Quem toma café pode viver mais. Essa foi a conclusão de uma pesquisa
feita por cientistas do Instituto Nacional do Câncer, nos Estados
Unidos.
Durante o estudo, os pesquisadores analisaram cerca 400 mil
pessoas. Após 14 anos, eles compararam a taxa de mortalidade de quem
bebe café com dos que não bebem. Foram considerados todos os motivos de
óbitos.
Ciência Pesquisas
Então, eles
descobriram que o número de mortes foi menor entre os participantes que
tomavam, pelo menos, três xícaras por dia. Quem bebe menos que essa
quantidade não ganha muita vantagem quando comparado com aqueles que não
gostam da bebida.
Além disso, quem toma de quatro a cinco
xícaras todos os dias tem vantagem ainda maior. As chances de morrer
entre os homens que bebiam essa quantidade era de até 12% e das mulheres
16% mais chances de viver. Aqueles mais viciados, que tomam seis
xícaras ou mais por dia, as chances de morrer diminuem 10% para os
homens e 15% nas mulheres.
Portanto, quem gosta de café tem menos
probabilidade de morrer de doenças cardíacas, doenças respiratórias,
lesões, acidentes vasculares cerebrais, diabetes e infecções.
Apesar
dessa associação positiva, os cientistas ressaltam que o mérito de
viver mais não é exclusivo aos consumidores da bebida. Além disso, os
resultados são preliminares. A pesquisa foi publicada no periódico
científico New England Journal of Medicine.
Quem sou eu
- CHINA PERSONAL TRAINER CREF 000-504 G/RN (84)VIVO 98848-1292 / TIM - WHATSAPP 99636 - 8474 / IG @chinapersonal
- Professor de Educação Física, nascido em São Paulo Capital, atuando em Natal R/N a mais de 10 anos, na avaliação prescrição de treinamento individualizado e em grupos. Atuando como técnico de atletas campeões Nacionais e Mundiais. Em NATAÇÃO bebês, natação crianças e adultos todos os níveis, HIDROGINÁSTICA, MUSCULAÇÃO crianças e adultos,CORRIDA,TRIATHLON, AVALIAÇÃO FÍSICA (saiba quanto você deve perder de peso,% gordura, músculo, avaliação aeróbia), em clínicas de estética e spas, ( PREPARAÇÃO PARA CONCURSO PÚBLICO ). Locais de atuação: condomínios, spas, residência, litoral, clínicas...AGENDE UMA VISITA SEM COMPROMISSO.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
TRIATHLON EM LONDRES !!
A lista oficial dos atletas que disputarão o triathlon nas Olimpíadas
ainda não foi divulgada pela União Internacional de Triathlon (ITU), mas
a partir dos resultados obtidos pelo Brasil, três triatletas foram
classificados.
O diretor técnico da Confederação Brasileira de Triathlon (CBTri), Marco Antônio La Porta Júnior, confirmou a presença de Reinado Colucci, Diogo Sclebin e Pâmella Oliveira nos Jogos de Londres.
A prova do Circuito Mundial realizada em Madrid, na Espanha, no domingo (27/05), foi a última classificatória para os Jogos. “Após dois anos de trabalhos intensos, encerrou-se o processo de qualificação olímpica do triathlon brasileiro para Londres”, afirma La Porta.
Sem competir em Madrid, Reinaldo Colucci garantiu a vaga por ter levado a medalha de ouro em Puerto Vallarta, nos Jogos Pan-Americanos do México, em 2011. Diogo Sclebin foi, depois de Colucci, o melhor brasileiro classificado no Ranking Olímpico. E também pelo Ranking, a triatleta Pâmella Oliveira ratificou a classificação.
PÂMELLA OLIVEIRA
Pâmella nasceu em 1987 em Vila Velha, no Espírito Santo. Começou a praticar natação quando ainda era criança. Com o tempo, ela participou de Campeonatos Brasileiros e Troféu Brasil de Natação e obteve bons resultados. No final de 2007, foi convidada pela CBTri a ingressar no triathlon.
Atualmente, a atleta é a primeira no Ranking Nacional e conquistou a medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos do México, em 2011. Foi vice-campeã na Copa do Mundo do México e o nono lugar na Copa do Mundo do Japão.
Nome: Pâmella Nascimento de Oliveira
Altura: 1,65 metros
Peso: 58 quilos
Data de Nascimento: 06/10/87
Onde Nasceu: Vila Velha (ES)
DIOGO SCLEBIN
Diogo é um dos grandes nomes do triathlon nacional. Ele pode ser considerado um dos mais completos nas três modalidades. Desde criança praticava natação, corridas de rua e realizava cicloviagens. Ao completar 18 anos, Diogo ingressou no triathlon.
