No último domingo, o jovem Carson Foster, 10 anos, fez história em um evento regional de natação nos Estados Unidos.
Em uma competição estadual da modalidade realizada em Oxford, Ohio,
Foster venceu sete provas, todas quebrando recordes da categoria de
atletas de 9 a 10 anos. Em duas delas - 50 m borboleta e 100 m borboleta
- o menino protagonizou a superação de marcas nacionais, uma delas de
Michael Phelps.
Nos 100 m borboleta, Foster superou o recorde
estabelecido por Phelps - medalhista de ouro em 14 ocasiões até hoje -
há mais de dez anos por 1s30. Além disso, de acordo com notícia
publicada no site Cincinnati.com, o jovem superou uma marca que durava
16 anos nos 50 m borboleta. Em 1996, Mujahid El-Amin registrou 30s55 na
prova, tempo abaixado por Foster, que concluiu o percurso em 30s26.
Além
dos dois títulos com recordes nacionais, o menino de 10 anos fez o
melhor tempo da competição estadual nos 50 m costas, 50 m livre, 100 m
livre, 200 m livre e 200 m medley - nesta, ele obteve também a melhor
marca do estado de Ohio. Carson Foster começou a ter aulas particulares
de natação aos dois anos de idade e passou a praticar o esporte
competitivamente aos quatro anos. Ao Cincinnati.com, o jovem declarou
que seu nadador favorito não é Michael Phelps, mas Ryan Lochte, maior
rival da estrela da delegação americana de natação
"Eu nado
porque é divertido e eu posso passar bastante tempo com os meus amigos",
disse o menino. Carson Foster compete pelo Cincinnati Marlins, equipe
de natação fundada em 1961 que formou 18 nadadores que integraram a
delegação olímpica americana desde 1968 e conseguiram um total de 23
medalhas na competição. Além disso, os atletas revelados no time da
cidade de Cincinnati quebraram 15 recordes mundiais do esporte.
Quem sou eu
- CHINA PERSONAL TRAINER CREF 000-504 G/RN (84)VIVO 98848-1292 / TIM - WHATSAPP 99636 - 8474 / IG @chinapersonal
- Professor de Educação Física, nascido em São Paulo Capital, atuando em Natal R/N a mais de 10 anos, na avaliação prescrição de treinamento individualizado e em grupos. Atuando como técnico de atletas campeões Nacionais e Mundiais. Em NATAÇÃO bebês, natação crianças e adultos todos os níveis, HIDROGINÁSTICA, MUSCULAÇÃO crianças e adultos,CORRIDA,TRIATHLON, AVALIAÇÃO FÍSICA (saiba quanto você deve perder de peso,% gordura, músculo, avaliação aeróbia), em clínicas de estética e spas, ( PREPARAÇÃO PARA CONCURSO PÚBLICO ). Locais de atuação: condomínios, spas, residência, litoral, clínicas...AGENDE UMA VISITA SEM COMPROMISSO.
terça-feira, 31 de julho de 2012
terça-feira, 24 de julho de 2012
5 MILHÕES MORRERAM !!!
Segundo estudo publicado pela revista de medicina britânica The Lancet em julho de 2012, um terço da população não pratica atividade física e o sedentarismo mata milhões de pessoas por ano.
A pesquisa mostrou que a falta de exercício físico é responsável por mais de mais de 5,3 milhões de mortes ocorridas em todo o mundo em 2008.
Em um segundo estudo, os pesquisadores afirmam que de cada 10 pessoas com mais de 15 anos, três não praticam atividades físicas. O que mais preocupa os pesquisadores é o quadro dos adolescentes. De acordo com o levantamento, quatro em cada cinco adolescentes entre 13 e 15 anos não praticam atividades físicas. As atividades físicas que estão sendo consideradas no estudo são exercícios moderados com duração de 30 minutos. No caso, seriam exercícios praticados cinco vezes por semana. Já os exercícios mais pesados, seriam os exercícios que duram 20 minutos e são praticados três vezes por semana. Porém, a grande maioria não pratica nem um e nem outro.
A falta de exercício físico causa cerca de 6% das doenças coronarianas, distúrbios que envolvem a circulação das artérias, 7% dos casos de diabetes tipo 2, que é a forma mais comum, e ainda 10% dos cânceres de cólon e mama. Os pesquisadores também mostraram que o sedentarismo aumenta com a idade e as mulheres são as mais atingidas.
A pesquisa mostrou que a falta de exercício físico é responsável por mais de mais de 5,3 milhões de mortes ocorridas em todo o mundo em 2008.
Em um segundo estudo, os pesquisadores afirmam que de cada 10 pessoas com mais de 15 anos, três não praticam atividades físicas. O que mais preocupa os pesquisadores é o quadro dos adolescentes. De acordo com o levantamento, quatro em cada cinco adolescentes entre 13 e 15 anos não praticam atividades físicas. As atividades físicas que estão sendo consideradas no estudo são exercícios moderados com duração de 30 minutos. No caso, seriam exercícios praticados cinco vezes por semana. Já os exercícios mais pesados, seriam os exercícios que duram 20 minutos e são praticados três vezes por semana. Porém, a grande maioria não pratica nem um e nem outro.
A falta de exercício físico causa cerca de 6% das doenças coronarianas, distúrbios que envolvem a circulação das artérias, 7% dos casos de diabetes tipo 2, que é a forma mais comum, e ainda 10% dos cânceres de cólon e mama. Os pesquisadores também mostraram que o sedentarismo aumenta com a idade e as mulheres são as mais atingidas.
CORRER AUMENTA APETITE SEXUAL !
Estudos mostram que praticar exercícios moderados diariamente por 15 ou
20 minutos pode aumentar significativamente a produção de testosterona
no corpo.
E mais, descobriu também que aquelas pessoas que fazem exercício físico em uma média de 40 minutos por dia têm o dobro de atividade sexual que aqueles que gastam 20 minutos por dia.
Problemas com o desejo sexual, tanto em homens como em mulheres estão se tornando mais frequentes. Mas não há melhor remédio do que o “Viagra” natural: a corrida regular.
Das diferentes formas de disfunção sexual nas mulheres, o problema mais comum é chamado de 'desejo sexual hipoativo'. Ainda temos de levar em conta que a fisiologia sexual feminina é, certamente, mais complexa do que a dos homens. Por isso é difícil saber exatamente o que afeta a libido do sexo feminino. Muitas vezes o problema é composto por um conjunto de causas.
Entre os homens sabemos que a testosterona desempenha um papel crucial e em um grande número de pacientes o sintoma de 'baixa libido' pode ser detectado quando os níveis deste hormônio não está adequado. Porém, nem sempre o problema é apenas de baixa hormonal.
Além da opção de vários diagnósticos diferentes, exames complementares e diversos tratamentos disponíveis em ambas as situações, não podemos esquecer do efeito benéfico de 'coisas simples' da vida como as mudanças no estilo de vida, que não nos custam muito.
Nesse sentido, vários estudos mostram que praticar exercícios moderados diariamente por 15 ou 20 minutos pode aumentar significativamente a produção de testosterona no corpo, enquanto a atividade física prolongada como uma maratona pode reduzi-la. Claramente, as alterações geradas pelo exercício podem afetar o interesse nas relações sexuais.
Um estudo entre 250 homens e mulheres feito pela Universidade da Califórnia descobriu que aquelas pessoas que fazem exercício físico em uma média de 40 minutos por dia têm o dobro de atividade sexual e cerca de duas vezes mais desejo sexual que aqueles que gastam 20 minutos por dia com os exercícios como a caminhada ou corrida. Imagine então se compararmos esse número com as pessoas sedentárias.
Não podemos deixar de falar no estresse que nos obriga a trabalhar mais e mais no nosso dia a dia. Esse elemento desempenha um papel central e claramente afeta o desejo sexual de homens e mulheres. O estresse que afeta a libido tem origem na depressão, ansiedade, um sentimento de culpa ou nas preocupações da pessoa com sua própria imagem, tanto intelectual como com o físico.
Estresse grave ou prolongado reduz a produção de testosterona. Isto pode explicar porque muitas pessoas experimentam uma diminuição no desejo sexual quando eles estão sob seus efeitos e, por outro lado, um aumento do mesmo com exercício físico regular para conseguir excluí-lo.
Portanto, propomos um bom remédio natural para combater tais problemas: fazer exercício físico regularmente. Além disso, como sabemos, é bom para perder os quilos extras para o verão e diminuir o colesterol que está sempre acima da linha
E mais, descobriu também que aquelas pessoas que fazem exercício físico em uma média de 40 minutos por dia têm o dobro de atividade sexual que aqueles que gastam 20 minutos por dia.
Problemas com o desejo sexual, tanto em homens como em mulheres estão se tornando mais frequentes. Mas não há melhor remédio do que o “Viagra” natural: a corrida regular.
Das diferentes formas de disfunção sexual nas mulheres, o problema mais comum é chamado de 'desejo sexual hipoativo'. Ainda temos de levar em conta que a fisiologia sexual feminina é, certamente, mais complexa do que a dos homens. Por isso é difícil saber exatamente o que afeta a libido do sexo feminino. Muitas vezes o problema é composto por um conjunto de causas.
Entre os homens sabemos que a testosterona desempenha um papel crucial e em um grande número de pacientes o sintoma de 'baixa libido' pode ser detectado quando os níveis deste hormônio não está adequado. Porém, nem sempre o problema é apenas de baixa hormonal.
Além da opção de vários diagnósticos diferentes, exames complementares e diversos tratamentos disponíveis em ambas as situações, não podemos esquecer do efeito benéfico de 'coisas simples' da vida como as mudanças no estilo de vida, que não nos custam muito.
Nesse sentido, vários estudos mostram que praticar exercícios moderados diariamente por 15 ou 20 minutos pode aumentar significativamente a produção de testosterona no corpo, enquanto a atividade física prolongada como uma maratona pode reduzi-la. Claramente, as alterações geradas pelo exercício podem afetar o interesse nas relações sexuais.
Um estudo entre 250 homens e mulheres feito pela Universidade da Califórnia descobriu que aquelas pessoas que fazem exercício físico em uma média de 40 minutos por dia têm o dobro de atividade sexual e cerca de duas vezes mais desejo sexual que aqueles que gastam 20 minutos por dia com os exercícios como a caminhada ou corrida. Imagine então se compararmos esse número com as pessoas sedentárias.
Não podemos deixar de falar no estresse que nos obriga a trabalhar mais e mais no nosso dia a dia. Esse elemento desempenha um papel central e claramente afeta o desejo sexual de homens e mulheres. O estresse que afeta a libido tem origem na depressão, ansiedade, um sentimento de culpa ou nas preocupações da pessoa com sua própria imagem, tanto intelectual como com o físico.
Estresse grave ou prolongado reduz a produção de testosterona. Isto pode explicar porque muitas pessoas experimentam uma diminuição no desejo sexual quando eles estão sob seus efeitos e, por outro lado, um aumento do mesmo com exercício físico regular para conseguir excluí-lo.
Portanto, propomos um bom remédio natural para combater tais problemas: fazer exercício físico regularmente. Além disso, como sabemos, é bom para perder os quilos extras para o verão e diminuir o colesterol que está sempre acima da linha
terça-feira, 17 de julho de 2012
VICIADOS EM MALHAÇÃO !!!
Talvez você ache que não existe essa de “se exercitar demais”, mas
existe. Como quase tudo na vida, exercício físico faz bem quando é na
medida certa: nem mais, nem menos.
Quando a pessoa faz poucos exercícios, não obtêm da atividade os benefícios de saúde que deveria. Esse é um caso bem conhecido na sociedade atual, na qual a obesidade se tornou uma epidemia, principalmente por conta de maus hábitos alimentares e falta de exercício físico.
Mas e quando a pessoa faz muito exercício físico? “Exercício é como uma droga, se você não faz o suficiente, não obtêm os benefícios, mas se faz muito, passa a ter problemas”, explica Geralyn Coopersmith, diretora nacional do Equinox Fitness Training Institute, instituto de treino e atividade física.
