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Professor de Educação Física, nascido em São Paulo Capital, atuando em Natal R/N a mais de 10 anos, na avaliação prescrição de treinamento individualizado e em grupos. Atuando como técnico de atletas campeões Nacionais e Mundiais. Em NATAÇÃO bebês, natação crianças e adultos todos os níveis, HIDROGINÁSTICA, MUSCULAÇÃO crianças e adultos,CORRIDA,TRIATHLON, AVALIAÇÃO FÍSICA (saiba quanto você deve perder de peso,% gordura, músculo, avaliação aeróbia), em clínicas de estética e spas, ( PREPARAÇÃO PARA CONCURSO PÚBLICO ). Locais de atuação: condomínios, spas, residência, litoral, clínicas...AGENDE UMA VISITA SEM COMPROMISSO.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

ISOTÔNICO CASEIRO !!

Além de hidratar, a bebida contém uma boa quantidade de carboidrato e sais minerais, cuja perda em decorrência do esforço físico intenso pode causar câimbras ou mesmo fadiga muscular.


A bebida isotônica, ou repositor hidroeletrolítico, é considerada a forma mais prática e eficiente para um corredor repor nutrientes essenciais ao seu desempenho no decorrer de uma prova. Nutricionista especializada na área esportiva, Soraia Azzuz explica que, além de hidratar, a bebida contém uma boa quantidade de carboidrato (de 30 a 40g) e sais minerais, cuja perda em decorrência do esforço físico intenso pode causar câimbras ou mesmo fadiga muscular.


A bebida pode ser adquirida em qualquer mercado, mas também pode ser feita em casa, seguindo uma receita caseira e simples, conforme orienta a nutricionista. Basta misturar 50 ml de suco (de laranja, limão ou uva), de preferência natural, com 500 ml de água. Depois acrescentar duas colhes de sopa de açúcar cristal e uma de chá de sal. "O sal tem sódio, que auxilia na hidratação e na prevenção de câimbras. Já as frutas têm propriedades antioxidantes que atuam no combate aos radicais livres produzidos durante a corrida, além de serem uma boa fonte de carboidrato e de fácil digestão", salienta.

93 ANOS !!

Charles Eugster, mesmo com idade avançada, pratica fisiculturismo.

O britânico Charles Eugster, de 93 anos, parece um super-herói nonagenário quando coloca sua roupa de lycra de ginástica. O ex-dentista começou a fazer fisiculturismo há apenas seis anos, quando já tinha 87 anos. Ele brinca ao dizer que os motivos que o fizeram começar a malhar em uma idade avançada foi que ele queria "virar a cabeça das meninas sensuais de 70 anos na praia".

Mas a verdade é que decepcionado com o fato de que ele estava engordando, Eugster se juntou a uma academia de fisiculturismo e lá resolveu contratar os serviços de um ex-Mister Universo como seu treinador particular para que ele o colocasse em forma.

Seu treinamento vigoroso já rendeu dividendos. Desde que deu início ao seu treinamento de fisiculturismo ele já venceu diversos títulos mundiais e recebeu várias medalhas de provas de remo.
Em um recente campeonato do qual participou, ele realizou 57 paralelas, 50 flexões e 48 abdominais, cada uma destas modalidades em 45 segundos. Ele não é um completo novato, no entanto. Eugster foi um remador durante a juventude.

Rotina sedentária

Mas por 30 anos trabalhando longas horas como dentista, ele não conseguia se exercitar com regularidade e começou a perceber que seu corpo não era mais como ele gostaria que fosse.

"Sou extremamente vaidoso, e percebi que estava engordando", afirmou. Claramente mais confiante com a sua aparência atual, Eugster estimula outros idosos que estão tentando romper com hábitos sedentários, mas afirma que o desafio naturalmente é muito maior para aqueles que nunca levaram uma vida esportiva.

"Na opinião, qualquer um pode fazer o mesmo. Mas obviamente é como trocar o carro velho por um novo. Se você cuidou de seu carro, o carro novo não vai custar tão caro, mas se você negligenciou o antigo, o preço vai ser maior".

