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Professor de Educação Física, nascido em São Paulo Capital, atuando em Natal R/N a mais de 10 anos, na avaliação prescrição de treinamento individualizado e em grupos. Atuando como técnico de atletas campeões Nacionais e Mundiais. Em NATAÇÃO bebês, natação crianças e adultos todos os níveis, HIDROGINÁSTICA, MUSCULAÇÃO crianças e adultos,CORRIDA,TRIATHLON, AVALIAÇÃO FÍSICA (saiba quanto você deve perder de peso,% gordura, músculo, avaliação aeróbia), em clínicas de estética e spas, ( PREPARAÇÃO PARA CONCURSO PÚBLICO ). Locais de atuação: condomínios, spas, residência, litoral, clínicas...AGENDE UMA VISITA SEM COMPROMISSO.

sexta-feira, 9 de março de 2012

EMAGRECIMENTO. ORIGEM DAS CALORIAS NÃO IMPORTA MUITO!

Segundo estudo, não há diferenças entre dietas com porções de gordura, carboidrato ou proteína; para chegar ao êxito, é preciso seguir o roteiro corretamente

Pessoas que tentam perder peso costumam aderir a dietas específicas que restringem as porções de gordura, carboidratos e proteínas, mas de onde vêm as calorias não importaria tanto como o simples fato de reduzir a quantidade consumida, mostra um novo estudo americano.

Os autores, cujos resultados foram publicados no American Journal of Clinical Nutrition, não encontraram diferenças na perda de peso ou na redução de gordura entre dietas com diferentes porções de gordura, carboidrato e proteína.

"O principal fator na perda de peso foi a adesão. Os participantes que seguiam a dieta corretamente perderam mais peso do que os que não seguiam", dizem os autores.

Pesquisas anteriores mostram que certas dietas - em particular aquelas com baixa quantidade de carboidratos - funcionam melhor do que outras, dizem os autores, ainda que não haja consenso.

Os autores dividiram voluntários com sobrepeso e obesidade em quatro esquemas de dieta, planejados para reduzir 750 calorias por dia. Após seis meses e, novamente, após dois anos do início, os autores avaliaram os participantes.

Seis meses após, os voluntários perderam mais de 4,1 quilos de gordura e cerca de 2,3 quilos de massa magra, mas recuperaram parte após dois anos. Os voluntários conseguiram manter a pedra de peso de mais de 3,6 quilos após dois anos, incluindo uma perda de quase 1,4 quilos de gordura abdominal, o que significa uma redução de mais de 7%.

Mas muitas das pessoas que começaram o estudo abandonaram, enquanto outras não seguiram as dietas.

"Se alguém é feliz cortando a gordura, ou reduzindo os carboidratos, o artigo diz que qualquer um dos dois caminhos é bom e dão bons resultados", dizem os autores. Mas ele ressaltou que os participantes tiveram problemas com a adesão, o que destaca a importância de escolher a dieta que a pessoa é capaz de seguir.

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