O vício
Segundo profissionais da saúde, o vício em atividade física geralmente vem acompanhado de outros vícios. “Talvez eles também sejam comedores compulsivos, ou festeiros demais”, diz Amy Dixon, instrutora de educação física.
Segundo a Revista da Associação Médica Americana, normalmente, praticar exercícios físicos ou fazer sexo já triplica o risco de uma pessoa ter ataque cardíaco nas horas seguintes ao esforço – principalmente para quem não faz essas atividades com frequência. Imagine então quem exagera.
Segundo Amy, se a pessoa malha dois períodos por dia, está se exercitando além da conta, e, consequentemente, o corpo está “apanhando”. Isso porque, apesar das pessoas acharem que quanto mais exercício físico, melhor, o excesso de atividade pode causar tendinite e outras lesões, fadiga extrema, irritabilidade, mau humor, ritmo cardíaco elevado mesmo em repouso, febre, dores de cabeça constantes, insônia, dor muscular grave, bem como desempenho diminuído.
Em casos mais extremos, o excesso de peso levantado (para quem exagera na musculação, por exemplo), pode interferir nos ossos e articulações, causando lesões ortopédicas graves, assim como o excesso de atividades aeróbicas pode sobrecarregar o coração, aumentando a espessura de suas paredes e a frequência cardíaca, o que pode ser fatal.
Por fim, o excesso de exercícios físicos também causa envelhecimento precoce por conta da alta produção de radicais livres, o que é o oposto do que o preocupado com a estética quer. Esses sinais de que a pessoa anda exagerando são claramente não saudáveis. Ou seja, essa é a deixa para você perceber que a atividade está deixando de lhe fazer bem. “Existem tantos benefícios em se exercitar, mas se você faz isso excessivamente, os maiores benefícios, como o bom humor e sono melhor, começam a desaparecer”, argumenta a fisiologista Jessica Matthews.
E quem se enquadra bastante nessa categoria são os próprios profissionais de educação física, já que “treinar em excesso” é um risco da profissão. “Muitos instrutores de fitness e personal trainers caem nessa categoria, porque é nosso trabalho. Conheço instrutores que dão mais de 30 aulas por semana”, conta Amy.
E como tratar tal problema?
Para os profissionais de educação física, é questão de administração profissional. Como outros trabalhos que possuem seus perigos próprios, as pessoas devem se programar para prevenir ao máximo consequências ruins. Para os viciados em exercício, uma ajuda profissional pode ser bem-vinda. Além de escutar o seu instrutor de educação física, que sabe o quanto você pode – deve – se exercitar, como acontece com qualquer outro vício, uma visita ao psicólogo pode ser o incentivo que você precisa para mudar de atitude. Lembre-se: com a saúde não se brinca. Procurar um médico especialista é a melhor solução
Quando a pessoa faz poucos exercícios, não obtêm da atividade os benefícios de saúde que deveria. Esse é um caso bem conhecido na sociedade atual, na qual a obesidade se tornou uma epidemia, principalmente por conta de maus hábitos alimentares e falta de exercício físico.
Mas e quando a pessoa faz muito exercício físico? “Exercício é como uma droga, se você não faz o suficiente, não obtêm os benefícios, mas se faz muito, passa a ter problemas”, explica Geralyn Coopersmith, diretora nacional do Equinox Fitness Training Institute, instituto de treino e atividade física.
O vício
Segundo profissionais da saúde, o vício em atividade física geralmente vem acompanhado de outros vícios. “Talvez eles também sejam comedores compulsivos, ou festeiros demais”, diz Amy Dixon, instrutora de educação física.
Segundo a Revista da Associação Médica Americana, normalmente, praticar exercícios físicos ou fazer sexo já triplica o risco de uma pessoa ter ataque cardíaco nas horas seguintes ao esforço – principalmente para quem não faz essas atividades com frequência. Imagine então quem exagera.
Segundo Amy, se a pessoa malha dois períodos por dia, está se exercitando além da conta, e, consequentemente, o corpo está “apanhando”. Isso porque, apesar das pessoas acharem que quanto mais exercício físico, melhor, o excesso de atividade pode causar tendinite e outras lesões, fadiga extrema, irritabilidade, mau humor, ritmo cardíaco elevado mesmo em repouso, febre, dores de cabeça constantes, insônia, dor muscular grave, bem como desempenho diminuído.
Em casos mais extremos, o excesso de peso levantado (para quem exagera na musculação, por exemplo), pode interferir nos ossos e articulações, causando lesões ortopédicas graves, assim como o excesso de atividades aeróbicas pode sobrecarregar o coração, aumentando a espessura de suas paredes e a frequência cardíaca, o que pode ser fatal.
Por fim, o excesso de exercícios físicos também causa envelhecimento precoce por conta da alta produção de radicais livres, o que é o oposto do que o preocupado com a estética quer. Esses sinais de que a pessoa anda exagerando são claramente não saudáveis. Ou seja, essa é a deixa para você perceber que a atividade está deixando de lhe fazer bem. “Existem tantos benefícios em se exercitar, mas se você faz isso excessivamente, os maiores benefícios, como o bom humor e sono melhor, começam a desaparecer”, argumenta a fisiologista Jessica Matthews.
E quem se enquadra bastante nessa categoria são os próprios profissionais de educação física, já que “treinar em excesso” é um risco da profissão. “Muitos instrutores de fitness e personal trainers caem nessa categoria, porque é nosso trabalho. Conheço instrutores que dão mais de 30 aulas por semana”, conta Amy.
E como tratar tal problema?
Para os profissionais de educação física, é questão de administração profissional. Como outros trabalhos que possuem seus perigos próprios, as pessoas devem se programar para prevenir ao máximo consequências ruins. Para os viciados em exercício, uma ajuda profissional pode ser bem-vinda. Além de escutar o seu instrutor de educação física, que sabe o quanto você pode – deve – se exercitar, como acontece com qualquer outro vício, uma visita ao psicólogo pode ser o incentivo que você precisa para mudar de atitude. Lembre-se: com a saúde não se brinca. Procurar um médico especialista é a melhor solução
DOR NAS COSTAS !!
De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística), a dor nas costas é a terceira causa de aposentadoria e a
segunda de licença ao trabalho no Brasil.
Além disso, estatísticas indicam que 13% das consultas médicas envolvem dores na coluna.
O problema é muito comum em pessoas acima de 40 anos e pode ser sintoma de hérnia de disco. “A coluna vertebral é composta de vértebras e discos intervertebrais. A hérnia de disco acontece quando estes discos, que tem a função de amortecer o impacto entre as vértebras, se rompem e comprimem as estruturas no canal vertebral, causando dor somente na coluna ou dor irradiada e formigamento para braços e pernas”, explica o osteopata Gabriel Boal, da Clínica Reacciona.
Normalmente, a hérnia é mais encontrada na lombar e na coluna cervical porque são as regiões mais flexíveis e suportam mais cargas. Isso porque, os fatores que contribuem para o desenvolvimento da doença são a postura errada, a falta de exercícios físicos, o excesso de peso e até a alimentação inadequada.
Vale lembrar que o problema ocorre com mais frequências em pessoas que exigem muito da coluna vertebral, seja no trabalho ou nas atividades diárias. A hérnia também pode ser causada por acidentes, principalmente os automobilísticos. “Ao menor sintoma de dor na coluna vertebral ou formigamento e irradiação para braços e pernas, deve-se procurar, imediatamente, um fisioterapeuta especialista em osteopatia, para melhor avaliação do problema”, alerta o osteopata Felipe Yamaguchi.
Além disso, estatísticas indicam que 13% das consultas médicas envolvem dores na coluna.
O problema é muito comum em pessoas acima de 40 anos e pode ser sintoma de hérnia de disco. “A coluna vertebral é composta de vértebras e discos intervertebrais. A hérnia de disco acontece quando estes discos, que tem a função de amortecer o impacto entre as vértebras, se rompem e comprimem as estruturas no canal vertebral, causando dor somente na coluna ou dor irradiada e formigamento para braços e pernas”, explica o osteopata Gabriel Boal, da Clínica Reacciona.
Normalmente, a hérnia é mais encontrada na lombar e na coluna cervical porque são as regiões mais flexíveis e suportam mais cargas. Isso porque, os fatores que contribuem para o desenvolvimento da doença são a postura errada, a falta de exercícios físicos, o excesso de peso e até a alimentação inadequada.
Vale lembrar que o problema ocorre com mais frequências em pessoas que exigem muito da coluna vertebral, seja no trabalho ou nas atividades diárias. A hérnia também pode ser causada por acidentes, principalmente os automobilísticos. “Ao menor sintoma de dor na coluna vertebral ou formigamento e irradiação para braços e pernas, deve-se procurar, imediatamente, um fisioterapeuta especialista em osteopatia, para melhor avaliação do problema”, alerta o osteopata Felipe Yamaguchi.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
SAÚDE DOS PÉ APÓS CORRIDA !!
Já teve algum problema nas unhas depois de correr? Saiba o que fazer para mantê-las saudáveis.
Já sentiu incômodo nas unhas dos pés depois de terminar alguma prova? Ou pior: já as viu ficarem escuras ou mesmo descolarem? Pode ser que não lhe tenha acontecido, mas muitos corredores já foram acometidos por esse problema chato e até constrangedor. Para ajudar você a entender melhor sobre o assunto e manter as os seus pés sadios, entrevistamos a Dra. Anelise Ghideti, que é médica colaboradora no Ambulatório de Doenças das Unhas no Departamento de Dermatologia do Hospital das Clínicas da FMUSP.
Há várias causas para as doenças que aparecem nas unhas, mas para os corredores, o maior algoz dos pés é o trauma sofrido pela repetição do movimento das passadas. "Entre os atletas de corrida, a incidência de problemas nas unhas dos pés (onicólise) é maior devido ao trauma repetitivo delas no tênis, podendo levar ao seu descolamento simples ou à formação de um hematoma subungueal (debaixo da unha) e, por consequência, a queda", explica a Dra Anelise. Isso pode ainda agravar o quadro, como analisa a especialista: "Além disso, o fato das unhas já estarem descoladas facilita a entrada de fungos que causam a micose".
A maior incidência dos hematomas ou quedas das unhas acontece quando o atleta corre provas de maiores distâncias, em que o atrito com o tênis acontece por maior tempo. Isso também é influenciado diretamente pelo tipo de calçado, anatomia dos pés e o tipo de pisada que o corredor tem. "Para minimizar o trauma, o atleta deve estar com as unhas curtas, escolher um calçado confortável e adequado para o formato dos seus pés e para a sua maneira de pisar", orienta a especialista. Ela também sugere outras formas de minimizar o atrito: "Podem ser usados também alguns produtos que auxiliam na diminuição do impacto do calçado nas unhas como as dedeiras de silicone, as de gel polímero ou ainda as de malha revestidas com gel".
A escolha do tênis é fundamental para manter as unhas sadias - na edição deste mês da Revista O2 você encontra 31 modelos para todos os pés e pisadas - e para tanto, é preciso saber qual o seu "tipo de pé". Mas independentemente do calçado e da anatomia, a regra fundamental para evitar qualquer problema é manter distância entre as unhas e o tênis, como adverte a Dra. Anelise: "O calçado mais apropriado é aquele que se encaixa adequadamente ao pé. A parte onde ficam os dedos deve ser larga o suficiente e deve haver cerca de um centímetro de espaço entre o final do dedo mais longo e o tênis".
Agora que você já sabe como manter suas unhas sempre sadias, bote pra correr!
Já sentiu incômodo nas unhas dos pés depois de terminar alguma prova? Ou pior: já as viu ficarem escuras ou mesmo descolarem? Pode ser que não lhe tenha acontecido, mas muitos corredores já foram acometidos por esse problema chato e até constrangedor. Para ajudar você a entender melhor sobre o assunto e manter as os seus pés sadios, entrevistamos a Dra. Anelise Ghideti, que é médica colaboradora no Ambulatório de Doenças das Unhas no Departamento de Dermatologia do Hospital das Clínicas da FMUSP.