"Sou da opinião de que não idade em que se deva sentir velho demais. Meu corpo está continuamente mudando aos 93 anos. É algo que muda sua aparência, muda sua energia e sua maneira de pensar. Ficar mais velho se tornou para mim um enorme prazer, uma delícia, uma alegria", comenta.

Steve Iliffe, professor de cuidados a idosos do University College de Londres, adverte, no entanto, que a rotina seguida por Eugster não pode ser acompanhada por todas as pessoas de sua idade.

"Ele é um caso incomum e existe uma pequena minoria da população que pode seguir com esse tipo de atividade vigorosa após os 90 anos, mas essa não é a regra para a maior parte de nós. De forma cuidadosa, nunca é tarde demais para começar a se exercitar, mas é preciso lembrar que existe uma diferença entre exercício e atividade física", afirma.

"A maior parte das pessoas mais velhas não pratica atividades físicas de forma regular, portanto aumentar a regularidade dos exercícios antes de se passar para um tipo de atividade física pesada", comenta.

EFICIÊNCIA NA CORRIDA !!

Existe um jeito certo de correr, que use menos energia e seja mais veloz?

Alguns estudos mostram que os corredores mais velozes de média distância --entre 750 e 1.500 metros-- pousam seus pés na parte do meio ou frontal. Mas, para eles, a economia de energia não é um problema, já que a corrida é muito curta.


Quando as pessoas correm distâncias curtas em alta velocidade, elas naturalmente mudam suas passadas, pousando mais perto da parte frontal dos pés. Mas isso não significa que correr desse modo seja melhor para distâncias mais longas, diz Iain Hunter, pesquisador em biomecânica da Universidade Brigham Young, em Provo, Estado de Utah.

Hunter fotografou corredores de distância de categoria olímpica, usando uma câmera que grava 240 imagens por segundo. Alguns pousaram com o calcanhar primeiro, outros com o meio do pé. Poucos pousaram na parte dianteira dos pés. Outros torceram seus pés para dentro quando atingiram o chão. "Nada disso tinha relação com o desempenho nem com a economia ao correr."

O que dizer sobre correr descalço ou usando calçados minimalistas? A maioria dos corredores amadores pousa no chão com o calcanhar. Mas pousar com o calcanhar é muito desconfortável quando corredores correm descalços, de modo que eles passam a pousar com a parte mediana do pé, em vez do calcanhar.

Os proponentes da corrida descalça dizem que ela é mais natural e econômica e que o amortecimento dos tênis absorve energia que deveria ser usada para a impulsão.

Se você não dispensa um tênis para correr, reza o argumento, a segunda melhor opção, depois de correr descalço, é pousar no chão com a parte mediana do pé.

Mas outro pesquisador de biomecânica, Rodger Kram, da Universidade do Colorado, descobriu que os mais velozes corredores de distância pousam nos calcanhares.

Resta ainda a importância do peso e do amortecimento dos tênis usados pelo corredor. Num estudo publicado este ano, Kram constatou que corredores que usam tênis muito leves são mais eficientes que os que correm descalços.

Os corredores que usaram calçados gastaram entre 3% e 4% menos energia para percorrer a mesma distância à mesma velocidade. Kram se perguntou o porquê disso. Seu experimento seguinte incluiu apenas uma variável: a quantidade de amortecimento para os pés dos corredores. Todos os corredores que ele estudou pousavam no chão com a parte mediana do pé.

Eles correram sobre três superfícies diferentes (enquanto a equipe de Kram media quanta energia seu esforço exigia): uma esteira ergométrica, a esteira coberta com material amortecedor com dez milímetros de espessura, como o que é usado em calçados, e a esteira coberta com material amortecedor com 20 milímetros.

O material amortecedor de dez milímetros foi a melhor opção: o corredor médio no experimento usou cerca de 2% menos energia para percorrer a mesma distância, na mesma velocidade, do que usaria com nenhum amortecimento.

Para Kram, a mensagem, por enquanto, é clara: não existe uma maneira que seja a melhor para correr longas distâncias.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

MEDALHAS PREMIADAS EM LONDRES !!!!