O triatleta de 29 anos é membro da Seleção Brasileira de Triathlon desde 2008 e foi tricampeão do Campeonato Sul-Americano, em 2008, 2010 e 2011. Na Copa do Mundo do Japão, ele foi o 18º colocado e, na Copa do Mundo da Austrália, o 19º. Em 2011, Diogo conquistou o oitavo lugar na Copa do Mundo do Canadá e também na Copa do Mundo da Espanha.
Nome: Diogo Sclebin Costa Martins
Altura: 1,90 metros
Peso: 80 quilos
Data de Nascimento: 06/05/1982
Onde Nasceu: Rio de Janeiro (RJ)
REINALDO COLUCCI
Reinaldo Colucci é o triatleta brasileiro com melhores resultados internacionais nos últimos anos. A vaga para Londres foi garantida quando ele venceu os Jogos Pan-Americanos do México, em 2011, e levou a tão esperada medalha de ouro.
Reinaldo também levou o ouro na etapa da Hungria da Copa do Mundo, uma das maiores conquistas da história recente do triathlon nacional. O triatleta natural de Descalvado, interior de São Paulo, obteve a quarta colocação no ITU World Cup no México.
Nome: Reinaldo Colucci
Altura: 1.90 metros
Peso: 74 quilos
Data de Nascimento: 29/10/1985
Onde Nasceu: Descalvado (SP)
O diretor técnico da Confederação Brasileira de Triathlon (CBTri), Marco Antônio La Porta Júnior, confirmou a presença de Reinado Colucci, Diogo Sclebin e Pâmella Oliveira nos Jogos de Londres.
A prova do Circuito Mundial realizada em Madrid, na Espanha, no domingo (27/05), foi a última classificatória para os Jogos. “Após dois anos de trabalhos intensos, encerrou-se o processo de qualificação olímpica do triathlon brasileiro para Londres”, afirma La Porta.
Sem competir em Madrid, Reinaldo Colucci garantiu a vaga por ter levado a medalha de ouro em Puerto Vallarta, nos Jogos Pan-Americanos do México, em 2011. Diogo Sclebin foi, depois de Colucci, o melhor brasileiro classificado no Ranking Olímpico. E também pelo Ranking, a triatleta Pâmella Oliveira ratificou a classificação.
PÂMELLA OLIVEIRA
Pâmella nasceu em 1987 em Vila Velha, no Espírito Santo. Começou a praticar natação quando ainda era criança. Com o tempo, ela participou de Campeonatos Brasileiros e Troféu Brasil de Natação e obteve bons resultados. No final de 2007, foi convidada pela CBTri a ingressar no triathlon.
Atualmente, a atleta é a primeira no Ranking Nacional e conquistou a medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos do México, em 2011. Foi vice-campeã na Copa do Mundo do México e o nono lugar na Copa do Mundo do Japão.
Nome: Pâmella Nascimento de Oliveira
Altura: 1,65 metros
Peso: 58 quilos
Data de Nascimento: 06/10/87
Onde Nasceu: Vila Velha (ES)
DIOGO SCLEBIN
Diogo é um dos grandes nomes do triathlon nacional. Ele pode ser considerado um dos mais completos nas três modalidades. Desde criança praticava natação, corridas de rua e realizava cicloviagens. Ao completar 18 anos, Diogo ingressou no triathlon.
O triatleta de 29 anos é membro da Seleção Brasileira de Triathlon desde 2008 e foi tricampeão do Campeonato Sul-Americano, em 2008, 2010 e 2011. Na Copa do Mundo do Japão, ele foi o 18º colocado e, na Copa do Mundo da Austrália, o 19º. Em 2011, Diogo conquistou o oitavo lugar na Copa do Mundo do Canadá e também na Copa do Mundo da Espanha.
Nome: Diogo Sclebin Costa Martins
Altura: 1,90 metros
Peso: 80 quilos
Data de Nascimento: 06/05/1982
Onde Nasceu: Rio de Janeiro (RJ)
REINALDO COLUCCI
Reinaldo Colucci é o triatleta brasileiro com melhores resultados internacionais nos últimos anos. A vaga para Londres foi garantida quando ele venceu os Jogos Pan-Americanos do México, em 2011, e levou a tão esperada medalha de ouro.
Reinaldo também levou o ouro na etapa da Hungria da Copa do Mundo, uma das maiores conquistas da história recente do triathlon nacional. O triatleta natural de Descalvado, interior de São Paulo, obteve a quarta colocação no ITU World Cup no México.
Nome: Reinaldo Colucci
Altura: 1.90 metros
Peso: 74 quilos
Data de Nascimento: 29/10/1985
Onde Nasceu: Descalvado (SP)
segunda-feira, 18 de junho de 2012
TRIATHLON EM LONDRES !!
Trinta e nove países conquistaram vaga para disputar o triathlon nos Jogos Olímpicos de Londres, em agosto.
É um recorde para a modalidade, que está nas Olimpíadas desde 2000, em Sydney – quando 34 nações foram representadas.
Na edição seguinte, Atenas 2004, o número caiu para 33 e em Pequim 2008 foram 36. Das 39 delegações que vão para o Reino Unido neste ano, cinco são estreantes: Coreia do Sul, Equador, Eslovênia, Maurício e Mônaco.