Há várias causas para as doenças que aparecem nas unhas, mas para os corredores, o maior algoz dos pés é o trauma sofrido pela repetição do movimento das passadas. "Entre os atletas de corrida, a incidência de problemas nas unhas dos pés (onicólise) é maior devido ao trauma repetitivo delas no tênis, podendo levar ao seu descolamento simples ou à formação de um hematoma subungueal (debaixo da unha) e, por consequência, a queda", explica a Dra Anelise. Isso pode ainda agravar o quadro, como analisa a especialista: "Além disso, o fato das unhas já estarem descoladas facilita a entrada de fungos que causam a micose".
A maior incidência dos hematomas ou quedas das unhas acontece quando o atleta corre provas de maiores distâncias, em que o atrito com o tênis acontece por maior tempo. Isso também é influenciado diretamente pelo tipo de calçado, anatomia dos pés e o tipo de pisada que o corredor tem. "Para minimizar o trauma, o atleta deve estar com as unhas curtas, escolher um calçado confortável e adequado para o formato dos seus pés e para a sua maneira de pisar", orienta a especialista. Ela também sugere outras formas de minimizar o atrito: "Podem ser usados também alguns produtos que auxiliam na diminuição do impacto do calçado nas unhas como as dedeiras de silicone, as de gel polímero ou ainda as de malha revestidas com gel".
A escolha do tênis é fundamental para manter as unhas sadias - na edição deste mês da Revista O2 você encontra 31 modelos para todos os pés e pisadas - e para tanto, é preciso saber qual o seu "tipo de pé". Mas independentemente do calçado e da anatomia, a regra fundamental para evitar qualquer problema é manter distância entre as unhas e o tênis, como adverte a Dra. Anelise: "O calçado mais apropriado é aquele que se encaixa adequadamente ao pé. A parte onde ficam os dedos deve ser larga o suficiente e deve haver cerca de um centímetro de espaço entre o final do dedo mais longo e o tênis".
Agora que você já sabe como manter suas unhas sempre sadias, bote pra correr!
terça-feira, 10 de julho de 2012
21KM DAS CATARATAS !!!
Quenianos vencem e quebram recordes da 6ª Meia Maratona das Cataratas
Os corredores quenianos Ben Kiplimo Mutai e Paskalia Chepkorir Kipkoech conquistaram neste domingo (8) a 6ª Meia Maratona das Cataratas, disputada em Foz do Iguaçu (PR). Cerca de 2.300 atletas enfrentaram três graus de temperatura e participaram da prova, que nesta edição estreou novo percurso, praticamente todo dentro do Parque Nacional do Iguaçu. Na categoria masculina, dois quenianos e quatro brasileiros despontaram dos demais antes mesmo da primeira metade do trajeto. No fim da corrida, 33 segundos separaram os cinco primeiros colocados. Ben Kiplimo Mutai chegou em primeiro - com o tempo de 1h2min3s - na sua primeira participação na Meia Maratona das Cataratas.
"Estava muito frio, mas eu estava me sentindo bem e consegui fazer uma boa prova", analisou o campeão, que aprovou o percurso. "É muito bom, e a organização da prova atendeu os corredores muito bem. Espero voltar no ano que vem", elogiou.
O segundo colocado foi Giovani dos Santos, com 1h2min12s - o segundo melhor tempo do ano em meias-maratonas realizadas no Brasil em 2012. "Com certeza foi um excelente tempo, a diferença foi pouca [para o vencedor], e esse ano bateu na trave. Espero que ano que vem possa fazer gol", brincou o corredor, que ficou entre os cinco primeiros nas três vezes em que participou da prova. Em outubro, Giovani participará do Mundial de Meia-Maratona, na Bulgária.
Completando o pódio, Damião Ancelmo de Souza terminou em terceiro (1h2min24s); Abraham Kiplagat, do Quênia, com o tempo de 1h2min26, na quarta colocação; e José Márcio Leão da Silva, na quinta posição, em 1h2min36s.
Feminino - A queniana Paskalia Chepkorir Kipkoech ditou o ritmo na maior parte da prova feminina e conquistou a primeira colocação com 1h8min20s. Para a corredora, o ritmo imposto pelo pelotão de elite e a baixa temperatura dificultaram a vitória. "O frio e a umidade do ar dificultaram, valorizando ainda mais a conquista", disse.
A também queniana Flomena Cheyech Daniel terminou na segunda colocação (1h10min1s), e a portuguesa Jéssica Augusto foi a terceira (1h14min28s). Roselaine de Souza Silva foi a mais bem colocada entre as brasileiras, chegando na quarta posição, com o tempo de 1h15min1s. Bicampeã em 2010 e 2011, Dorkas Kiptarus terminou na quinta posição, em 1h15min12s.
Percurso - A edição de 2012 da Meia Maratona das Cataratas foi disputada em novo trajeto, praticamente todo dentro da reserva. A mudança garantiu mais segurança aos atletas e proporcionou maior contato com as riquezas naturais do parque. "A corrida superou todas as expectativas. Os atletas se superaram, com uma disputa muita acirrada do começo ao fim, e cravaram ótimos tempos", disse Thadeus Kassabian, diretor da Yescom (co-organizador da prova).
A mudança de percurso, que ficou mais plano, e o alto nível dos concorrentes também favoreceram a queda nos tempos em relação às edições anteriores, em especial no feminino. Paskalia Chepkorir Kipkoech baixou mais de cinco minutos o tempo de Dorcas Kiptarus (1h13min31s), computado em 2011, ainda no percurso antigo.
"A categoria teve um nível muito forte este ano. A Paskalia tem um dos quatro melhores tempos do mundo em meia-maratona, e isso explica esse desempenho fantástico", analisou o diretor-técnico da prova, Tadeu Natálio, da Associação Procorrer.
Já no masculino, Ben Kiplimo Mutai baixou em 58 segundos o tempo realizado no percurso na corrida do ano passado, vencida por Franck Caldeira. "Dessa edição em diante, esses são os tempos que devem ser levados em conta para efeito de recorde", explicou Natálio.
Premiação - Os cinco melhores nas duas categorias levaram o troféu em homenagem aos cem anos do Corpo de Bombeiros do Estado do Paraná e dividiram R$ 60 mil — a melhor premiação do Brasil em provas dessa categoria. Os campeões faturaram R$ 12 mil; os segundos e terceiros lugares ficaram com R$ 8 mil e R$ 5 mil, respectivamente. Os quartos lugares receberam R$ 3 mil; e os quintos, R$ 2 mil.
Resultado da 6ª Meia Maratona das Cataratas:
Masculino
1º) Ben Kiplimo Mutai - 1h2min3s
2º) Giovani dos Santos - 1h2min12s
3º) Damião Ancelmo de Souza - 1h2min24s
4º) Abraham Kiplagat - 1h2min26
5º) José Márcio Leão da Silva - 1h2min36s
Feminino
1ª) Paskalia Chepkorir Kipkoech - 1h8min20s
2ª) Flomena Cheyech Daniel - 1h10min1s
3ª) Jéssica Augusto - 1h14min28s
4ª) Roselaine de Souza Silva - 1h15min1s
5ª) Dorcas Jepchirchir Kiptarus - 1h15min12s
Os corredores quenianos Ben Kiplimo Mutai e Paskalia Chepkorir Kipkoech conquistaram neste domingo (8) a 6ª Meia Maratona das Cataratas, disputada em Foz do Iguaçu (PR). Cerca de 2.300 atletas enfrentaram três graus de temperatura e participaram da prova, que nesta edição estreou novo percurso, praticamente todo dentro do Parque Nacional do Iguaçu. Na categoria masculina, dois quenianos e quatro brasileiros despontaram dos demais antes mesmo da primeira metade do trajeto. No fim da corrida, 33 segundos separaram os cinco primeiros colocados. Ben Kiplimo Mutai chegou em primeiro - com o tempo de 1h2min3s - na sua primeira participação na Meia Maratona das Cataratas.
"Estava muito frio, mas eu estava me sentindo bem e consegui fazer uma boa prova", analisou o campeão, que aprovou o percurso. "É muito bom, e a organização da prova atendeu os corredores muito bem. Espero voltar no ano que vem", elogiou.
O segundo colocado foi Giovani dos Santos, com 1h2min12s - o segundo melhor tempo do ano em meias-maratonas realizadas no Brasil em 2012. "Com certeza foi um excelente tempo, a diferença foi pouca [para o vencedor], e esse ano bateu na trave. Espero que ano que vem possa fazer gol", brincou o corredor, que ficou entre os cinco primeiros nas três vezes em que participou da prova. Em outubro, Giovani participará do Mundial de Meia-Maratona, na Bulgária.
Completando o pódio, Damião Ancelmo de Souza terminou em terceiro (1h2min24s); Abraham Kiplagat, do Quênia, com o tempo de 1h2min26, na quarta colocação; e José Márcio Leão da Silva, na quinta posição, em 1h2min36s.
Feminino - A queniana Paskalia Chepkorir Kipkoech ditou o ritmo na maior parte da prova feminina e conquistou a primeira colocação com 1h8min20s. Para a corredora, o ritmo imposto pelo pelotão de elite e a baixa temperatura dificultaram a vitória. "O frio e a umidade do ar dificultaram, valorizando ainda mais a conquista", disse.
A também queniana Flomena Cheyech Daniel terminou na segunda colocação (1h10min1s), e a portuguesa Jéssica Augusto foi a terceira (1h14min28s). Roselaine de Souza Silva foi a mais bem colocada entre as brasileiras, chegando na quarta posição, com o tempo de 1h15min1s. Bicampeã em 2010 e 2011, Dorkas Kiptarus terminou na quinta posição, em 1h15min12s.
Percurso - A edição de 2012 da Meia Maratona das Cataratas foi disputada em novo trajeto, praticamente todo dentro da reserva. A mudança garantiu mais segurança aos atletas e proporcionou maior contato com as riquezas naturais do parque. "A corrida superou todas as expectativas. Os atletas se superaram, com uma disputa muita acirrada do começo ao fim, e cravaram ótimos tempos", disse Thadeus Kassabian, diretor da Yescom (co-organizador da prova).
A mudança de percurso, que ficou mais plano, e o alto nível dos concorrentes também favoreceram a queda nos tempos em relação às edições anteriores, em especial no feminino. Paskalia Chepkorir Kipkoech baixou mais de cinco minutos o tempo de Dorcas Kiptarus (1h13min31s), computado em 2011, ainda no percurso antigo.
"A categoria teve um nível muito forte este ano. A Paskalia tem um dos quatro melhores tempos do mundo em meia-maratona, e isso explica esse desempenho fantástico", analisou o diretor-técnico da prova, Tadeu Natálio, da Associação Procorrer.
Já no masculino, Ben Kiplimo Mutai baixou em 58 segundos o tempo realizado no percurso na corrida do ano passado, vencida por Franck Caldeira. "Dessa edição em diante, esses são os tempos que devem ser levados em conta para efeito de recorde", explicou Natálio.
Premiação - Os cinco melhores nas duas categorias levaram o troféu em homenagem aos cem anos do Corpo de Bombeiros do Estado do Paraná e dividiram R$ 60 mil — a melhor premiação do Brasil em provas dessa categoria. Os campeões faturaram R$ 12 mil; os segundos e terceiros lugares ficaram com R$ 8 mil e R$ 5 mil, respectivamente. Os quartos lugares receberam R$ 3 mil; e os quintos, R$ 2 mil.
Resultado da 6ª Meia Maratona das Cataratas:
Masculino
1º) Ben Kiplimo Mutai - 1h2min3s
2º) Giovani dos Santos - 1h2min12s
3º) Damião Ancelmo de Souza - 1h2min24s
4º) Abraham Kiplagat - 1h2min26
5º) José Márcio Leão da Silva - 1h2min36s
Feminino
1ª) Paskalia Chepkorir Kipkoech - 1h8min20s
2ª) Flomena Cheyech Daniel - 1h10min1s
3ª) Jéssica Augusto - 1h14min28s
4ª) Roselaine de Souza Silva - 1h15min1s
5ª) Dorcas Jepchirchir Kiptarus - 1h15min12s
segunda-feira, 9 de julho de 2012
VITAMINA D !!
