 e completou os 200m medley em 1m59s02.

Joana Maranhão decepciona
Recordista sul-americana nos 200m medley, Joana Maranhão nadou mais de seis segundos abaixo de sua melhor marca nesta sexta-feira. A atleta foi a melhor colocada na tomada de tempo com 2m18s45, mas ficou longe do índice de 2m13s92 estabelecido pela Confederação. Na quinta-feira, a atleta desistiu de disputar os 400m medley devido a um mal estar.


JOELHOS !


Maior articulação do corpo humano, o joelho é responsável por suportar grandes demandas físicas, não só em atividades como caminhadas, marchas e corridas, mas também em práticas esportivas. Por fazer a ligação entre o quadril e os pés, tem papel importante na mobilidade corporal, viabilizando movimentos extensores e flexores.

"O joelho é constituído principalmente por duas articulações: a patelafemoral e a tibiafemoral, que funcionam em conjunto, permitindo movimentos simples como agachar ou subir e descer escadas. Essas articulações e seus ligamentos que são responsáveis por sustentar grandes impactos durante exercícios físicos, por isso é tão importante mantê-los protegidos de possíveis lesões", explica Everaldo Vasconcelos, fisioterapeuta especialista em ortopedia.

Vasconcelos também coordena o "Grupo do Joelho", formado por alunos de fisioterapia do Centro Universitário Barão de Mauá e que tem como objetivo auxiliar no tratamento de lesões de praticantes de atividade física e afirma que os joelhos estão entre as articulações mais afetadas na prática de atividades esportivas que exigem deslocamentos e mudanças de direção associadas com velocidade. É o caso do futebol, handebol, basquete e tênis.

Os principais tipos de dores nos joelhos estão relacionados às lesões dos ligamentos e lesões relacionadas à prática de atividade física sem um bom condicionamento físico.

"Os riscos de lesão, no entanto, podem ser menores com ações preventivas que abrangem trabalhos de fortalecimento, flexibilidade e de equilíbrio postural", afirma o fisioterapeuta.

Mas, se mesmo com a prevenção ocorrerem lesões durante a prática física, Vasconcelos recomenda a aplicação imediata de gelo no local e posteriormente uma consulta com um médico ortopedista e tratamento com fisioterapia.

Músculos da coxa fortalecidos

"Os joelhos são estruturados de forma a suportarem mais força do que velocidade. Por isso a alta incidência de lesões durante a execução de exercícios que exigem mudança rápida de direção. Exercícios com a finalidade de fortalecer os músculos das coxas são os mais indicados para proteger essas que são as mais complexas articulações do corpo", explica o educador físico.

Dicas para um joelho protegido

:: Durante os treinos de musculação, procure exercitar a musculatura posterior e inferior das coxas de maneira equivalente. A descompensação entre as duas regiões aumenta o risco de lesões.

:: Atividades esportivas que exigem deslocamentos bruscos e mudanças de direção associados a alta velocidade estão entre as principais causas de lesões no joelhos.

:: Para manter a articulação saudável e livre de dores, evite usar saltos altos e finos por longos períodos, prefira o uso de tênis com sistema de amortecimento, principalmente durante a prática de atividades esportivas.

:: No caso de lesões nos joelhos, aplique imediatamente no local uma compressa de gelo. Não utilize bolsas de água quente, isso pode agravar a lesão.

:: Procure um ortepedista especialista em articulações e só retome os treinos após liberação médica.

domingo, 24 de abril de 2011

ENCOLHIMENTO DE OMBROS !



Modo de execução: Segure um haltere de barra com os braços colocados à frente das coxas. As palmas das mãos devem estar voltadas para trás. Encolha os ombros o mais alto que conseguir, de forma a levantar o haltere. Retorne lentamente à posição inicial. Mantenha as costas sempre erectas.

Músculos trabalhados com mais ênfase:
Primário: trapézio (fibras superiores e médias)

Secundários: levantador da escápula, deltóide, erector da espinha e antebraços
Particularidades do exercício: Quanto menos afastar as mãos uma da outra, maior será o trabalho do trapézio. Mãos mais afastadas uma da outra proporcionam um maior trabalho do deltóide. Os movimentos com os ombros devem ser feitos unicamente para cima e para baixo, nunca para os lados. Quanto mais alto conseguir elevar a barra, maior será a intensidade aplicada ao músculo trapézio.