Na edição seguinte, Atenas 2004, o número caiu para 33 e em Pequim 2008 foram 36. Das 39 delegações que vão para o Reino Unido neste ano, cinco são estreantes: Coreia do Sul, Equador, Eslovênia, Maurício e Mônaco.
“Ter um recorde de países representados de todos os cinco continentes
é um indicativo do crescimento e desenvolvimento do triathlon pelo
mundo”, diz Marisol Casado, presidente da União Internacional de
Triathlon (ITU) e membro do Comitê Olímpico Internacional.
Oito comitês olímpicos nacionais levarão o número máximo de três
triatletas em cada categoria, sendo que seis destes países serão tanto
no masculino como no feminino. São eles:
•Alemanha
•Austrália
•Espanha
•França
•Nova Zelândia
•Reino Unido
Completam a categoria feminina os Estados Unidos e o Japão, e na
categoria masculina, a Rússia e o Canadá. O Brasil estará representado
com Reinaldo Colucci e Diogo Sclebin entre os homens (prova em 07/08) e
com Pâmella Oliveira entre as mulheres (04/08).
TESTE 1KM ABRIL EQUIPE CHINA
TESTE 1000 METROS ABRIL 2012
(EQUIPE CHINA)
RANIERE
SILVA 16´05´´
IRANDIR
SILVA ATLÂNTICO 19´06´´
FRANCISCO
20´58´´
HÉLIO
EVARISTO ATLÂNTICO 21´00´´
RAFAEL
MACHADO 21´02´´
NICOLAS
ATLÂNTICO 21´43´´
MAURICÉLIO
(CÉLIO) DOS SANTOS 22´34´´
ANGELO
ATLÂNTICO 22´44´´
GUILHERME
GOMES 23´29´´
GABRIEL
COBANA 23´32´´
JOÃO
NETO 24´10´´
FERNANDA
CANUTO ATLÂNTICO 24´10
NATALIE
VERMMER ATLÂNTICO 24´27´´
MAGNUS
ALEXANDRE ATLÂNTICO 24´40´´
25 MINUTOS
HELENA SAMPAIO COBANA 988MTS
GISELE ATLÂNTICO 975MTRS
JOÃO BULL 975MTS
JOÃO LUCAS 975MTS
SAMUEL ATLÂNTICO 970
RUDAN LOBO ATLÂNTICO 885MTS
MARCELO MOURA ATLÂNTICO 880MTS
MARINA SAMPAIO COBANA 737MTS
ÉRICO SOARES ATLÂNTICO 675MTS
ROBERTO
ALEXSANDRO 550MTS
TAINÁ DE ARAÚJO ATLÂNTICO 525MTS
NETA MOREIRA ATLÂNTICO 525MTS
CRISTIANE
DA SILVA ATLÂNTICO 500MTS
ANDRÉA
COBANA 475MTS
KARINA CÂMARA ATLÂNTICO
450MTS
OSMAR
MARINHO 450MTS
SUZANE
FERREIRA 425MTS
BRUNELLA
COBANA 350MTS
TESTE 1KM EQUIPE CHINA MAIO
TESTE 1000 METROS MAIO 2012
(EQUIPE CHINA)
RANIERE
SILVA 15´34´´
IRANDIR
SILVA ATLÂNTICO 18´41´´
RAFAEL
MACHADO 19´34´´
THELMO
VARELA 19´54´´
FRANCISCO
FILHO ATLÂNTICO 21´00´´
HÉLIO
EVARISTO ATLÂNTICO 21´00´´
NICOLAS
ATLÂNTICO 21´43´´
JOÃO
NETO 22´08´´
GUILHERME
GOMES 23´29´´
GABRIEL
COBANA 23´32´´
SILVIO
RENATO 23´50´´
GISELE
ATLÂNTICO 23´55´´
MAURICÉLIO
(CÉLIO) DOS SANTOS 24´01´´
JOÃO
LUCAS ATLÂNTICO 24´18´´
NATALIE
VERMMER ATLÂNTICO 24´27´´
MAGNUS
ALEXANDRE ATLÂNTICO 23´32´´
25 MINUTOS
GISELE ATLÂNTICO 975MTRS
JOÃO BULL ATLÂNTICO 975MTS
SAMUEL PRAXEDES ATLÂNTICO 970MTS
HELENA SAMPAIO COBANA 900MTS
MARCELO MOURA ATLÂNTICO 900MTS
BRUNA BAPTISTA ATLÂNTICO 888MTS
RUDAN LOBO ATLÂNTICO 850MTS
SAMUEL
PRADO ATLÂNTICO 815MTS
ÉRICO SOARES ATLÂNTICO 788MTS
MARINA SAMPAIO COBANA 737MTS
TAINÁ DE ARAÚJO ATLÂNTICO 730MTS
SINARA ATLÂNTICO 685MTS
ROBERTO ALEXSANDRO 550MTS
ANDRÉA
COBANA 530MTS
RENATA COBANA 450MTS
SUZANE FERREIRA 425MTS
NALVA COBANA 325MTS
REBECA PRADO ATLÂNTICO 283MTS
THUANY RAMOS ATLÂNTICO 283MTS
quarta-feira, 13 de junho de 2012
UMA COLHER !