A luz solar é uma das fontes de vitamina D mais abundantes, nosso corpo produz o nutriente ao absorver os raios UVB.
Deena Kastor chegou às Olimpíadas de Pequim, em 2008, cheia de expectativa. Mas, depois de 5 km de prova, a recordista norte-americana da maratona fraturou um osso do pé. Um exame de sangue apontou um possível e surpreendente culpado: deficiência de vitamina D. Embora o corpo de Kastor apresentasse níveis adequados de cálcio, ela não era capaz de absorver completamente o mineral porque seus níveis de vitamina D estavam baixos. "Eu não tinha ideia das graves consequências da baixa dessa vitamina", diz Deena.
Kastor, que já lutou contra um câncer de pele, desconfia que seu uso constante de filtro solar tenha contribuído para a deficiência. E o seu caso não é atípico. Segundo um estudo de março de 2009 da revista científica Archives of Internal Medicine, mais de 3/4 dos adultos apresentam deficiência de vitamina D.
"E os corredores não estão se saindo melhor do que a média da população", afirma Todd Whitthorne, que supervisionou um estudo em 2008 da Clínica Cooper, em Dallas (EUA), que constatou que o nível de vitamina D de 75% das pessoas que costumam correr 30 km por semana está abaixo do recomendado.
Os pesquisadores sabem há muito tempo que a vitamina D é importante para a saúde dos ossos e que sua deficiência pode causar doenças ósseas graves (embora raras), como o raquitismo. Mas pesquisas recentes indicam que a manutenção de níveis adequados de vitamina D pode trazer benefícios ainda maiores à saúde, incluindo menor risco de câncer, diabetes e doenças cardíacas, além da melhora no desempenho esportivo.
"Com suficiente vitamina D", aponta o médico John J. Cannell, presidente do da ONG californiana Vitamin D Council, "você correrá mais e mais rápido, poderá se recuperar com mais rapidez e se machucará menos".
Potencial para atletas
Um artigo de dezembro de 2008 da publicação Molecular Aspects of Medicine mostra que a vitamina D aumenta o tamanho dos músculos de contração rápida e a força muscular. Algumas pesquisas mostram que baixos níveis de vitamina D podem aumentar o risco de lesões esportivas, incluindo fraturas por estresse como a de Kastor, pois o nutriente é vital para a saúde dos ossos.
Cannell publicou recentemente um artigo na Medicine & Science in Sports & Exercise no qual analisa a relação entre vitamina D, exposição aos raios UVB e condicionamento. Ele pesquisou estudos realizados nas décadas de 40 e 50 com atletas alemães e russos que recebiam radiação UVB.
Eles sugerem que a exposição aos raios UVB pode aumentar o desempenho. Outros estudos indicam que o desempenho físico atinge seu pico no verão e decai no começo do outono; uma possível explicação é o fato de que no verão os raios UVB são mais fortes.
Seus níveis estão dentro do recomendado?
A deficiência de vitamina D não apresenta quase nenhum sintoma, portanto uma das únicas formas de saber se você tem a quantidade adequada no organismo é fazendo um exame de sangue.
Corredores que vivem no sul e sudeste do Brasil, onde o sol no inverno muitas vezes não é forte o bastante para produzir a vitamina, correm maior risco que os outros. Pessoas que usam bloqueador solar, que passam muito tempo em ambientes fechados ou de pele morena (a maior pigmentação funciona como um filtro solar natural) também têm risco de apresentar deficiência.
As orientações oficiais atuais são de que adultos com até 50 anos de idade consumam 200 unidades internacionais (em inglês, International Units: IU) de vitamina D por dia (o equivalente a 90 g de atum enlatado); aqueles na faixa etária de 51 a 70 anos precisam de 400 IU. Mas, muitos especialistas acreditam que isso não chega nem perto do bastante. "As recomendações precisam ser revistas," diz Michael F.
Holick, professor de medicina, fisiologia e biofísica na Universidade de Boston e autor do livro a ser lançado em breve, The Vitamin D Solution (em português, A solução da vitamina D). "Até lá, as pessoas precisam ser proativas com relação à ingestão de vitamina D e adotar hábitos que incentivem a sua produção."
Holick recomenda ingerir entre 200 e 400 IU de vitamina D por dia por meio da alimentação. Embora não existam muitos alimentos ricos na vitamina, já começam a ser lançados no Brasil alguns produtos enriquecidos com o nutriente. "Como até os alimentos mais ricos contêm apenas algumas centenas de IU, os corredores deveriam pensar em ingerir um suplemento diário de vitamina D com 2 000 IU", aconselha Holick.
Holick sugere exposição moderada ao sol: de 10 a 15 minutos nos horários mais quentes, entre o fim da manhã e o meio da tarde, duas ou três vezes por semana, especialmente nos meses mais quentes do ano. (Aconselha, porém, a proteger as mãos e o rosto com filtro solar, pois eles são mais suscetíveis aos danos causados pelos raios ultravioletas.) Nesse período, é possível produzir de 1000 a 3000 IU de vitamina D, que ficará armazenada em seu organismo por mais tempo do que a vitamina conseguida por alimentos ou suplementos.
"Existe pouca evidência de que a exposição moderada ao sol aumente o risco de câncer de pele", afirmam Holick e outros especialistas. Ainda assim, a American Academy of Dermatology, que recentemente reconheceu que a proteção solar pode causar deficiência de vitamina D, não incentiva a exposição ao sol como maneira de aumentar os níveis do mineral e recomenda a obtenção de vitamina D por alimentos e suplementos.
Esse é o caminho escolhido por Kastor: obter a quantia necessária da vitamina ingerindo alimentos ricos no nutriente e tomando um suplemento. "Tomara que outras pessoas aprendam com minha experiência", diz ela, "e não tenham que descobrir suas deficiências como eu descobri".
Deena Kastor chegou às Olimpíadas de Pequim, em 2008, cheia de expectativa. Mas, depois de 5 km de prova, a recordista norte-americana da maratona fraturou um osso do pé. Um exame de sangue apontou um possível e surpreendente culpado: deficiência de vitamina D. Embora o corpo de Kastor apresentasse níveis adequados de cálcio, ela não era capaz de absorver completamente o mineral porque seus níveis de vitamina D estavam baixos. "Eu não tinha ideia das graves consequências da baixa dessa vitamina", diz Deena.
Kastor, que já lutou contra um câncer de pele, desconfia que seu uso constante de filtro solar tenha contribuído para a deficiência. E o seu caso não é atípico. Segundo um estudo de março de 2009 da revista científica Archives of Internal Medicine, mais de 3/4 dos adultos apresentam deficiência de vitamina D.
"E os corredores não estão se saindo melhor do que a média da população", afirma Todd Whitthorne, que supervisionou um estudo em 2008 da Clínica Cooper, em Dallas (EUA), que constatou que o nível de vitamina D de 75% das pessoas que costumam correr 30 km por semana está abaixo do recomendado.
Os pesquisadores sabem há muito tempo que a vitamina D é importante para a saúde dos ossos e que sua deficiência pode causar doenças ósseas graves (embora raras), como o raquitismo. Mas pesquisas recentes indicam que a manutenção de níveis adequados de vitamina D pode trazer benefícios ainda maiores à saúde, incluindo menor risco de câncer, diabetes e doenças cardíacas, além da melhora no desempenho esportivo.
"Com suficiente vitamina D", aponta o médico John J. Cannell, presidente do da ONG californiana Vitamin D Council, "você correrá mais e mais rápido, poderá se recuperar com mais rapidez e se machucará menos".
Potencial para atletas
Um artigo de dezembro de 2008 da publicação Molecular Aspects of Medicine mostra que a vitamina D aumenta o tamanho dos músculos de contração rápida e a força muscular. Algumas pesquisas mostram que baixos níveis de vitamina D podem aumentar o risco de lesões esportivas, incluindo fraturas por estresse como a de Kastor, pois o nutriente é vital para a saúde dos ossos.
Cannell publicou recentemente um artigo na Medicine & Science in Sports & Exercise no qual analisa a relação entre vitamina D, exposição aos raios UVB e condicionamento. Ele pesquisou estudos realizados nas décadas de 40 e 50 com atletas alemães e russos que recebiam radiação UVB.
Eles sugerem que a exposição aos raios UVB pode aumentar o desempenho. Outros estudos indicam que o desempenho físico atinge seu pico no verão e decai no começo do outono; uma possível explicação é o fato de que no verão os raios UVB são mais fortes.
Seus níveis estão dentro do recomendado?
A deficiência de vitamina D não apresenta quase nenhum sintoma, portanto uma das únicas formas de saber se você tem a quantidade adequada no organismo é fazendo um exame de sangue.
Corredores que vivem no sul e sudeste do Brasil, onde o sol no inverno muitas vezes não é forte o bastante para produzir a vitamina, correm maior risco que os outros. Pessoas que usam bloqueador solar, que passam muito tempo em ambientes fechados ou de pele morena (a maior pigmentação funciona como um filtro solar natural) também têm risco de apresentar deficiência.
As orientações oficiais atuais são de que adultos com até 50 anos de idade consumam 200 unidades internacionais (em inglês, International Units: IU) de vitamina D por dia (o equivalente a 90 g de atum enlatado); aqueles na faixa etária de 51 a 70 anos precisam de 400 IU. Mas, muitos especialistas acreditam que isso não chega nem perto do bastante. "As recomendações precisam ser revistas," diz Michael F.
Holick, professor de medicina, fisiologia e biofísica na Universidade de Boston e autor do livro a ser lançado em breve, The Vitamin D Solution (em português, A solução da vitamina D). "Até lá, as pessoas precisam ser proativas com relação à ingestão de vitamina D e adotar hábitos que incentivem a sua produção."
Holick recomenda ingerir entre 200 e 400 IU de vitamina D por dia por meio da alimentação. Embora não existam muitos alimentos ricos na vitamina, já começam a ser lançados no Brasil alguns produtos enriquecidos com o nutriente. "Como até os alimentos mais ricos contêm apenas algumas centenas de IU, os corredores deveriam pensar em ingerir um suplemento diário de vitamina D com 2 000 IU", aconselha Holick.
Holick sugere exposição moderada ao sol: de 10 a 15 minutos nos horários mais quentes, entre o fim da manhã e o meio da tarde, duas ou três vezes por semana, especialmente nos meses mais quentes do ano. (Aconselha, porém, a proteger as mãos e o rosto com filtro solar, pois eles são mais suscetíveis aos danos causados pelos raios ultravioletas.) Nesse período, é possível produzir de 1000 a 3000 IU de vitamina D, que ficará armazenada em seu organismo por mais tempo do que a vitamina conseguida por alimentos ou suplementos.
"Existe pouca evidência de que a exposição moderada ao sol aumente o risco de câncer de pele", afirmam Holick e outros especialistas. Ainda assim, a American Academy of Dermatology, que recentemente reconheceu que a proteção solar pode causar deficiência de vitamina D, não incentiva a exposição ao sol como maneira de aumentar os níveis do mineral e recomenda a obtenção de vitamina D por alimentos e suplementos.
Esse é o caminho escolhido por Kastor: obter a quantia necessária da vitamina ingerindo alimentos ricos no nutriente e tomando um suplemento. "Tomara que outras pessoas aprendam com minha experiência", diz ela, "e não tenham que descobrir suas deficiências como eu descobri".
domingo, 8 de julho de 2012
SACIEDADE ENTRE INTESTINO E CÉREBRO !!
Franceses analisaram camundongos após refeição rica em proteínas. Entender esse ciclo pode ajudar prevenção e tratamento da obesidade.
Uma pesquisa feita pela Universidade de Lyon, na França, revela que a saciedade ao comer envolve mais do que sentir a cintura apertada. Em camundongos, os cientistas mapearam os sinais percorridos entre o intestino e o cérebro para gerar essa sensação de satisfação após uma refeição rica em proteínas.
Em artigo publicado esta semana na revista "Cell", o autor Gilles Mithieux diz que entender esse ciclo pode ajudar a criar novas formas de prevenção e tratamento contra a obesidade.