SOBREPESO! QUASE 50% !


A má alimentação e o sedentarismo têm elevado o índice de pessoas com excesso de peso no Brasil de forma cada vez mais rápida. Praticamente metade dos brasileiros está acima do peso, de acordo com um estudo divulgado nesta segunda-feira pelo Ministério da Saúde. O levantamento mostra que 48,1% da população brasileira tem sobrepeso ou obesidade. Em 2006, a taxa estava em 42,7%.

O problema atinge os homens numa proporção maior: na população masculina, o porcentual de sobrepeso é de 52,1%, ante 44,3% entre as mulheres. A capital com maior percentual de moradores com Índice de Massa Corpórea (IMC) acima de 25, o nível máximo adequado, é Rio Branco (AC): lá, a taxa é de 55,2%. O menor nível é o de Palmas (TO): 36,6%.

A parcela de adultos considerados obesos passou de 13,9% em 2009 para 15% em 2010. Em 2006, esse porcentual era de 11,4%. Se a média de crescimento for mantida, em 13 anos o Brasil terá um índice de obesidade semelhante ao dos Estados Unidos, onde o problema é tratado como uma epidemia.

A pesquisa constatou também os fatores que influenciam o aumento da obesidade: 28% da população gastam mais de três horas diárias diante da televisão, enquanto apenas 14,9% praticam atividades físicas regularmente.

A má alimentação é outra razão apontada para o aumento da obesidade. Apenas 18,2% da população adulta consomem a quantidade adequada de frutas e hortaliças, de acordo com o Ministério da Saúde. E 28% bebem refrigerantes ao menos cinco dias na semana.

O secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Jarbas Barbosa diz que o aumento da renda da população exige que o governo aumente a difusão de informações sobre hábitos saudáveis: “A melhoria dos padrões sociais do Brasil tem propiciado um maior acesso aos bens de consumo. Uma maior instrução pode fazer com que as pessoas, ao invés de adquirir produtos que não têm valor nutricional, consumam mais frutas e verduras”.

Fumo

A pesquisa, que ouviu mais de 54.000 pessoas em 2010, confirmou ainda a tendência de queda lenta no porcentual de fumantes no país. Hoje, 15,1% da população são dependentes do cigarro. Em 2006, esse índice era de 16,2%. “Essa redução é mais lenta entre os menos instruídos. Isso, junto com outros fatores de risco, explica por que a carga das doenças não-transmissíveis se reduz menos ou cresce entre as pessoas mais pobres”, avalia Jarbas Barbosa.

Outro dado que resultou da pesquisa aponta que o consumo de bebidas alcoólicas de forma excessiva atinge 18% da população, contra 16,2%, em 2006. O aumento ocorreu de forma mais expressiva entre as mulheres.

As conclusões da pesquisa devem ser usadas para orientar a formulação de políticas públicas pelo Ministério da Saúde. Os dados também vão ser aplicados para orientar a posição do Brasil na reunião em que chefes de estado de todo o mundo discutirão a situação da saúde pública no planeta. O encontro ocorre em setembro, na sede das Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York.

CORRER EM DIAS QUENTES !

 Correr em dias quentes pode ser bastante perigoso se não tomarmos as devidas precauções. 

1. Evite a desidratação ! Você pode perder de 200 a 400 ml de líquido a cada 20 minutos correndo. Assim, é importante a pré-hidratação (de 300-500 ml de líguidos a cada 10-15 minutos de corrida) e beba líquidos numa frequência de 20-30 minutos durante o percurso. A fim de determinar se está se hidratando adequadamente, pese-se antes e após a corrida. Você deveria ter ingerido a mesma quantidade de perda do peso durante o percurso. Um bom indicativo de que você está correndo desidratado é a persistente elevação da frequência cardíaca após finalizar a corrida, além de apresentar sua urina escura . Mantenha em mente que a sede não é um bom indicativo de que está desidratado .
2. Corra na sombra o quanto possível; evite a exposição direta ao sol. Quando sentir que terá que correr sob o sol, não deixe de usar o protetor solar. Pois, além do sol agredir sua pele poderá também agredir seus olhos. Assim, quando sair no sol, use óculos escuros que filtrem raios UVA E UVB. Usar um boné ou viseira ajudará a minimizar tais agressões.
3. Quando correr, se sentir tontura , náusea, pele seca ou calafrios... pare imediatamente e faça reposição e de líquidos e borrife água sobre a pele. Se não melhorar procure ajuda.
4. Caso tenha algum problema respiratório ou cardíaco, ou está sob medicamentos, consulte seu médico sobre correr sob sol quente. Em alguns casos pode ser mais aconselhável correr "in door". Para aqueles que têm um passado de ataques cardíacos ou doenças do coração devem tomar extrema precauções.
5. Crianças devem evitar correr no sol por terem menor tolerância que os adultos.
6. Tente evitar roupas de tecido sintético, correr próximo do meio-dia, consumir excesso de sal e bebidas com alta concentração de açucar. Nunca corra doente.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