Média de consumo diário do brasileiro, porém, é mais que o dobro
disso. Cerca de 25% da população tem hipertensão, que costuma ser
silenciosa.
As pessoas comem sal o tempo todo, muitas vezes sem perceber. Não é porque você não adicionou o condimento à comida que ela já não esteja salgada o suficiente – e até mais que o recomendado.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde, os brasileiros devem ingerir no máximo 5 gramas de sal por dia, o equivalente a uma colher de chá. A média de consumo, porém, é de 12 gramas diários.
Cerca de 40% do sal é composto de sódio. Para saber a quantidade de sal em um alimento,basta multiplicar o valor de sódio no rótulo de um alimento por 2,5. Por exemplo: algo com 500 mg de sódio tem 1,25 g de sal.
Alimentos prontos – como congelados, enlatados e produtos em conserva – já são bastante condimentados por si sós, porque o sódio age como conservante, para prolongar a vida útil da mercadoria.
Se você passar da medida de sal, pode sofrer de pressão arterial, doenças cardiovasculares, problemas renais e até câncer, segundo a cardiologista Ludmila Hajjar e o nefrologista Décio Mion.
Quando o pai e a mãe são hipertensos, a chance de o filho ter pressão alta é de 60%. Os doces e as bebidas doces também têm sódio/sal, como é o caso dos refrigerantes. As massas instantâneas, pães de forma, francês e bisnaguinhas, bolos prontos, batata frita e palha também têm alta concentração.
Efeitos da hipertensão
A maioria das pessoas hipertensas não sente nada. O problema não dá sinais nem sintomas de que já está instalado no organismo. Alguns indivíduos, porém, sentem tontura, vista embaçada, palpitação e dor de cabeça, além de zumbido no ouvido e visão de pontos brilhantes.
O excesso de sal ajuda a reter líquidos e aumentar o volume e a pressão sanguínea. O sangue bombeado com mais força agride o revestimento dos vasos (endotélio), provoca pequenas cicatrizes e contribui para o entupimento.
As consequências da hipertensão nos diversos órgãos estão relacionadas principalmente à lesão dos vasos e à sobrecarga para o funcionamento deles.
Como o coração é um músculo, ao fazer mais força ele aumenta de tamanho – como o bíceps de um halterofilista. Essa hipertrofia dificulta ainda mais a chegada de oxigênio e nutrientes.
Se um trombo se forma em um vaso do coração, pode ocorrer um infarto, que é a morte de tecido cardíaco. Se a mesma lesão acontecer em um vaso que irriga o cérebro, pode haver um acidente vascular cerebral (AVC), também chamado de derrame.
Dicas para controlar a hipertensão
Perder peso é a forma mais efetiva de baixar a pressão sem usar remédios. E não é necessário emagrecer demais: em média, uma redução de 5 kg diminui a pressão em 5 mm Hg.
Fazer exercícios também ajuda no controle da hipertensão, melhora o nível de colesterol e o perfil glicêmico.O objetivo deve ser: 30 minutos de atividade aeróbia, pelo menos três vezes por semana.
Além disso, beber álcool em quantidade moderada traz benefícios cardiovasculares, mas o consumo de mais de dois drinks diários eleva a pressão.
Meta do país
Até 2022, o Brasil tem uma meta de atingir o valor de 5 gramas diários, como parte do Plano de Ações Estratégicas para Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT).
A indústria de alimentos também aderiu ao objetivo, e assinou um termo de compromisso com o Ministério da Saúde para estabelecer um plano de redução gradual na quantidade de sódio presente em 16 categorias de alimentos, começando por massas instantâneas, pães, bisnaguinhas.
Até o fim de 2011, será a vez dos biscoitos (cream cracker, recheados e maisena), embutidos (salsicha, presunto, hambúrguer, empanados, linguiça, salame e mortadela), caldos e temperos, margarinas vegetais, maioneses, derivados de cereais, laticínios (bebidas lácteas, queijos e requeijão) e refeições prontas (pizza, lasanha, sopas e papinha salgada).
As pessoas comem sal o tempo todo, muitas vezes sem perceber. Não é porque você não adicionou o condimento à comida que ela já não esteja salgada o suficiente – e até mais que o recomendado.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde, os brasileiros devem ingerir no máximo 5 gramas de sal por dia, o equivalente a uma colher de chá. A média de consumo, porém, é de 12 gramas diários.
Cerca de 40% do sal é composto de sódio. Para saber a quantidade de sal em um alimento,basta multiplicar o valor de sódio no rótulo de um alimento por 2,5. Por exemplo: algo com 500 mg de sódio tem 1,25 g de sal.
