Felipe Molleta é um jovem triatleta que ainda renderá muitos frutos ao Brasil.
Ele foi campeão da etapa XTerra Brasil, em Manaus, em junho, e foi o segundo colocado no Duathlon do Circuito em Santa Bárbara, interior de Minas Gerais, neste sábado (30/06). Para ele, o XTerra é uma competição saudável, sem rivalidade entre os atletas. Outro grande nome em Santa Bárbara foi Alexandre Manzan, campeão do Duathlon e experiente triatleta com títulos em etapas da Copa do Mundo. Manzan fala da sua rotina de treinos e trabalho depois que perdeu o patrocínio no esporte.
A disputa em clima amistoso - “E aí, está bem?”. “Tô, tô bem quebrado”, respondeu Felipe Molleta depois de conquistar o vice campeonato na prova. O atleta de apenas 26 anos venceu o XTerra Brasil em Manaus, há uma semana, e mal teve tempo para se recuperar.
“Eu achei que nem viria para cá. Acabei vindo para participar e deu certo. Estava em um dia inspirado”, brinca Felipe. O clima amistoso da competição é sentido a cada conversa que se tem com os participantes, profissionais ou não. E esse é o diferencial da disputa cross country.
Desde que começou a praticar triathlon amador, em 2005, Felipe Moletta tem um ídolo: Alexandre Manzan, o campeão da etapa em Santa Bárbara. Molleta acompanhou o atleta durante todo o percurso de mountain bike (35 quilômetros), mas durante a corrida, acabou dando espaço para que Manzan vencesse nos últimos nove quilômetros da disputa.
“Na corrida eu falei para ele: ‘vai que é tua’. Porque eu sabia que não teria como corrermos juntos, ele é muito forte”, afirma.
Além da admiração que tem pelo atleta, o companheirismo na competição é fundamental. “A gente é muito amigo e companheiro. Durante a prova a gente conversa, um ajuda o outro. O Manzan, o Mateus [Ferraz], o [Rodrigo] Altafini, todos”, explica Felipe, para quem esse é o verdadeiro espírito do XTerra.
“Todo mundo vem para ganhar, mas de uma maneira saudável. Não querendo passar por cima do outro, nem sacanear. Não existe esse clima de rivalidade”, admira o jovem competidor.
A dura rotina de treinos - Mas para chegar ao clima amistoso das competições, é preciso passar por períodos de provação física e psicológica durante os treinos. O fato de estar há 22 anos no esporte traz uma carga de experiência e maturidade maior para Alexandre Manzan. O atleta, que tem 38 anos, está há seis sem patrocínio e trabalha todos os dias.
“De seis anos para cá eu tenho uma vida completamente louca e imprevisível. Meus treinos são basicamente no deslocamento para o trabalho”, conta Manzan, que adapta a corrida, natação e o ciclismo à sua rotina diária. “Não dá para fazer planejamento”.
“Conciliar tudo isso com trabalho e treinos e fazer tudo com excelência é muito difícil. A gente faz mesmo porque gosta, é uma paixão muito grande”, afirma. Para ele, treinar “é como escovar os dentes. A gente faz todos os dias”.
O próximo desafio de Alexandre é a disputa K42 em Bombinhas, em Santa Catarina. Para Felipe, por enquanto, apenas um período para descansar e recuperar as energias.
Ele foi campeão da etapa XTerra Brasil, em Manaus, em junho, e foi o segundo colocado no Duathlon do Circuito em Santa Bárbara, interior de Minas Gerais, neste sábado (30/06). Para ele, o XTerra é uma competição saudável, sem rivalidade entre os atletas. Outro grande nome em Santa Bárbara foi Alexandre Manzan, campeão do Duathlon e experiente triatleta com títulos em etapas da Copa do Mundo. Manzan fala da sua rotina de treinos e trabalho depois que perdeu o patrocínio no esporte.
A disputa em clima amistoso - “E aí, está bem?”. “Tô, tô bem quebrado”, respondeu Felipe Molleta depois de conquistar o vice campeonato na prova. O atleta de apenas 26 anos venceu o XTerra Brasil em Manaus, há uma semana, e mal teve tempo para se recuperar.
“Eu achei que nem viria para cá. Acabei vindo para participar e deu certo. Estava em um dia inspirado”, brinca Felipe. O clima amistoso da competição é sentido a cada conversa que se tem com os participantes, profissionais ou não. E esse é o diferencial da disputa cross country.
Desde que começou a praticar triathlon amador, em 2005, Felipe Moletta tem um ídolo: Alexandre Manzan, o campeão da etapa em Santa Bárbara. Molleta acompanhou o atleta durante todo o percurso de mountain bike (35 quilômetros), mas durante a corrida, acabou dando espaço para que Manzan vencesse nos últimos nove quilômetros da disputa.
“Na corrida eu falei para ele: ‘vai que é tua’. Porque eu sabia que não teria como corrermos juntos, ele é muito forte”, afirma.
Além da admiração que tem pelo atleta, o companheirismo na competição é fundamental. “A gente é muito amigo e companheiro. Durante a prova a gente conversa, um ajuda o outro. O Manzan, o Mateus [Ferraz], o [Rodrigo] Altafini, todos”, explica Felipe, para quem esse é o verdadeiro espírito do XTerra.
“Todo mundo vem para ganhar, mas de uma maneira saudável. Não querendo passar por cima do outro, nem sacanear. Não existe esse clima de rivalidade”, admira o jovem competidor.
A dura rotina de treinos - Mas para chegar ao clima amistoso das competições, é preciso passar por períodos de provação física e psicológica durante os treinos. O fato de estar há 22 anos no esporte traz uma carga de experiência e maturidade maior para Alexandre Manzan. O atleta, que tem 38 anos, está há seis sem patrocínio e trabalha todos os dias.
“De seis anos para cá eu tenho uma vida completamente louca e imprevisível. Meus treinos são basicamente no deslocamento para o trabalho”, conta Manzan, que adapta a corrida, natação e o ciclismo à sua rotina diária. “Não dá para fazer planejamento”.
“Conciliar tudo isso com trabalho e treinos e fazer tudo com excelência é muito difícil. A gente faz mesmo porque gosta, é uma paixão muito grande”, afirma. Para ele, treinar “é como escovar os dentes. A gente faz todos os dias”.
O próximo desafio de Alexandre é a disputa K42 em Bombinhas, em Santa Catarina. Para Felipe, por enquanto, apenas um período para descansar e recuperar as energias.
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