BOLHAS NOS PÉS: COMO PREVINIR !


O atrito e a duração do exercício é, na maioria das vezes, a causa das bolhas nos pés do corredor", explica o dermatologista Reinaldo Tovo, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica. Também, não é para menos. Afinal, a cada quilômetro corrido os pés batem no chão quase mil vezes. A cada passada, eles absorvem um impacto de quatro até seis vezes maior que o peso corporal. Eles aterrissam, rolam para frente e decolam do chão, em um movimento que se repete por uma, duas ou três horas seguidas, a depender do tamanho do longão.
As bolhas são a acumulação de fluidos entre as camadas interiores e exteriores da pele, que aparecem em função de um processo inflamatório. E essas inflamações ocorrem por agentes físicos, como as queimaduras e o calor, agentes químicos, que são as substâncias cáusticas e após traumas mecânicos, como no caso da corrida, explica Tovo.
"Geralmente, as bolhas que aparecem por agentes mecânicos - como a corrida - têm um conteúdo claro, chamado exsudato. É o líquido transparente que fica por debaixo da pele".
Corredor que não deixa o pé bem limpo também corre o risco de sofrer com bolhas causadas pelos agentes infecciosos, como os fungos que formam micoses em locais úmidos, entre os dedos dos pés especialmente. Já os diabéticos e com problemas de circulação devem prestar ainda mais atenção às formações de bolhas, explica o médico. Isso porque essas pessoas têm tendência à má circulação nas extremidades do corpo, como os pés. "Ali o sangue tem dificuldade de circular e, quando uma bolha ou qualquer outra ferida aparece, a cicatrização é mais difícil", diz Tovo.
As bolhas que aparecem nos pés do empresário Fernandes, avalia Tovo, são em função do atrito repetitivo. "De tanto correr ele machuca o pé a ponto de ter micros sangramentos, em função do rompimento de algum vaso sanguíneo. As bolhas que se formam são de conteúdo hemático com sangue". Segundo o médico, as bolhas que aparecem debaixo das unhas, os hematomas subungueais, se formam no dedão do pé ou no quinto dedo.
Quando concluiu os 42 km da Maratona do Pan, Franck Caldeira tinha o pé esquerdo cheio de sangue. "Achei muito estranho quando vi, pois o problema dele, na semana que antecedeu a prova, foi justamente no outro pé, o direito", conta o fisiologista Henrique Viana, médico do esporte e técnico de corrida da equipe Pé de Vento, no Rio de Janeiro.
Um pouco antes da prova na capital carioca, Franck fez o polimento de seu treinamento em Cochabamba, na Bolívia, região de altitude. Depois de voltar ao Brasil, ele recebeu um novo tênis da Nike e ao usá-lo dias antes da maratona, apareceu uma bolha. "Franck ficou nervoso porque o tênis fez bolha no seu pé direito. O que é normal, pois é necessário um tempo para o pé se acostumar, para o tênis amaciar e se moldar ao pé do corredor. E ele não teve tempo para isso", explica Viana.
O treinador fez um curativo especial, com um emplastro específico e um fino esparadrapo, dois dias antes da prova e, no dia da maratona, o curativo foi caprichado. "Tinha certeza de que o pé dele estava protegido e que aquela bolha não atrapalharia na prova", afirmou o médico.