Alimentos prontos – como congelados, enlatados e produtos em conserva – já são bastante condimentados por si sós, porque o sódio age como conservante, para prolongar a vida útil da mercadoria.
Se você passar da medida de sal, pode sofrer de pressão arterial, doenças cardiovasculares, problemas renais e até câncer, segundo a cardiologista Ludmila Hajjar e o nefrologista Décio Mion.
Quando o pai e a mãe são hipertensos, a chance de o filho ter pressão alta é de 60%. Os doces e as bebidas doces também têm sódio/sal, como é o caso dos refrigerantes. As massas instantâneas, pães de forma, francês e bisnaguinhas, bolos prontos, batata frita e palha também têm alta concentração.
Efeitos da hipertensão
A maioria das pessoas hipertensas não sente nada. O problema não dá sinais nem sintomas de que já está instalado no organismo. Alguns indivíduos, porém, sentem tontura, vista embaçada, palpitação e dor de cabeça, além de zumbido no ouvido e visão de pontos brilhantes.
O excesso de sal ajuda a reter líquidos e aumentar o volume e a pressão sanguínea. O sangue bombeado com mais força agride o revestimento dos vasos (endotélio), provoca pequenas cicatrizes e contribui para o entupimento.
As consequências da hipertensão nos diversos órgãos estão relacionadas principalmente à lesão dos vasos e à sobrecarga para o funcionamento deles.
Como o coração é um músculo, ao fazer mais força ele aumenta de tamanho – como o bíceps de um halterofilista. Essa hipertrofia dificulta ainda mais a chegada de oxigênio e nutrientes.
Se um trombo se forma em um vaso do coração, pode ocorrer um infarto, que é a morte de tecido cardíaco. Se a mesma lesão acontecer em um vaso que irriga o cérebro, pode haver um acidente vascular cerebral (AVC), também chamado de derrame.
Dicas para controlar a hipertensão
Perder peso é a forma mais efetiva de baixar a pressão sem usar remédios. E não é necessário emagrecer demais: em média, uma redução de 5 kg diminui a pressão em 5 mm Hg.
Fazer exercícios também ajuda no controle da hipertensão, melhora o nível de colesterol e o perfil glicêmico.O objetivo deve ser: 30 minutos de atividade aeróbia, pelo menos três vezes por semana.
Além disso, beber álcool em quantidade moderada traz benefícios cardiovasculares, mas o consumo de mais de dois drinks diários eleva a pressão.
Meta do país
Até 2022, o Brasil tem uma meta de atingir o valor de 5 gramas diários, como parte do Plano de Ações Estratégicas para Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT).
A indústria de alimentos também aderiu ao objetivo, e assinou um termo de compromisso com o Ministério da Saúde para estabelecer um plano de redução gradual na quantidade de sódio presente em 16 categorias de alimentos, começando por massas instantâneas, pães, bisnaguinhas.
Até o fim de 2011, será a vez dos biscoitos (cream cracker, recheados e maisena), embutidos (salsicha, presunto, hambúrguer, empanados, linguiça, salame e mortadela), caldos e temperos, margarinas vegetais, maioneses, derivados de cereais, laticínios (bebidas lácteas, queijos e requeijão) e refeições prontas (pizza, lasanha, sopas e papinha salgada).
domingo, 10 de junho de 2012
Exageros !!!
Insônia, desequilíbrio e indisposição são sinais de que atividade física deve ser reduzida
Especialistas em exercícios e condicionameno físico alertam que o exagero nos treinamentos são prejudiciais ao corpo e podem ter até consequências psicológicas, prejudicando a rotina de quem passa do ponto na academia.
Especialistas em exercícios e condicionameno físico alertam que o exagero nos treinamentos são prejudiciais ao corpo e podem ter até consequências psicológicas, prejudicando a rotina de quem passa do ponto na academia.
"Temos exemplos bons e ruins de pessoas que exageram. Exercícios são
como uma droga - se não faz o bastante, não obtém a parte boa, mas se
faz demais, vai ter problemas", afirma Geralyn Coopersmith, diretora do
Instituto de Condicionamento Físico Equinox, dos Estados Unidos.
Contusões nas canelas, nos calcanhares e tendinite são alguns dos
problemas mais comuns entre os exagerados. Cansaço, irritação e mudanças
repentinas de humor, aumento do ritmo cardíaco, febre e indisposição
são sitomas de que a pessoa passou do ponto, alerta. "Em alguns dias,
deve ser intenso, em outros, nem tanto. Se houver exagero, o corpo pode
não aguentar".A personal trainer Amy Dixon, responsável por uma série de DVDs para quem quer se exercitar em casa, diz tratar do assunto do exagero com seus alunos, mas o faz de forma delicada e apenas com quem está disposto a ouvir. "Quem treina de manhã e de noite exagera um pouco. O corpo acaba cansando", alerta.