Cielo e Thiago Pereira ganham prêmio do governo por medalhas em Londres.

Os medalhistas Thiago Pereira e Cesar Cielo e o técnico Alberto Silva, todos da natação, receberam na última quarta-feira, em Brasília, o Prêmio Correios Medalha Olímpica, pelas conquistas na última edição dos Jogos Olímpicos de 2012 em Londres, na Inglaterra. Os atletas receberam prêmios em dinheiro pelas medalhas de bronze na prova de 50 m livre (Cielo) e prata nos 400 m medley (Pereira).

O prêmio pela conquista da prata foi R$ 50 mil e para o bronze R$ 30 mil, sendo que 20% dos valores são destinados ao treinador do atleta. A conquista de uma medalha de ouro resultaria em um prêmio de R$ 100 mil. Os Correios ainda anunciou os novos investimentos que farão parte do Plano Brasil Medalhas 2016 do governo federal. O objetivo é colocar o País entre os dez primeiros no ranking de medalhas nos próximos Jogos Olímpicos, que ocorrerão no Rio de Janeiro daqui a quatro anos.

Para o próximo ciclo olímpico a empresa deverá aplicar R$ 39,2 milhões nas modalidades aquáticas. Outros esportes patrocinadas pela estatal, como tênis e handebol, também receberão investimentos que somam R$ 6,7 milhões por ano.

O nadador Thiago Pereira agradeceu os investimentos e disse que o plano deve deixar um legado maior além da Olimpíada do Rio. "Tudo o que for feito neste momento virá para somar. Estes investimentos terão reflexo não só em 2016, mas em 2020 também", afirmou.

O nadador reforçou que os Jogos de 2016 serão sua última participação em Olimpíada. "Em 2020 já terei 34 anos. Esta deve ser a última vez que participo da competição, mas pretendo continuar nadando depois de 2016", disse.

Já Cielo acredita que para os próximos Jogos não haverá grandes mudanças na composição da equipe e aposta em mais vitórias para o Brasil em 2016. "Temos condições de trazer quatro ou cinco medalhas. Se cada modalidade conseguir trazer duas, três medalhas a mais, teremos no final um bom resultado", concluiu.

COPA DO MUNDO EM ALTA TEMPERATURA !!!

Exposição a altas temperaturas eleva nível de pressão sanguínea. Jogos da Copa em Manaus vão ocorrer às 15h, 16h e 21h.

Quem tem uma vida sedentária já ouviu conselhos para frequentar academia, praticar esporte ou, pelo menos, fazer uma atividade física por recreação. O que nem todo mundo percebe é que mesmo os exercícios de lazer precisam ter acompanhamento médico. A alta temperatura, característica de Manaus, também interfere no exercitar, que o digam os jogadores que serão escalados para as partidas da Copa do Mundo de 2014 que vão ser realizadas na capital.

Os elevados níveis de pressão sanguínea nas artérias estão relacionados a altas temperaturas. O clima tropical úmido de Manaus oferece o ambiente propício para a exposição solar. Alguns jogos da Copa, realizados em Manaus, vão ocorrer nos horários de 15h e 16h. Mesmo sendo atletas profissionais, os jogadores vão sentir a diferença.

“A exposição solar e a temperatura de 40 graus interfere no organismo do atleta. A atividade física gera calor. Temos a oxidação e combustão da glicose. O resultado disso é uma transpiração excessiva e prejudicial. Há uma diminiuição da pressão arterial e a frequência cardíaca diminui”, explicou o cardiologista Aristóteles Alencar.

No mínimo, é importante passar por uma avaliação antes de iniciar a rotina de exercícios, indica o personal trainer Jean Santos. “É extremamente necessário passar pelo setor médico, especificamente pelo cardiologista, para fazer o teste de esforço e avaliação da condição física”, orientou.

O cardiologista ainda alertou os atletas de fim de semana, os quais passam os cinco dias parados e depois submetem o organismo a um esforço físico desproporcional. “Por mais leve que seja a atividade física, não se sabe se o indivíduo tem problemas de obstrução na artéria, por exemplo. Há muitos registros desses atletas que morrem no fim de semana”, alertou o cardiologista, Aristóteles.