A ingestão de alimentos pode ser modulada por receptores nervosos localizados na veia porta, um importante vaso sanguíneo que drena o sangue do sistema digestivo e das glândulas ligadas a ele.
De acordo com o estudo, o estímulo desses receptores aumenta a ingestão de comida, enquanto o bloqueio deles diminui o consumo.
Além disso, descobriu-se que os peptídeos – moléculas resultantes da digestão de proteínas – são capazes de conter esses receptores e controlar o apetite. São esses compostos que enviam sinais ao cérebro, então transmitidos de volta para o intestino liberar glicose (açúcar), acabando assim com a vontade de comer.
quinta-feira, 5 de julho de 2012
PERNAS ???? ELE NÃO TEM E DAÍ ????
Spencer West perdeu as pernas aos 5 anos por causa de doença genética;
ele arrecadou mais de US$ 500 mil para serviços de caridade.
Um americano sem pernas atingiu o cume do Monte Kilimanjaro, a montanha mais alta da África, caminhando com as mãos para chegar até o topo.
Spencer West perdeu as pernas quando tinha 5 anos por causa de uma doença genética. Com a empreitada, ele arrecadou mais de meio milhão de dólares para serviços de caridade. O Kilimanjaro tem quase 6 mil metros de altura e é a quarta montanha mais alta do mundo.
Spencer cumpriu parte do trajeto em cadeiras de roda e parte caminhando com as mãos. Antes da subida, ele trabalhou com um personal trainer durante um ano para fortalecer os músculos dos braços. Ele precisou de seis dias para subir a montanha e dois para descer. Ele contou com a ajuda de seus dois melhores amigos.
Um americano sem pernas atingiu o cume do Monte Kilimanjaro, a montanha mais alta da África, caminhando com as mãos para chegar até o topo.
Spencer West perdeu as pernas quando tinha 5 anos por causa de uma doença genética. Com a empreitada, ele arrecadou mais de meio milhão de dólares para serviços de caridade. O Kilimanjaro tem quase 6 mil metros de altura e é a quarta montanha mais alta do mundo.
Spencer cumpriu parte do trajeto em cadeiras de roda e parte caminhando com as mãos. Antes da subida, ele trabalhou com um personal trainer durante um ano para fortalecer os músculos dos braços. Ele precisou de seis dias para subir a montanha e dois para descer. Ele contou com a ajuda de seus dois melhores amigos.
VIDA DOS TRIATLETAS !!!
Felipe Molleta é um jovem triatleta que ainda renderá muitos frutos ao Brasil.
Ele foi campeão da etapa XTerra Brasil, em Manaus, em junho, e foi o segundo colocado no Duathlon do Circuito em Santa Bárbara, interior de Minas Gerais, neste sábado (30/06). Para ele, o XTerra é uma competição saudável, sem rivalidade entre os atletas. Outro grande nome em Santa Bárbara foi Alexandre Manzan, campeão do Duathlon e experiente triatleta com títulos em etapas da Copa do Mundo. Manzan fala da sua rotina de treinos e trabalho depois que perdeu o patrocínio no esporte.
A disputa em clima amistoso - “E aí, está bem?”. “Tô, tô bem quebrado”, respondeu Felipe Molleta depois de conquistar o vice campeonato na prova. O atleta de apenas 26 anos venceu o XTerra Brasil em Manaus, há uma semana, e mal teve tempo para se recuperar.
“Eu achei que nem viria para cá. Acabei vindo para participar e deu certo. Estava em um dia inspirado”, brinca Felipe. O clima amistoso da competição é sentido a cada conversa que se tem com os participantes, profissionais ou não. E esse é o diferencial da disputa cross country.
Desde que começou a praticar triathlon amador, em 2005, Felipe Moletta tem um ídolo: Alexandre Manzan, o campeão da etapa em Santa Bárbara. Molleta acompanhou o atleta durante todo o percurso de mountain bike (35 quilômetros), mas durante a corrida, acabou dando espaço para que Manzan vencesse nos últimos nove quilômetros da disputa.
“Na corrida eu falei para ele: ‘vai que é tua’. Porque eu sabia que não teria como corrermos juntos, ele é muito forte”, afirma.
Além da admiração que tem pelo atleta, o companheirismo na competição é fundamental. “A gente é muito amigo e companheiro. Durante a prova a gente conversa, um ajuda o outro. O Manzan, o Mateus [Ferraz], o [Rodrigo] Altafini, todos”, explica Felipe, para quem esse é o verdadeiro espírito do XTerra.
“Todo mundo vem para ganhar, mas de uma maneira saudável. Não querendo passar por cima do outro, nem sacanear. Não existe esse clima de rivalidade”, admira o jovem competidor.
A dura rotina de treinos - Mas para chegar ao clima amistoso das competições, é preciso passar por períodos de provação física e psicológica durante os treinos. O fato de estar há 22 anos no esporte traz uma carga de experiência e maturidade maior para Alexandre Manzan. O atleta, que tem 38 anos, está há seis sem patrocínio e trabalha todos os dias.
“De seis anos para cá eu tenho uma vida completamente louca e imprevisível. Meus treinos são basicamente no deslocamento para o trabalho”, conta Manzan, que adapta a corrida, natação e o ciclismo à sua rotina diária. “Não dá para fazer planejamento”.
“Conciliar tudo isso com trabalho e treinos e fazer tudo com excelência é muito difícil. A gente faz mesmo porque gosta, é uma paixão muito grande”, afirma. Para ele, treinar “é como escovar os dentes. A gente faz todos os dias”.
O próximo desafio de Alexandre é a disputa K42 em Bombinhas, em Santa Catarina. Para Felipe, por enquanto, apenas um período para descansar e recuperar as energias.
Ele foi campeão da etapa XTerra Brasil, em Manaus, em junho, e foi o segundo colocado no Duathlon do Circuito em Santa Bárbara, interior de Minas Gerais, neste sábado (30/06). Para ele, o XTerra é uma competição saudável, sem rivalidade entre os atletas. Outro grande nome em Santa Bárbara foi Alexandre Manzan, campeão do Duathlon e experiente triatleta com títulos em etapas da Copa do Mundo. Manzan fala da sua rotina de treinos e trabalho depois que perdeu o patrocínio no esporte.
A disputa em clima amistoso - “E aí, está bem?”. “Tô, tô bem quebrado”, respondeu Felipe Molleta depois de conquistar o vice campeonato na prova. O atleta de apenas 26 anos venceu o XTerra Brasil em Manaus, há uma semana, e mal teve tempo para se recuperar.
“Eu achei que nem viria para cá. Acabei vindo para participar e deu certo. Estava em um dia inspirado”, brinca Felipe. O clima amistoso da competição é sentido a cada conversa que se tem com os participantes, profissionais ou não. E esse é o diferencial da disputa cross country.
Desde que começou a praticar triathlon amador, em 2005, Felipe Moletta tem um ídolo: Alexandre Manzan, o campeão da etapa em Santa Bárbara. Molleta acompanhou o atleta durante todo o percurso de mountain bike (35 quilômetros), mas durante a corrida, acabou dando espaço para que Manzan vencesse nos últimos nove quilômetros da disputa.
“Na corrida eu falei para ele: ‘vai que é tua’. Porque eu sabia que não teria como corrermos juntos, ele é muito forte”, afirma.
Além da admiração que tem pelo atleta, o companheirismo na competição é fundamental. “A gente é muito amigo e companheiro. Durante a prova a gente conversa, um ajuda o outro. O Manzan, o Mateus [Ferraz], o [Rodrigo] Altafini, todos”, explica Felipe, para quem esse é o verdadeiro espírito do XTerra.
“Todo mundo vem para ganhar, mas de uma maneira saudável. Não querendo passar por cima do outro, nem sacanear. Não existe esse clima de rivalidade”, admira o jovem competidor.
A dura rotina de treinos - Mas para chegar ao clima amistoso das competições, é preciso passar por períodos de provação física e psicológica durante os treinos. O fato de estar há 22 anos no esporte traz uma carga de experiência e maturidade maior para Alexandre Manzan. O atleta, que tem 38 anos, está há seis sem patrocínio e trabalha todos os dias.
“De seis anos para cá eu tenho uma vida completamente louca e imprevisível. Meus treinos são basicamente no deslocamento para o trabalho”, conta Manzan, que adapta a corrida, natação e o ciclismo à sua rotina diária. “Não dá para fazer planejamento”.
“Conciliar tudo isso com trabalho e treinos e fazer tudo com excelência é muito difícil. A gente faz mesmo porque gosta, é uma paixão muito grande”, afirma. Para ele, treinar “é como escovar os dentes. A gente faz todos os dias”.
O próximo desafio de Alexandre é a disputa K42 em Bombinhas, em Santa Catarina. Para Felipe, por enquanto, apenas um período para descansar e recuperar as energias.
terça-feira, 3 de julho de 2012
DIETA POBRE EM GORDURA !!
Um estudo mostrou que dietas com baixo teor de gordura podem causar
riscos à saúde e não são tão produtivas na hora de perder peso como as
dietas de baixo índice de açúcar, independentemente do número de
calorias.
"Descobrimos o que vai contra o dogma nutricional dominante: todas as calorias não são iguais", indicou David Ludwig, um dos responsáveis do estudo realizado por pesquisadores de um hospital de Boston e publicado no Journal of American Medical Association.
A pesquisa revelou que as dietas que reduzem o açúcar no sangue, tanto dietas de baixo índice glicêmico como as com pouco carboidrato, são muito mais efetivas na hora de perder peso, por sua melhor resposta hormonal e metabólica.
"Apesar de tradicionalmente a Associação do Coração do Governo americano recomendar dietas com baixo teor de gordura, estas reduzem a velocidade do metabolismo para queimar calorias, geram um padrão perigoso de lipídios e resistência à insulina", apontam as conclusões da pesquisa.
Por essas razões, argumentam os cientistas, as pessoas que perderam peso com dietas de baixo teor de gordura tendem a voltar a engordar mais rápido que as que seguiram dietas que reduzem o índice de açúcar e de carboidratos.
No entanto, as dietas de baixo índice glicêmico são as mais recomendáveis, normalmente vinculadas à alimentação mediterrânea (ricas em legumes, vegetais, cereais e gorduras saudáveis), já que são digeridos lentamente e ajudam a manter os níveis de açúcar e hormônios estáveis após a refeição.
No que se refere às dietas com pouco carboidrato, o estudo encontrou um aumento dos níveis de proteína c-reativa, que pode aumentar o risco de doenças coronárias. Além disso, as dietas de baixo índice de açúcar são mais fáceis de serem seguidas, pois não eliminam nenhuma categoria completa de alimentos.
O estudo foi realizado com 21 pacientes obesos, com idades entre 18 e 40 anos, que perderam até 15% de seu peso e foram submetidos aos três tipos diferentes de dieta com o mesmo número de calorias.
"Descobrimos o que vai contra o dogma nutricional dominante: todas as calorias não são iguais", indicou David Ludwig, um dos responsáveis do estudo realizado por pesquisadores de um hospital de Boston e publicado no Journal of American Medical Association.
A pesquisa revelou que as dietas que reduzem o açúcar no sangue, tanto dietas de baixo índice glicêmico como as com pouco carboidrato, são muito mais efetivas na hora de perder peso, por sua melhor resposta hormonal e metabólica.
"Apesar de tradicionalmente a Associação do Coração do Governo americano recomendar dietas com baixo teor de gordura, estas reduzem a velocidade do metabolismo para queimar calorias, geram um padrão perigoso de lipídios e resistência à insulina", apontam as conclusões da pesquisa.
Por essas razões, argumentam os cientistas, as pessoas que perderam peso com dietas de baixo teor de gordura tendem a voltar a engordar mais rápido que as que seguiram dietas que reduzem o índice de açúcar e de carboidratos.
No entanto, as dietas de baixo índice glicêmico são as mais recomendáveis, normalmente vinculadas à alimentação mediterrânea (ricas em legumes, vegetais, cereais e gorduras saudáveis), já que são digeridos lentamente e ajudam a manter os níveis de açúcar e hormônios estáveis após a refeição.