Já o fisiologista Tom Holland, de Connecticut, disse ter abandonado clientes que pediram que ele forçasse ainda mais os treinos - cuja carga já era pesada. "Há pessoas que acreditam ser o Lance Armstrong", diz, em referência ao ciclista americano conhecido pela resistência incomum. "Tento fazer com que não se machuquem. Sempre coloco um dia de descanso no programa, mas quando os clientes tentam eliminá-lo, tento explicar que são essas folgas que os mantêm saudáveis", diz.
O problema, porém, pode ser psicológico. Jessica Matthews, do Conselho Americano de Exercícios Físicos, já mandou alguns alunos procurarem ajuda. "É ótimo ter profissionais que ajudam os clientes a perceber que existe um problema". Dores de cabeça, insônia e dores musculares recorrentes são sinais de que a rotina deve ser reduzida. "Há muitos enefícios em se exercitar, mas o exagero faz com que esses fatores bons não apareçam", conclui.
Corrida !!
Você sobreviveu a boa parte do treinamento sem sofrer lesões relevantes.
Mas, quando está na fase de redução gradual de volume, sente uma
pontada no pé ou uma rigidez nos joelhos nas corridas em descidas. E
então começa a questionar seus planos para aquela prova. Será que ainda
pode tentar um recorde pessoal?
Consegue aguentar 42 km ou deveria tentar uma meia maratona? "Ao treinarmos para uma prova, a carga de treino aumenta e crescem as chances de ocorrerem problemas, especialmente se você se esforça muito mais que de costume. E algumas dores não devem ser ignoradas", diz Tim Hilden, maratonista e fisioterapeuta no Colorado (EUA). A seguir, Hilden indica quando seguir em frente e quando reavaliar as metas para a competição.
O problema: Dores generalizadas
Siga em frente: É normal sentir dor e cansaço em todo o corpo, principalmente no auge do treinamento. Esses sintomas devem desaparecer quando você passar a correr menos e tiver mais tempo para se recuperar (na fase de redução de volume).
Vá com calma: Quando você consegue definir o local específico da dor, geralmente isso é um sinal de lesão. Procure um especialistas em medicina esportiva – só assim você saberá se deve mudar os planos de competição.
O problema: Rigidez e dor
Siga em frente: Se esses sintomas desaparecerem durante o treino, depois que você tiver aquecido, provavelmente trata-se de uma "dor muscular de início tardio" (uma consequência de seu último treino pesado). Ou talvez você tenha ficado muito tempo sentado no trabalho.
Vá com calma: Se esses sintomas persistirem ou piorarem enquanto você corre, talvez você tenha sofrido uma lesão. Reduza a carga de treino, faça alongamento, coloque gelo e massageie o local da dor. Se essas medidas não tiverem efeito, procure um médico.
O problema: Dor durante um treino específico (como os intervalados)
Siga em frente: Deixe de fazer o treino que está agravando sua dor, mas continue treinando em menor intensidade. Seguir uma rotina de treinos leves é suficiente para que você cruze a linha de chegada.
Vá com calma: Se os treinos que provocam dor são fundamentais para você alcançar sua meta na competição, não participe dessa prova. Faça o tratamento adequado, livre-se da dor e só então retome o treino intenso.
O problema: Lesão
Siga em frente: Joelho de corredor, síndrome da banda iliotibial, fascite plantar e canelite são problemas que você consegue superar, se não estiver mancando. No caso de maratonistas, talvez seja preciso mudar as metas para a prova. Coloque gelo e massageie o local da dor e faça alongamento durante a fase de redução de volume de treino.
Vá com calma: Uma fratura por estresse ou um estiramento muscular indicam "fim da linha". Essas lesões são graves demais para você seguir em frente e você não vai se divertir se tiver de mancar até a chegada. Dê tempo a si mesmo para se recuperar totalmente e voltar com força total.
Consegue aguentar 42 km ou deveria tentar uma meia maratona? "Ao treinarmos para uma prova, a carga de treino aumenta e crescem as chances de ocorrerem problemas, especialmente se você se esforça muito mais que de costume. E algumas dores não devem ser ignoradas", diz Tim Hilden, maratonista e fisioterapeuta no Colorado (EUA). A seguir, Hilden indica quando seguir em frente e quando reavaliar as metas para a competição.
O problema: Dores generalizadas
Siga em frente: É normal sentir dor e cansaço em todo o corpo, principalmente no auge do treinamento. Esses sintomas devem desaparecer quando você passar a correr menos e tiver mais tempo para se recuperar (na fase de redução de volume).
Vá com calma: Quando você consegue definir o local específico da dor, geralmente isso é um sinal de lesão. Procure um especialistas em medicina esportiva – só assim você saberá se deve mudar os planos de competição.
O problema: Rigidez e dor
Siga em frente: Se esses sintomas desaparecerem durante o treino, depois que você tiver aquecido, provavelmente trata-se de uma "dor muscular de início tardio" (uma consequência de seu último treino pesado). Ou talvez você tenha ficado muito tempo sentado no trabalho.