Segundo o médico, as pessoas preferem procurar a orientação após manifestar algum distúrbio, no mínimo, ortopédico. Problemas com a pressão arterial são mais comuns do que se pode imaginar. De acordo com Alencar, as dificuldades na circulação sanguínea são enfrentadas por 30% da população. A incidência aumenta para 50% quando se fala em pessoas hipertensas.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Medalhas premiadas !!!!

Cielo e Thiago Pereira ganham prêmio do governo por medalhas em Londres.

Os medalhistas Thiago Pereira e Cesar Cielo e o técnico Alberto Silva, todos da natação, receberam na última quarta-feira, em Brasília, o Prêmio Correios Medalha Olímpica, pelas conquistas na última edição dos Jogos Olímpicos de 2012 em Londres, na Inglaterra. Os atletas receberam prêmios em dinheiro pelas medalhas de bronze na prova de 50 m livre (Cielo) e prata nos 400 m medley (Pereira).

O prêmio pela conquista da prata foi R$ 50 mil e para o bronze R$ 30 mil, sendo que 20% dos valores são destinados ao treinador do atleta. A conquista de uma medalha de ouro resultaria em um prêmio de R$ 100 mil. Os Correios ainda anunciou os novos investimentos que farão parte do Plano Brasil Medalhas 2016 do governo federal. O objetivo é colocar o País entre os dez primeiros no ranking de medalhas nos próximos Jogos Olímpicos, que ocorrerão no Rio de Janeiro daqui a quatro anos.

Para o próximo ciclo olímpico a empresa deverá aplicar R$ 39,2 milhões nas modalidades aquáticas. Outros esportes patrocinadas pela estatal, como tênis e handebol, também receberão investimentos que somam R$ 6,7 milhões por ano.

O nadador Thiago Pereira agradeceu os investimentos e disse que o plano deve deixar um legado maior além da Olimpíada do Rio. "Tudo o que for feito neste momento virá para somar. Estes investimentos terão reflexo não só em 2016, mas em 2020 também", afirmou.

O nadador reforçou que os Jogos de 2016 serão sua última participação em Olimpíada. "Em 2020 já terei 34 anos. Esta deve ser a última vez que participo da competição, mas pretendo continuar nadando depois de 2016", disse.

Já Cielo acredita que para os próximos Jogos não haverá grandes mudanças na composição da equipe e aposta em mais vitórias para o Brasil em 2016. "Temos condições de trazer quatro ou cinco medalhas. Se cada modalidade conseguir trazer duas, três medalhas a mais, teremos no final um bom resultado", concluiu.

Isotônico engorda bem !!!

Um estudo apresentado na Reunião Anual da Sociedade Científica de Boston, nos Estados Unidos, apontou a redução do consumo de refrigerantes entre os jovens e, paralelamente, demonstrou o aumento da utilização das bebidas esportivas. A pesquisa, que teve cerca de 11 mil participantes entre nove e 15 anos de idade, apontou que os consumidores que ingeriram refrigerantes engordaram menos do que aqueles que tomaram as bebidas esportivas.

Segundo o estudo, o consumo de bebidas esportivas proporcionou um aumento de peso médio de 3,5 quilos proporcional à quantidade de garrafas ingeridas por dia, o que não foi constatado com o consumo dos refrigerantes. “É evidente que essas bebidas proporcionam maior ganho de peso do que os próprios refrigerantes”, comenta Fabiano Sandrini, endocrinologista do Laboratório Frischmann Aisengart. “E, certamente, isso acontece porque as pessoas que ingerem a bebida pensam que, apenas tomando as bebidas esportivas terão uma vida saudável e, assim, deixam de praticar exercícios físicos”, completa.

De acordo com Sandrini, a pesquisa revelou consequências antes desconhecidas. “Constatou-se que os adolescentes ingeriam cada vez mais bebidas esportivas, que têm a função de aumentar a absorção de fluidos e aumentar o desempenho por meio do fornecimento de carboidratos e eletrólitos ao organismo”, explica.