No que se refere às dietas com pouco carboidrato, o estudo encontrou um aumento dos níveis de proteína c-reativa, que pode aumentar o risco de doenças coronárias. Além disso, as dietas de baixo índice de açúcar são mais fáceis de serem seguidas, pois não eliminam nenhuma categoria completa de alimentos.
O estudo foi realizado com 21 pacientes obesos, com idades entre 18 e 40 anos, que perderam até 15% de seu peso e foram submetidos aos três tipos diferentes de dieta com o mesmo número de calorias.
domingo, 1 de julho de 2012
TEMATIZANDO AS CORRIDAS DE RUA ! ESPORTE DEMOCRÁTICO ?
DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
Entendendo o currículo de Educação
Física como campo de luta por significação e que o currículo é um
artefato que expressa significados e é construído social e culturalmente
a partir de relações de poder, SILVA (2004) evidencia que o currículo
está relacionado diretamente com o conhecimento que se “pretende”
ensinar a um grupo, e sendo assim, é parte integrante de uma estrutura
simbólica que contribui para a construção de significados, ou seja, ao
produzir significados se torna, provavelmente, o principal instrumento
para que se dê a construção da identidade da Educação Física Escolar.
Para exemplificar como se desenvolve um
currículo pautado na perspectiva cultural, apresentamos um relato de
prática desenvolvido em turmas do ensino fundamental. Após um detalhado
mapeamento das manifestações corporais pertencentes ao universo dos
alunos, optamos por tematizar as corridas de rua. As aulas focaram em
alguns marcadores sociais como as questões de preconceito racial que
foram fortemente explicitadas quando nos aprofundamos nas questões
relacionadas às empresas que organizam os eventos de corrida de rua
assim como a questão da saúde, que também foi aprofundada em aula e
outras descobertas que nos fizeram repensar a prática. Para nos auxiliar
nesta tarefa, pedimos ajuda a um especialista da área, Professor André
Lucas Somerfeld, conhecido como Prof. China, que atua como Personal
Trainer em Natal, Rio Grande do Norte e que nos proporcionou momentos de
rompimento de paradigmas em relação a essa manifestação cultural.
As informações coletadas e as atividades
práticas desenvolvidas no decorrer das aulas nos levaram a refletir
sobre esta modalidade, ampliando nossos conhecimentos e possibilitando
uma ressignificação da manifestação em questão, ressignificação esta que
proporcionou a participação de todos os alunos durante as aulas.
Optamos neste momento por apresentar o questionário desenvolvido pelos
alunos e professores da escola e gentilmente respondido pelo Professor
André, pois entendemos que este poderá se tornar um importante documento
para auxiliar na reflexão dos nossos alunos a respeito desta
modalidade. Lembramos que este projeto foi desenvolvido em 2011 e que,
entendemos que o estudo dessas manifestações nunca se esgotam e sim se
transformam de acordo com as mudanças ocorridas na sociedade.
Dentre as diversas atividades
desenvolvidas citamos: mapeamento dos conhecimentos dos alunos a
respeito da temática, elaboração do planejamento de aulas, atividades de
corrida na quadra como e nas ruas do entorno da escola, rodas de
conversa e pesquisas na sala de informática em sites de empresas
organizadoras de eventos de corridas de rua, leitura de textos sobre
corridas, exibição de vídeos de corridas de rua e elaboração de mini
campeonato de corrida.
De acordo com SILVA (2004, p.22), “o
currículo é um lugar, um espaço, um território fértil para as lutas
ideológicas”, assim, se há estagnação do currículo, conseqüentemente não
existe luta e perpetuamos as práticas hegemônicas deixando de validar
as vozes dos subjugados. Currículo nesta perspectiva é um “documento de
identidade”, ou seja, é o Currículo Multicultural na qual todos os
sujeitos do processo são respeitados e valorizados.
Corroborando com esta perspectiva
cultural de currículo, se torna importante a construção de um espaço
pedagógico no qual os alunos tenham oportunidade de validar seus
conhecimentos e suas produções e que reafirmem suas identidades para que
encontrem significado na expressão coletiva e na solidariedade com
outros trabalhadores culturais.
Questionário:
Boa Tarde Prof. André, |
Somos alunos (as) das 6s e 8s séries da
EMEF Prof. Roberto Plinio Colacioppo (SP) e neste semestre desenvolvemos
um projeto de atletismo nas aulas de Ed. Física que tematizou, dentre
outros assuntos, as “Corridas de Rua”. Ampliamos nossos conhecimentos a
respeito desta temática nas aulas, porém, como ainda temos muitas
dúvidas, nossa professora sugeriu uma entrevista com uma pessoa
especialista e atuante nesta área e nos indicou seu nome. Gostaríamos de
agradecer antecipadamente sua atenção ao responder aos nossos
questionamentos e pedimos para que se sinta a vontade para sugerir e
comentar sobre nosso trabalho. Nos comprometemos, junto a nossa
professora a lhe apresentar o resultado final desse projeto que será um
potifólio produzido por nós e pela professora Natalia.
Questões
Steffanie 6E: Por que sentimos dor na lateral da barriga algumas vezes quando corremos?
Olá Steffanie, esta dor geralmente
ocorre do lado direito, não existe causa precisa, más existem diversos
estudos dizendo que ela pode ser ocasionada quando a pessoa está muito
destreinada e o exercício aeróbio é muito forte, aí o músculo diafragma
que é o músculo inspiratório, responsável por comprimir o pulmão ele
fica em espasmos (várias contrações involuntárias), clima frio,
respiração muito rápida, estômago cheio etc. para diminuir a dor a
pessoa deve diminuir a corrida fazer respirações profundas e elevar os
braços.
Steffanie 6 E e Viktor 8C: Qual (existe) idade certa pra começar a correr?
Depende do que você quer dizer com`
`idade certa´´, pois o correr é uma manifestação natural do corpo humano
e toda criança desde que não tenha nenhuma limitação, após aprender a
caminhar ela corre. Agora correr para competir, hoje as crianças com 7
anos já estão participando de eventos com distâncias menores para
vivenciarem o desporto um grande exemplo é a São Silvestrinha evento que
ocorre antes da São Silvestre.
Rafael 6E: Existe um “jeito” certo de correr?
Rafael, existe sim o jeito (técnica)
certo até para caminhar, pois com a técnica correta você diminui o risco
de lesões e tem um maior ganho de rendimento.
Thaynara 6E: Por que correr na subida cansa mais?
Thaynara, da mesma maneira que ao
descermos o esforço é menor, como diz o ditado “para descer todo santo
ajuda ´´, enfim toda vez que mudamos a inclinação existirá uma mudança
do centro de gravidade, por esta razão o esforço pode ser maior ou menor
de acordo com esta alteração de aclive.
Sabrina 6E: Faz mal beber agua durante a corrida? Ficar com sede influencia na velocidade?
Sabrina boa pergunta, 60 a 70% do nosso
peso corporal é líquido, beber não faz mal, existe uma recomendação de
que o corredor seja ele de alto rendimento ou não deve ingerir líquidos
inclusive, dependendo da duração da corrida neste líquido deve existir
carboidratos, sais minerais, pois no suor estes componentes também estão
sendo perdidos. O que faz mal é beber muito líquido de uma vez o legal é
beber um copo 200ml a cada 15 a 20 minutos de duração, isto é uma
recomendação básica o ideal é nunca ficar com sede. Uma dica legal não
beber água antes nos 30 minutos de uma corrida, achar banheiro no meio
da corrida é difícil. A desidratação é uma das causas da queda da
performance.
Rafael 6E: Ouvi dizer que fazer
uma refeição pesada antes da corrida influencia no rendimento, é
verdade? O que comer antes de correr?
Rafael, refeição pesada não é bom para
nada, inclusive se você for ficar parado ou for se deitar, durante a
digestão uma quantidade muito grande de sangue está sendo direcionada
para o sistema mais solicitado no momento digestório, imagine se você
começa a correr e esta digestão está ocorrendo e os músculos da perna
também estão pedindo sangue, aí vai acontecer algo muito doloroso e
desconfortável que se chama Congestão. Nossos músculos precisam estar
alimentados, alimentar antes de correr é muito relativo, pois pode ser
30, 60, 90 minutos antes de correr e este tempo antes de correr o tipo
de alimento (carboidrato) vai mudar. Você deve ingerir carboidratos,
massas até 2 horas antes de correr, ou frutas, barras de cereais até 45
minutos antes, isto é uma recomendação geral ok ?
Beatriz 6E: Existe algum alimento que dá mais energia para correr?
Beatriz, o que vai dar energia é o
carboidrato, não existe o que da mais energia, agora se você não se
alimenta direito, você não come pela manhã, não faz ao menos 5 refeições
ao dia, de nada vai adiantar se preocupar com o que você vai comer
antes de correr.
Rafael 6E: Se eu começar a
correr muito rápido no começo da corrida influenciará no final? O que é
melhor: começar rápido ou devagar?
Rafael isto vai depender do seu nível de
condicionamento. Com o passar do tempo e com uma boa instrução
profissional você vai descobrir o seu ritmo ideal para iniciar, agora um
bom corredor é aquele que domina a prova, enfim você deve começar a
correr e ter o controle de como você vai terminar esta prova. Muitos
erram em querer começar a correr muito rápido logo no início aí o que
vai acontecer é que o desgaste vai ser tão grande que muitos desistem da
prova ou terminam caminhando ou vão parar no hospital.
Steffanie 6E: Os atletas usam protetores (tensores, palmilhas especiais, etc) para não se machucarem durante a corrida? Nota da professora: A aluna tentou se referir a equipamentos de segurança ou prevenção de lesões.
Steffanie, no caso da corrida o que os
atletas fazem é trabalho resistido (musculação), treinam muita técnica,
exercícios coordenativos, fazem fisioterapia para prevenir lesões,
alimentação prescrita por um nutrólogo da área esportiva, fazem exames
regulares de sangue, cardiológico, ortopédico, alguns atletas tem seus
calçados fabricados de acordo com o peso, tipo de pisada distância da
prova, sempre mudam o terreno de treinamento (asfalto, pista de
atletismo, trilhas etc) quanto ao calçado, existe uma diferença do
material para competição e treinamento, os de treinamento são mais
pesados e com mais amortecimento e os de corrida mais leves. Más esta
não é a realidade de todos os atletas.
Rafael 6E: Existe mesmo um tênis ideal para correr? Pode correr descalço?
Rafael, existem tênis que são projetados
para cada tipo de modalidade, no caso do atletismo, existem tênis
específicos para o tipo de pisada e tipo de pé da pessoa, tem pessoas
que pisam mais com o pé para fora (supinador), pés para dentro
(pronador), pé normal ( neutro), tem pessoas que não possuem os arco
plantar na sola do pé ( pé chato). O importante antes de escolher um
calçado para correr é saber o seu tipo de pé, a distância em que você
pretende correr, para qual objetivo (treinar ou competir) e procurar um
bom vendedor de tênis que possa te orientar. Correr descalço pode
depende do terreno em que você vai correr, se você sabe correr descalço,
pois o contato com pé no solo é diferente quando se está calçado.
Muitas vezes não se tem escolha, as pessoas correm descalço por não ter o
que por no pé!
Matheus 6E: Existe uma postura certa pra correr?
Matheus existe sim, por isso o ideal
antes de correr é procurar um profissional para poder lhe orientar, por
se tratar de uma atividade em que os movimentos são repetitivos, o
mínimo de movimento errado pode ser muito prejudicial. Antes de aprender
a correr deve-se aprender a caminhar, respirar, coordenar os movimentos
de braço e assim por diante.
Rafael e Beatriz 6E: Por que os africanos sempre ganham a São Silvestre? Nota
da professora: Essa pergunta é recorrente nas aulas e eu explico de
acordo com a perspectiva cultural, porém, existem outras perspectivas
que podem explicar o fenômeno, sinta-se a vontade para explicitar seu
ponto de vista.