Vá com calma: Se esses sintomas persistirem ou piorarem enquanto você corre, talvez você tenha sofrido uma lesão. Reduza a carga de treino, faça alongamento, coloque gelo e massageie o local da dor. Se essas medidas não tiverem efeito, procure um médico.
O problema: Dor durante um treino específico (como os intervalados)
Siga em frente: Deixe de fazer o treino que está agravando sua dor, mas continue treinando em menor intensidade. Seguir uma rotina de treinos leves é suficiente para que você cruze a linha de chegada.
Vá com calma: Se os treinos que provocam dor são fundamentais para você alcançar sua meta na competição, não participe dessa prova. Faça o tratamento adequado, livre-se da dor e só então retome o treino intenso.
O problema: Lesão
Siga em frente: Joelho de corredor, síndrome da banda iliotibial, fascite plantar e canelite são problemas que você consegue superar, se não estiver mancando. No caso de maratonistas, talvez seja preciso mudar as metas para a prova. Coloque gelo e massageie o local da dor e faça alongamento durante a fase de redução de volume de treino.
Vá com calma: Uma fratura por estresse ou um estiramento muscular indicam "fim da linha". Essas lesões são graves demais para você seguir em frente e você não vai se divertir se tiver de mancar até a chegada. Dê tempo a si mesmo para se recuperar totalmente e voltar com força total.
segunda-feira, 4 de junho de 2012
MÚSICA PARA O CORPO !!
Quem deseja otimizar o treino não precisa apenas investir em roupas mais
leves e tênis adequados. A playlist que você escuta enquanto malha,
corre ou caminha afeta, e muito, seu desempenho.
Portanto, ela deve ser montada levando em consideração qual exercício você realizará e o bpm (batimento por minuto) de cada canção. É o que aponta o estudo de Marcelo Bigliassi, publicado na Revista Brasileira de Psicologia do Esporte.
Mas para montar uma listagem com músicas adequadas para a atividade é preciso selecionar as canções levando em consideração o gosto pessoal e o quanto a canção é motivadora. "A pessoa deve escolher uma música que ela se sinta confortável ouvindo e, caso ela não tenha como medir o bpm e avaliar se é uma boa escolha, o ideal é que ela tenha pelo menos o batimento próximo da frequência de passadas que ela dá", recomenda Bigliassi.
Não existe nenhum estilo musical proibido para se ouvir durante os treinos. Bigliassi indica acrescentar na listagem músicas que tragam alguma recordação boa e revigorante. "É uma música que assim que começa a tocar estimula e dá um gás para que a pessoa continue fazendo a atividade", determina.
Ouvir música durante a prática de atividades é recomendado com base em estudos de processamento paralelo. "À medida que a pessoa faz um exercício ela foca mais no que escuta do que nas pequenas dores e no cansaço que a atividade traz", revela.
Músicas de caráter inspirador também podem ajudar a dar um ânimo para levantar do sofá e ir para a academia. "A Eye of The Tiger, trilha do filme Rocky Balboa, por exemplo, já foi alvo de diversos estudos, pois ela passa uma mensagem positiva e quando usada antes de praticar uma atividade apresenta melhorias nessa atividade", explica.
Medir o bpm
Diversos aplicativos podem ser baixados na internet para identificar qual o batimento por minuto de uma canção, mas ainda assim mostrar a lista ao professor de Educação Física é uma das melhores opções. "A pessoa deve procurar um profissional com conhecimento para se certificar se as músicas escolhidas são adequadas ao treino que ele realiza", destaca ele.
Uma música ideal para uma corrida de maior intensidade deve ter, em média, uma variação de 120 a 145 bpm. Já uma caminhada moderada, entre 115 e 125, enquanto uma caminhada leve deve ter até 100 bpm. Ainda que escutar uma música com o bpm incorreto para atividade física possa afetar o treino, ela não traz nenhum tipo de prejuízo para o corpo. "Mas nem sempre ouvir uma música dessas é ruim, pois durante uma atividade a pessoa pode usar uma música não sincronizada, mas ter os batimentos cardíacos aumentados por essa canção ser motivacional e aumentar a ativação para a tarefa", pondera o autor do estudo.
Músicas diferentes para cada treino
Para quem treina musculação, mas não deixa o treino aeróbio de lado, o ideal é separar os treinos em duas playlists, pois cada exercício tem uma execução rítmica diferente. "A corrida tem uma batida, enquanto a musculação tem outra. Quando a pessoa está fazendo um treino de hipertrofia, uma música muito rápida sai da pulsação rítmica do próprio exercício e isso não é adequado", destaca Carlos Hernan Guerrero Santana, membro do Conselho de Educação Física de SP.
Bigliassi indica músicas motivacionais para os treinos de musculação. "É muito difícil sincronizar uma música com as repetições de cada exercício, teria que colocar uma canção muito lenta e o caráter motivacional fica perdido", alerta.