De fato, a bolha do pé direito não atrapalhou. O que incomodou mesmo foi um novo machucado, que surgiu no pé esquerdo, na segunda metade da prova. Franck terminou a prova mancando. "É só uma bolha, coisa normal, de maratona", minimizou ele no dia da competição.
Viana explica que, no caso do campeão, além da questão de amaciamento do tênis, comum a todos os corredores, Franck têm a pele muito fina, o que propicia o aparecimento de bolhas. "Além disso, ele não consegue correr com meias, o que é um facilitador para o surgimento das bolhas." Os negros, explica Viana, por terem a pele mais grossa, sofrem menos com esse tipo de lesão.
"Se não forem tratados adequadamente, bolhas e fungos, por exemplo, podem impedir o exercício físico regular", alerta Craig Burkhart, dermatologista professor da Universidade de Ohio, em artigo publicado na revista The Physician and Sportsmedicine.
Férias da manicure. Contra o rejeição pelas meias, como no caso de Franck, não há muito que fazer, explica a dermatologista Lilian Estefan. Mas, para a pele fina, especialmente entre as mulheres, o ideal para fugir das bolhas é dar um tempo nas visitas ao pedólogo. Foi o que fez a cirurgiã dentista Maria Cristina, a Kika, depois de sofrer muito com o aparecimento das bolhas nos pés, desde que começou a correr, em 2003. "No início achei que fosse o tênis, mas comprei um número maior, o que deu uma melhorada, mas não eliminou o problema".
Em 2004, Kika resolveu fazer a São Silvestre e seguiu todos os rituais para não ter problemas. Dois meses antes ela estreou um tênis, usou uma boa meia e foi para a prova. Nada adiantou. No 11° km, ela sentiu as primeiras dores que se intensificaram no 14°. "Segui firme até o fim, pois a emoção foi tomando conta e até me esqueci da dor". Quando terminou a corrida, a dentista tinha os pés cheios de bolhas, principalmente nas áreas de mais atrito entre a meia e o tênis. "Passei meu réveillon de chinelinho baixo, curativos e sentada, enquanto todas estavam de salto, dançavam e pulavam", lembra.
No ano seguinte, quando decidiu fazer uma meia-maratona, Kika comprou tênis novo, um número maior, meias especiais e sem costura, mas, o que fez toda a diferença, segundo ela, foi não fazer os pés com a pedóloga. "Meu treinador aconselhou a ficar pelo menos uma semana sem fazer os pés para a pele não ficar fina demais, o que favorece a formação de bolhas". Seguindo as recomendações, Kika completou a meia-maratona feliz e sem bolhas. "De 2005 até hoje nunca mais tive problemas com bolhas, continuo correndo meias-maratonas e planejo a Maratona de Chicago para 2008. Sem bolhas".

O COMENTÁRIO DE PAUL TERGAT
"De nada adianta a tecnologia dos tênis e das meias se o corredor não estiver com a mente tranqüila para suportar a dor", avisa o médico e treinador Henrique Viana. A dor faz parte da rotina do corredor e, de fato, é preciso aprender a lidar com ela. Viana conta que nem a bolha, nem nenhuma outra dor impediriam Franck de correr bem a maratona dos Jogos Pan-americanos. "Ele precisava provar para si mesmo que era capaz de suportar uma dor e chegar até o fim. A vitória, em termos de mídia, era essencial para a carreira dele". Mas, independentemente do aparecimento na mídia, Viana acredita que a vitória serviu para superar a Maratona de Pádova, na Itália, em abril deste ano.
"Ele passou por mim no km 35 e estava muito bem, com ritmo para concluir a maratona abaixo de 2h11. De repente, 2 km depois ele desistiu, alegando forte dor nas costas", conta o treinador que, ao encontrar o atleta depois, teve de deixar a amizade de lado e lhe dar uma bronca por ter parado faltando apenas 5 km. "De nada adiantaria todos os meus argumentos, se não fosse o campeão Paul Tergat. Ele se aproximou de nós e perguntou porque o Franck tinha parado; ao ser informado da razão, ele disse para o Frankk: ‘Quando eu corro, eu sinto dor em todo o meu corpo'. Acho que essa colocação o encorajou para continuar treinando para maratona e aprender a suportar as dores de uma maratona, e só desistir em último caso", lembra o treinador e amigo de Franck Caldeira.