Mercado para profissionais de Educação Física está aquecido graças a maior preocupação com a saúde; graduação não se resume a prática de esportes
Apesar do crescimento, ainda existem preconceitos em relação à formação.
Dietas, importância de exercícios físicos, histórias de superação na TV. Por todos os lados somos lembrados de que não devemos levar uma vida sedentária. Resultado: a multiplicação de redes de academias para todos os perfis e bolsos. E oportunidades de emprego também para profissionais de educação física.
De acordo com o diretor técnico da rede A!Bodytech, Eduardo Netto, esta "campanha" pelo bem-estar, somada à realização de diversos eventos esportivos, especialmente no Rio de Janeiro, aqueceu o mercado de trabalho na área.
- Sem dúvida o mercado está extremamente aquecido, principalmente porque a saúde hoje é uma preocupação de toda a população e atinge todas as classes sociais. Além disso, o envolvimento do país com os futuros eventos esportivos desperta ainda mais o interesse pelas atividades físicas - explica Netto.
Apesar do crescimento, ainda permanecem alguns preconceitos em relação à formação, pois muita gente acredita que no curso só vai jogar futebol ou basquete. O diretor do Instituto de Educação Física da Uerj, Edson de Almeida Ramos, rebate essa visão.
- Atualmente, a educação física tem uma base científica muito ampla, que inclui biomecânica, anatomia, fisiologia, nutrição, todo esse aparato - afirma o professor.
O estudante do 7 período da Estácio e estagiário na A!Bodytech Diogo Lobato conta que muita gente entra no curso, se engana e desiste.
- Tive um colega que achou que ia ser fácil, mas, quando foi encarar as matérias de saúde, não passou e desistiu - conta Diego.
Apesar do mercado aquecido, os jovens contam que a remuneração muitas vezes não é a ideal. De olho nisso, Marcela Lima chegou a cursar Produção de Eventos e Administração, antes de Educação Física. Agora, admite que se encontrou.
- Sempre pratiquei esporte, fiz balé, joguei futebol e capoeira. Meu pai falava para eu ter uma visão ampla do mercado de trabalho, aí fui fazer Administração, mas não me identificava com as pessoas da turma. Agora, eu adoro o meu trabalho - diz a aluna do 6 período na Universidade Gama Filho.
O contato com alunos é uma das partes mais importantes do trabalho, segundo Netto. Os estagiários Diogo e Marcela concordam.
- Com certeza, são muito legais esse convívio que a gente tem, o ambiente mais à vontade e as amizades que fazemos. É bacana poder ajudar as pessoas a ter uma vida melhor - diz Diogo.
De acordo com o diretor técnico da rede A!Bodytech, Eduardo Netto, esta "campanha" pelo bem-estar, somada à realização de diversos eventos esportivos, especialmente no Rio de Janeiro, aqueceu o mercado de trabalho na área.
- Sem dúvida o mercado está extremamente aquecido, principalmente porque a saúde hoje é uma preocupação de toda a população e atinge todas as classes sociais. Além disso, o envolvimento do país com os futuros eventos esportivos desperta ainda mais o interesse pelas atividades físicas - explica Netto.
Apesar do crescimento, ainda permanecem alguns preconceitos em relação à formação, pois muita gente acredita que no curso só vai jogar futebol ou basquete. O diretor do Instituto de Educação Física da Uerj, Edson de Almeida Ramos, rebate essa visão.
- Atualmente, a educação física tem uma base científica muito ampla, que inclui biomecânica, anatomia, fisiologia, nutrição, todo esse aparato - afirma o professor.
O estudante do 7 período da Estácio e estagiário na A!Bodytech Diogo Lobato conta que muita gente entra no curso, se engana e desiste.
- Tive um colega que achou que ia ser fácil, mas, quando foi encarar as matérias de saúde, não passou e desistiu - conta Diego.
Apesar do mercado aquecido, os jovens contam que a remuneração muitas vezes não é a ideal. De olho nisso, Marcela Lima chegou a cursar Produção de Eventos e Administração, antes de Educação Física. Agora, admite que se encontrou.
- Sempre pratiquei esporte, fiz balé, joguei futebol e capoeira. Meu pai falava para eu ter uma visão ampla do mercado de trabalho, aí fui fazer Administração, mas não me identificava com as pessoas da turma. Agora, eu adoro o meu trabalho - diz a aluna do 6 período na Universidade Gama Filho.
O contato com alunos é uma das partes mais importantes do trabalho, segundo Netto. Os estagiários Diogo e Marcela concordam.
- Com certeza, são muito legais esse convívio que a gente tem, o ambiente mais à vontade e as amizades que fazemos. É bacana poder ajudar as pessoas a ter uma vida melhor - diz Diogo.
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