Para quem costuma fazer um treino de alongamento antes de iniciar outras atividades, essa playlist também deve ser composta de músicas diferentes e mais calmas.
Playlists prontas
O iTunes, reprodutor de áudio desenvolvido pela Apple, dispõe de diversas playlists que podem ser baixadas para a prática de diferentes tipos de exercícios. No entanto, Bigliassi alerta que as músicas selecionadas nem sempre têm a mesma qualidade motivacional para cada um. "Não existe uma única canção que motive a todos. É uma escolha muito pessoal", explica.
Além disso, existe a questão da sincronização dos movimentos. "A música proposta pode oferecer uma intensidade diferente, pois mesmo que eles tenham elaborado a listagem pensando numa frequência de passadas média, isso varia de pessoa para pessoa”, define.
Portanto, ela deve ser montada levando em consideração qual exercício você realizará e o bpm (batimento por minuto) de cada canção. É o que aponta o estudo de Marcelo Bigliassi, publicado na Revista Brasileira de Psicologia do Esporte.
Mas para montar uma listagem com músicas adequadas para a atividade é preciso selecionar as canções levando em consideração o gosto pessoal e o quanto a canção é motivadora. "A pessoa deve escolher uma música que ela se sinta confortável ouvindo e, caso ela não tenha como medir o bpm e avaliar se é uma boa escolha, o ideal é que ela tenha pelo menos o batimento próximo da frequência de passadas que ela dá", recomenda Bigliassi.
Não existe nenhum estilo musical proibido para se ouvir durante os treinos. Bigliassi indica acrescentar na listagem músicas que tragam alguma recordação boa e revigorante. "É uma música que assim que começa a tocar estimula e dá um gás para que a pessoa continue fazendo a atividade", determina.
Ouvir música durante a prática de atividades é recomendado com base em estudos de processamento paralelo. "À medida que a pessoa faz um exercício ela foca mais no que escuta do que nas pequenas dores e no cansaço que a atividade traz", revela.
Músicas de caráter inspirador também podem ajudar a dar um ânimo para levantar do sofá e ir para a academia. "A Eye of The Tiger, trilha do filme Rocky Balboa, por exemplo, já foi alvo de diversos estudos, pois ela passa uma mensagem positiva e quando usada antes de praticar uma atividade apresenta melhorias nessa atividade", explica.
Medir o bpm
Diversos aplicativos podem ser baixados na internet para identificar qual o batimento por minuto de uma canção, mas ainda assim mostrar a lista ao professor de Educação Física é uma das melhores opções. "A pessoa deve procurar um profissional com conhecimento para se certificar se as músicas escolhidas são adequadas ao treino que ele realiza", destaca ele.
Uma música ideal para uma corrida de maior intensidade deve ter, em média, uma variação de 120 a 145 bpm. Já uma caminhada moderada, entre 115 e 125, enquanto uma caminhada leve deve ter até 100 bpm. Ainda que escutar uma música com o bpm incorreto para atividade física possa afetar o treino, ela não traz nenhum tipo de prejuízo para o corpo. "Mas nem sempre ouvir uma música dessas é ruim, pois durante uma atividade a pessoa pode usar uma música não sincronizada, mas ter os batimentos cardíacos aumentados por essa canção ser motivacional e aumentar a ativação para a tarefa", pondera o autor do estudo.
Músicas diferentes para cada treino
Para quem treina musculação, mas não deixa o treino aeróbio de lado, o ideal é separar os treinos em duas playlists, pois cada exercício tem uma execução rítmica diferente. "A corrida tem uma batida, enquanto a musculação tem outra. Quando a pessoa está fazendo um treino de hipertrofia, uma música muito rápida sai da pulsação rítmica do próprio exercício e isso não é adequado", destaca Carlos Hernan Guerrero Santana, membro do Conselho de Educação Física de SP.
Bigliassi indica músicas motivacionais para os treinos de musculação. "É muito difícil sincronizar uma música com as repetições de cada exercício, teria que colocar uma canção muito lenta e o caráter motivacional fica perdido", alerta.
Para quem costuma fazer um treino de alongamento antes de iniciar outras atividades, essa playlist também deve ser composta de músicas diferentes e mais calmas.
Playlists prontas
O iTunes, reprodutor de áudio desenvolvido pela Apple, dispõe de diversas playlists que podem ser baixadas para a prática de diferentes tipos de exercícios. No entanto, Bigliassi alerta que as músicas selecionadas nem sempre têm a mesma qualidade motivacional para cada um. "Não existe uma única canção que motive a todos. É uma escolha muito pessoal", explica.
Além disso, existe a questão da sincronização dos movimentos. "A música proposta pode oferecer uma intensidade diferente, pois mesmo que eles tenham elaborado a listagem pensando numa frequência de passadas média, isso varia de pessoa para pessoa”, define.
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