Rafael e Beatriz, Existe uma
oportunidade desses povos saírem da suas condições econômicas através do
esporte. No sistema educacional até os 13/14 anos a prática esportiva é
obrigatória e a corrida é o que tem mais participantes. Muito más
muitos correm atrás desta oportunidade, existem anualmente corridas
seletivas para se descobrir novos talentos, e o atletismo em especial as
provas de fundo estes atletas se sobressaem, existem estudos mostrando
esta hegemonia, de que eles toleram muito mais altas temperaturas do
que os caucaseanos, e isto é muito importante quando ele estão correndo,
a quantidade de fibras musculares específicas solicitadas para estas
distâncias são mais abundantes nos Africanos, por eles residirem em
regiões montanhosas eles possuem um maior percentual de hemoglobina,
comenta-se que os quenianos tem o osso da coxa (Fêmur) mais longo o que
favorece na corrida, o percentual de gordura é baixíssimo entre 3 e
4%, eles possuem menos área corporal, por isso menos resistência
contra o vento, enfim existem várias das posssíveis razôes deles serem o
que são nas provas de rua pelo mundo. Recentemente o recorde mundial
foi batido em 2:03 horas , nos 42.195metros (maratona). Façam as contas
e vocês verão que além de resistentes eles são muitos velozes.
Vanderley 6D: Os atletas se machucam muito nos treinos? Quais são os machucados?
Vanderley, machucar muito só se
estiverem fazendo muita coisa errada e saírem correndo de qualquer
maneira, por isso o importante é procurar um professor de educação
física, que assim você irá diminuir a chance de se machucar. O termo
machucar vamos usar lesionar ok? Machucar apenas acidente em que eles
podem escorregar, serem atropelados por um animal, teve um atleta meu
que já foi atropelado por um bezerro. Agora lesionar, pode ser por
distensão muscular, podem surgir tendinites, fraturas no osso da perna
(tíbia ou fíbula), estas são apenas lesões originadas pelo movimento,
podem desencadear algum problema cardíaco, o importante é procurar um
médico para ele poder dizer que você está com o coração apto para poder
correr. As causas destas lesões podem ser, fazer treinamentos muito
longos, não dar o repouso devido após cada treino, não utilizar o
calçado apropriado, não estar bem alimentado, não fazer uma preparação
adequada antes de correr, ter os músculos muito encurtados e por aí vai.
Guilherme 6D: Tivemos casos de câimbras durante as aulas de corrida. Isso é comum? O que fazemos para não termos câimbras?
Guilherme, para evitar faça exercício,
existem mais de 100 possíveis causas para câimbras, dentre elas começar a
correr sem antes preparar a musculatura, pessoas com o músculos
posteriores da perna encurtados, correr muito veloz alem do que o corpo
suporta, fazer uma passada muito comprida alem do que a sua musculatura
suporta, excesso de exercício, quando aparece a câimbra dependendo da
hora em que ela ocorre durante a atividade sinal de que o músculo já
está muito cansado, clima frio ( no frio o músculo está enrijecido tenso
) é muito fácil aparecer câimbras ao começar a correr, já tive
triathletas que tiveram câimbra nas duas pernas e na coxa no final de
uma prova. Quando surgir a câimbra antes as pessoas alongavam, hoje
sabemos que não precisa alongar pois o músculo está contraído e
alongando você irá gerar mais tensão, você deve parar imediatamente a
atividade se deitar e massagear a região geralmente o músculo que ocorre
este desconforto é o da perna (gastrocnêmios) popular panturrilha.
Falta de potássio muita gente fala, más é muito difícil ter este tipo de
carência se você tem uma alimentação correta.
Leticia 6D: Existe um jeito certo de respirar durante a corrida?
Letícia, nunca de boca fechada, o ato de
respirar é uma necessidade, portanto a velocidade e a quantidade de ar
que respiramos deve ser proporcional a esta necessidade de acordo com a
velocidade e distância em que corremos, a respiração não deve ser
profunda, tem que soltar o ar pela boca, faça isso na prática inspire o
ar pelo nariz durante a corrida, e depois faça o contrário, você mesma
irá descobrir o que é melhor e mais fácil. É claro que a velocidade
desta respiração irá aumentar a medida em que o exercício vai ficando
mais extenuante, podendo chegar a 70/80 respirações por minuto. A
ventilação pulmonar em repouso é em média de 06 L/minuto, podendo
aumentar para 200 L/minuto durante o exercício máximo.
Juliana 6D: No Triathlon, entre uma modalidade e outra existe algum tipo de alongamento especifico? Nota
da professora: a aluna se refere a transposição das modalidades durante
as provas, seu questionamento diz respeito a um tipo de alongamento
especifico para cada modalidade.
Juliana, este é um tema que gera
bastante discução; existem estudos mostrando que o alongamento não
previne lesão, ele é importante sim, más eu particularmante utilizo em
sessões diferentes longe dos treinamentos específicos seja ele de
natação, ciclismo, ou corrida, na (transição) que é esta mudança das
modalidades, ele deve ser o mais rápida possível, portanto não tem o
porque de existir este alongamento. Alguns estudos demonstram que o
alongamento antes de atividades que exigem força, explosão, velocidade
pode sim aumentar a probabilidade de lesão e perda de rendimento, pois
quando os músculos estão relaxados a velocidade e intensidade destes
músculos contraírem é mais lenta e menor. Agora o alongamento cabe a
cada profissiomal saber se deve ou não aplicar e de que maneira, pois o
tempo, tipo e intensidade do alongamento irá influenciar no objetivo e
necessidade de cada um.
Gabriela 6D: Como é a preparação do atleta antes da corrida?
Gabriela, na parte física iniciamos com
movimentos específicos da corrida sem sair do lugar ou podendo ser
acompanhados de caminhada, exercícios de coordenação, exercícios de
equilíbrio, corrida lenta (trote), para depois começarmos a correr (se o
treinamento é de velocidade, nunca ela deverá iniciar com velocidade, e
sim com velocidades mais baixas com velocidades progressivas até que a
musculatura esteja preparada para este tipo de treinamento. E a
preparação psicológica, fazendo com que o corredor acredite que ele é
capaz de superar os desafios.
Nayara 6D: Correr na descida é perigoso?
Nayara, depende da situação não é mesmo?
Se for em uma competição não tem jeito você terá que correr. Perigo eu
diria que se você está acima do peso, tem problemas no joelho ou sente
dores mesmo correndo em terreno plano, e o piso é escorregadio, e a
pessoa não sabe correr corretamente esta descida será perigosa.
Viktor 8C: O que é corrida de explosão?
Vicktor, nada mais é do que a máxima
velocidade em que você consegue correr na menor unidade de temo ou
espaço partindo da posição parada. Geralmente são corridas curtas com
alguns segundos de duração.
Camila e Natalia 8C: Com quantos anos um atleta de corrida se aposenta?
Camila e Natália, não existe idade certa
depende de diversos fatores, psicológicos, físicos, financeiros, vida
de atleta é muito dura tem que viajar, ficar longe da família, nos
feriados tem que treinar, se for uma atleta de alto rendimento, ele para
quando ele sente que o seu corpo já não responde mais como ele
esperava, ele treina muito e evolue pouco, quando ele perde a vontade de
competir, quando ele quer ficar mais junto da famíla ou criar uma
família, aposentar tem atletas que param de competir profissionalmente,
más ainda continuam competindo, existem corredores com mais de 80 anos
competindo. Geralmente os atletas de pista que fazem distâncias curtas
que exigem bastante força aposentam mais cedo, já os que competem em
provas de rua corridas mais longas, aposentam mais tarde. Tudo é muito
relativo, vai depender da motivação e da saúde de cada atleta.
Thais 8A: O atleta que se aposenta recebe algum beneficio do governo?
Thaís, benefício de caráter financeiro,
só se este atleta der algum tipo de retorno, seja ele pela imagem,
projeto social etc. Agora cargo de ex atleta não existe. Existe sim
benefício do Governo Federal (Bolsa atleta), que existem várias
categorias, quanto maior for o nível do atleta, maior será este
benefício, porém não é fácil ele todo ano será avaliado, caso o atleta
tenha diminuído suas conquistas, seu ranking ele poderá ir para uma
categoria inferior e passar a receber menos do Governo.
Thais 8ª: Como é a corrida de cegos? Existe?
Thais, existe, não só para cegos,
inclusive existem competições de futebol, natação, como para as demais
portadores de necessidades especiais, (físicos, mentais), A corrida
para cegos, na verdade nem todos que correm nesta categoria são cegos
totalmente, muitos tem apenas a visão parcial, e para que todos corram
em igualdade, ele utilizam um óculos totalmente vedados. E ao lado deles
preso por uma corda amarrada no dedo corre o (Guia) que é o seu
treinador, pois assim eles correm sem se machucar e sabem quando devem
parar, este aviso é verbal / ou pelo movimento que o Guia faz com a mão
eles sabem quando devem parar e em que direção devem seguir, geralmente
os atletas sabem até o número de passos que eles devem fazer para
percorrer a distância. Existe inclusive provas de rua para estes
atletas.
Gabriel 8ª: Atleta ganha dinheiro? É profissão?
Gabriel, depende muito da modalidade,
das oportunidades, pois existem esportes em que não são de interesse
comercial, e assim não existe interesse das empresas patrocinarem estes
atletas.
Ela não é reconhecida para se ter
benefícios do governo, aposentadoria por exemplo, muitos atletas
dependendo do nível em que se encontra e da modalidade ele vive só do
esporte, pois o tempo de dedicação/treino é tão grande quanto a de um
trabalhador comum.
Kalyel 8ª: Voce já treinou muitos campeões? Em quais provas e competições?
Kalyel, já sim campeões e alguns recordistas estaduais, nacionais, mundiais, no atletismo, natação, triathlon.
Kalyel 8ª: Voce se sente realizado quando um atleta seu ganha uma competição?
Kalyel, este é o que todo treinador
espera do seu atleta, sentimos muito realizados quando o objetivo é
atingido. Más não é uma tarefa fácil, o atleta e o treinador tem que
saber que nem tudo ocorre como esperamos e temos que perceber o que não
deu certo, para que possamos melhorar. Todo atleta espera ser o melhor,
agora esperar e poder ser o melhor existe uma grande distância, muitos
querem ser campeões muito cedo, acontece que um atleta de verdade, tem
que treinar muito, ter comportamento de atleta (dormir bem, se alimentar
bem, beber e fumar nem pensar, ter a mente tranqüila, saber ouvir e tem
que saber perder, ter paciência, muitas vezes uma pessoa quer fazer
determinado esporte más ela não leva jeito, e mesmo dentro desta
modalidade podem existir provas em que o atleta quer competir e também
não leva jeito, resumindo o treinador é que tem que saber qual é a
melhor prova para o atleta treinar e poder ter mais resultados, existem
talentos que cabe a nós professores descobrirmos, ela pode ser na
escola, na rua, na praia etc. Saber valorizar as conquistas e todos que o
ajudaram a ser um campeão….
- Os altos correm mais que os baixinhos?
Geralmente, em provas de velocidade, os
que são muito grandes tem menos coordenação e explosão. Já nas provas
de fundo, existem corredores bons de diversas alturas.
Alisson 8ª: Voce já competiu ou levou seus atletas para competir em outros países?
Alisson, Já competi sim, natação,
corrida, triathlon, tênis de mesa. Esta é uma recompensa em que ser
atleta de alto rendimento, propicia conhecer diversos países, e assim
conhecer outras culturas e tornar uma pessoa mais esclarecida, mais
informada, mais culta. Alguns atletas meus viajaram em um ano para 5
países para competir ou treinar.
Prof. Greice (matemática): O comprimento dos membros inferiores interferem na performance do atleta?
Prof. Greice, com toda certeza, não só
atletismo más em todas as modalidades em que são exigidas (saltos,
pulos, impulsos, golpes ela interfere positivamente ou negativamente,
acredito que só no xadrez que ela não interfere dependendo da altura da
mesa e da cadeira, pois o atleta estando desconfortável irá desviar sua
concentração para o que está incomodando, também interfere a composição
dos tipos de fibras musculares que existem nestes membros, seja eles de
resistência ou de força. Existem tipos (sub grupos) de fibras musculares
que são treináveis isto é, que podem ser alteradas com o treinamento.
Cogita-se que os corredores Quenianos tem os osso da coxa (Femur) mais
longos que outros corredores, e por isso ter uma amplitude maior durante
a corrida.
-Existe um biótipo ideal para ser corredor?
Ombro estreito, perna longa, percentual
de gordura baixo, maior concentração de enzimas oxidativas, baixo volume
muscular ,isto para os corredores de rua.
-Por que existem atletas que morrem de problemas cardíacos?
Não é nada absurdo isso ocorrer, atleta
não é sinônimo de saúde, eles tem que superar seus limites, fazer muita
força, muita repetição….enfim o corpo é castigado!!!
Uso de substâncias anabolizantes, o
atleta não é imune as doenças, pelo contrário por estarem serem sendo
exigidos ao máximo, eles caso não tenham uma alimentação/suplementação
adequada seu sistema imunológico será diminuído.
Pode ser por que não fizeram exames ou
negligenciaram os resultados, ou tinham algum problema e mesmo assim não
deram importância. Foram além do que o corpo suportava, fatores
genéticos. Morrer de problema cardíaco é muito amplo, é durante, após a
corrida, ou quando se aposentaram. Sabemos que em um atleta a exigência
deste órgão é muito grande? A causa pode ser por ele já ter algum
problema antes de se tornar atleta, ou surgir durante sua vida atlética,
é tudo muito relativo. Muitos ex atletas mudam seus hábitos, começam a
beber, dormir tarde, engordar, todos estes são fatores que podem
desencadear um problema cardíaco.
- Por que dizem que atletas de final de semana correm risco de morte?
Primeiramente porque, eles estão em más
condições físicas eles não fazem nenhuma atividade física regular
durante a semana, muitos estão acima do peso, fumam, dormem mal, bebem,
enfim não tem hábitos saudáveis, mesmo que eles não tenham nada destas
características é um risco imensurável querer entrar em forma só no
final de semana. E por não praticarem nada, o corpo deles não está
preparado/adaptado para suportar o extresse que será gerado durante a
corrida, ou durante uma partida de futebol sobre o coração, e assim
facilmente, pode ser originado, um pico de pressão arterial, enfarto do
miocárdio. Estamos falando do coração, sem contar com os joelhos,
tornozelos e região lombar, dores musculares tendíneas que são as
queixas comuns destes (atletas)
O efeito salutar da atividade física
está na regularidade, no controle do tempo, da carga, da velocidade,
intensidade, da duração do estímulo, não tem como uma pessoa que não
seja um profissional de educação física, praticar uma atividade sem
correr um risco ENORME de se lesionar de atingir seus objetivos e até
colocar em risco sua vida, procure sempre o seu professor para poder lhe
orientar.
- Por que precisamos repousar 24hs entre os treinos?
Este é um tempo em que se presumia ser
necessário para o corpo se recuperar, para poder treinar novamente. Esta
recomendação hoje em dia não é considerada ao pé da letra.
Isso é muito relativo, pois o tempo de
descanso necessário, depende do objetivo, nível de condicionamento,
modalidade, intensidade, idade, desgaste atingido no treino….
Muitos atletas treinam, 8, 10 sessôes por semana.
- Caminhada é melhor que corrida?
Depende do objetivo (passar o tempo,
emagrecer, adquirir condicionamento físico), da condição física atual,
peso corporal, problemas motores, problemas cárdio-respiratórios
resumindo tem casos em que a caminha pode ser melhor, terreno em que vai
se praticar….
- A respiração também deve ser treinada?
Sim o ser humano em tese não dá a devida
importância, a quantidade de ar que inspiramos muitas vezes é pouca,
falamos muito sem pausa para inspirar ,com a respiração curta os
músculos inspiratórios não estão sendo devidamente solicitados, a
quantidade de oxigênio que está indo para os músculos e cérebro é pouco e
isto pode gerar uma fadiga precoce.
Prof. Marcia Santiago (Portugues): O atleta de corrida treina somente os membros inferiores?
Prof. Marcia Santiago, o osso corpo é
interligado, não tem como segmentarmos, isolarmos os músculos e
movimentos, o ato de correr é uma somatória de movimentos alternados dos
membros inferiores e superiores, repetitivos e coordenados. Portanto
todo o corpo deve ser treinado, claro que a atenção maior será exigida
do membro em que será mais solicitado. Inclusive hoje trabalhamos
bastante a região do Core ( linha central do abdomem e costas,
exercícios funcionais, em plataformas instáveis, este exercícios irão
fazer com que outras fibras musculares sejam solicitadas, nós temos
músculos superficiais (que são responsáveis pelo movimento), e músculos
profundos (posturais), quando eles estão em desarmonia, alguns deste
músculos estão fazendo o papel do outro e portanto causa dores, esta uma
razão da má postura e aquela dorzinha que sentimos quanto queremos
ficar com a coluna ereta e ficamos pouco tempo, nada mais é do que a
fraqueza destes músculos profundos.
Experimente ficar movimentando, somente
os braços como se estivesse correndo, porem parada no lugar sem
movimentar as pernas, por alguns minutos.
-Os corredores fazem outros tipos de exercícios como musculação, por exemplo?
Sim, a musculação, ela é indicada
inclusive para crianças, hipertensos, diabéticos, melhor idade, pessoas
com problemas posturais…. mais importante é a maneira com que se faz a
atividade.
A musculação para corredores deve ser
focada, apenas para ganhos invisíveis, (força, resistência, velocidade,
potência, alongamento), prevenindo assim possíveis lesões, o contrário
dos praticantes comuns que buscam os ganhos visíveis (hipertrofia,
definição, emagrecimento, aumento de peso), pois se o corredor aumentar
muito sua massa magra (músculos) ele terá que carregar um peso extra,
terá mais área corporal para vencer a resistência do vento, os
movimentos serão prejudicados….
É muito utilizado o exercício funcional,
para muitos atletas, de diversas modalidades, que inclusive não só
atletas deveriam fazer.
Comentário final:
Primeiramente, gostaria de agradecer, pelo convite.
Parabenizo pela iniciativa, pois com
toda certeza, este tipo de atividade irá fomentar o aprendizado destes
alunos, atiçar, incomodar seus interesses pelo conhecimento, está mais
do que na hora da Educação Fisica escolar passar das 4 linhas, mostrar
para estes alunos, dar oportunidade muitas vezes ás únicas de suas
vidas, de experimentarem algo mais do que (as 4 modalidades de bola
praticada dentro das 4 linhas), enfim este tema é bastante popular,
porém pouco ou nada é ensinado/comentado nas escolas.
O ato de correr é uma das manifestações
mais antigas que existem, desde a antiguidade o homem por necessidade
aprendeu a se locomover com velocidade. Hoje este tipo de atividade
requer muito pouco material para ser praticado, muito sim da aplicação e
disposição do profissional em ensinar devidamente os processos
pedagógicos, para que o ato de correr seja engajado no cotidiamo das
pessoas devido seu efeito profilático, terapêutico.
O importante é que esteja muito claro,
que o simples ato de correr pode ser muito prejudicial caso não seja
realizado corretamente, isto deve ser compreendido para todas as
atividades, costumo falar aos meus alunos não existe atividade ruim,
existe sim atividade mal execultada.
Lembrem que toda e qualquer atitude que
vocês queiram fazer em termos nutricionais, vocês devem procurar por um
profissional da área nutricional.
Todas estas informações acima são de
caráter informacional, tudo tem sua exceção e cada ser é um indivíduo
que deve ser tratado de acordo com sua individualidade biológica.
Existem muitos conceitos sobre atividade
física e que muitos profissionais do presente ainda atuam com o
conhecimento do passado:
- para emagrecer precisamos ficar horas em uma esteira,
- que devemos fazer exercício sem comer para poder queimar gordura
( primeiro que gordura não se queima o ato de emagrecer nada mais é do que a diminuição do tamanho das células de gordura),
- criança não pode fazer musculação,
- a hidroginástica é perfeita para osteoporose,
- Tem que alongar antes do exercício ( Depende do objetivo e maneira realizada)
- para hipertrofia ( aumento muscular) você tem que fazer 3 x 10 na musculação,
- para emagrecer fazendo musculação deve se treinar com peso leve e muita repetição …….
- musculação não emagrece.
Quem nunca ouviu falar de uma ou várias destas informações ao longo da vida, e as utiliza como verdades ?
O engraçado e perturbador é que nós
seres humanos, ao ouvirmos algo muitas delas nem estamos querendo saber
de onde veio tal (teoria) simplesmente acreditamos, com o argumento TODO
MUNDO FALA, EU SEMPRE OUVÍ DESDE PEQUENO…..TODO MUNDO FAZ….
Todas esta informações realmente no
passado foram ouvidas e utilizadas como verdades, muitas delas sem
nenhum respaldo científico foram apenas informações que de tanto
ouvirmos elas foram nossas verdades (senso comum).
Hoje as visões sobre os efeitos da
atividade física sobre o corpo humano não são mais abordagens
matemáticas e sim bioquímicas, os estudos estão mais profundos estamos
indo mais a raiz das origens de todas as alterações que ocorrem no nosso
corpo.
Finalizando, devemos tomar muito cuidado
com o que lemos e ouvimos, principalmente em revistas comerciais. Não
existe milagres, ninguém fica com a barriga enxuta em 15 dias, ou bumbum
firme em 30 dias e assim por diante.
As mudanças do corpo são atreladas com a
da mente, e elas não ocorrem em 15 dias ou 1 mês, más não devemos dar a
desculpa para começarmos algo na segunda-feira ou só no ano que vem.
Existe uma ordem que se respeitarmos conseguiremos atingir nossos objetivos.
TODO PENSAMENTO GERA SENTIMENTO
TODO SENTIMENTO GERA UMA AÇÃO
TODA AÇÃO GERA UM RESULTADO.
Um abraço e boa sorte a todos;
Referências Bibliográficas
GONÇALVES, Natalia. Estudos culturais e currículo multicultural: Contribuições para a reflexão do currículo na escola. Lecturas: Educación Física e Deportes, n. 147, Agosto de 2010, Buenos Aires, 2010
____________________. Tematizando as lutas dos desenhos animados: Uma leitura critica através da abordagem cultural. Lecturas: Educación Física e Deportes, n. 147, Agosto de 2010, Buenos Aires, 2010.
SACRISTÁN, J. G. Currículo e diversidade cultural. In: SILVA, T. T e MOREIRA, A. F. B. (Orgs.) Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1995.
_______________. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ªed. Porto Alegre: ArtMed, 2000.
______________. O significado e a função da educação na sociedade e na cultura globalizadas. In GARCIA, Regina, L. MOREIRA, Antonio, F, B. (orgs). Currículo na contemporaneidade: incertezas e desafios. São Paulo: Cortez, 2003.
SILVA, T. T. Os novos mapas culturais e o lugar do currículo numa paisagem pós-moderna. In: SILVA, T. T e MOREIRA, A. F. B. (Orgs.) Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1995.
_____________________. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
_____________________. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais/Thomaz Tadeu da Silva (org). Stuart Hall, Kathryn Woodward. 8 ed.- Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
- Natália Gonçalves.
Professora Efetiva do Município de São
Paulo de Educação Física, Pedagoga, especialista em Pedagogia do
Movimento pela UNICAMP, membro efetivo do Grupo de Pesquisa em Educação
Física Escolar da FEUSP – USP e Mestranda em Educação – UNINOVE. Nataliag_73@yahoo.com.br
- André Lucas Somerfeld.
Atua como Personal Trainer em Natal –
RN, técnico de atletas medalhistas nas Paraolimpíadas Atenas 2004/
Pequim 2008, técnico de base do Comitê Paraolímpico Brasileiro 2004 a
2009, técnico tri campeão mundial de natação, técnico de Campeões
Brasileiros de Triathlon, e vice Campeões Brasileiros de Aquathlon.
Preparador físico de Corredores de Aventura, Triatletas, corredores de
Rua e Nadadores. Professor de natação, hidroginástica, musculação. personal.china@gmail.com. CREF 00504/GRN
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