O médico alerta que o consumo pode ser efetivo, quando ingerido de modo correto. “Independentemente de como é ofertada, a bebida contém açúcar e pode causar danos à saúde. As bebidas esportivas têm a função de aumentar a absorção de fluidos e o desempenho. As pessoas precisam saber que para ter uma vida saudável é preciso conciliar uma boa refeição com atividades físicas, podendo fazer o uso dessas bebidas”, diz.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

BRASIL 2º LUGAR COM MAIS ACADEMIAS NO MUNDO !!

Para atrair novos clientes, o setor investe não só em equipamentos modernos, mas em atividades para toda a família.

O desejo de manter o corpo em forma agita um mercado que cresce a cada vez mais no país. O Brasil é o segundo no mundo em número de academias.
O ritmo caribenho é sinônimo de sala cheia praticamente o ano inteiro numa academia em Belo Horizonte. São tantas atividades diferentes que o lugar, lembrado sempre pelos aparelhos de musculação, está com cara de clube para família toda.

“Podendo aproveitar essa hora com o filho é ótimo porque a gente está ali, está vendo o que ele está fazendo, ele está vendo o que a gente está fazendo”, diz o comerciante Mário Marques.

“Nessa correria do dia, se cada um estivesse num lugar diferente, a gente ia ver menos ele”, fala a professora Patrícia Valinho.

“Vem todo mundo junto, todo mundo e melhora sua saúde”, explica o professor Giuliano Cangiani.

Os sócios comemoram o resultado: 7% de crescimento no último ano. “A expectativa de vida do brasileiro tem crescido. Então, eles querem se preparar pra isso também”, fala o gerente de academia, Pedro Meireles.

No geral, em 2012, o mercado brasileiro de fitness já faturou mais que em todo o ano passado.

Em número de academias, o Brasil está em segundo lugar, atrás apenas dos Estados Unidos.

“Todo mundo está buscando uma melhor qualidade de vida, por isso estão procurando as academias. Alimentar melhor, dormir melhor, ser mais sociável, ser uma pessoa mais dinâmica, ser uma pessoa que passa por dificuldades na vida com maior facilidade”, fala o consultor Marco Antônio Araujo Braga.
Todo esse aquecimento mexe com o mercado e se converte, na prática, em novas oportunidades de negócio. Uma empresa, por exemplo, nasceu do sonho de um grupo de professores que até pouco tempo batia cartão de ponto em outras academias da cidade.

A inauguração foi há seis meses e eles já estão prestes a alcançar a meta de matrículas pra um ano inteiro. “Futuramente, quem sabe, uma segunda unidade da academia, é expandir aí os negócios”, diz o sócio da empresa, Rangel Neves.

A receita não é segredo: é só ficar atento aos desejos, às necessidades dos clientes. “Agora já tem esteiras com acesso a internet. Então a gente assim, sempre ficar ligado aí no que está saindo de novo no mercado para poder fornecer, atender melhor aos alunos”, avisa o sócio da academia Eduardo Guarani.

REMÉDIO EMAGRECEDOR ALTERNATIVO !!!

Após o veto à venda de inibidores de apetite do grupo das anfetaminas e derivados (femproporex, mazindol e anfepramona), a partir de dezembro de 2011, médicos e pacientes podem ter migrado para alternativas "off-label" --remédios usados para fins diferentes daquele para o qual foram aprovados.

É o que indica um levantamento do Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos do Estado de São Paulo), com dados da consultoria IMS Health, que mediu a venda de três drogas usadas como alternativa para perda de peso.

O Victoza (para o tratamento da diabetes tipo 2) teve o maior percentual de aumento entre os três. Saltou de 7.800 caixas vendidas em agosto de 2011 para 35,3 mil em setembro -mês em que, em meio às promessas da Anvisa de retirar os inibidores do mercado, a revista "Veja" abordou o emprego do Victoza para a redução do peso.

Em dezembro, quando os inibidores saíram de vez do mercado, 58,5 mil caixas de Victoza foram vendidas.

Outro crescimento foi registrado na venda do antidepressivo bupropiona, que aumentou 21,4% de novembro de 2011 a agosto deste ano.

Também foram analisadas as vendas do topiramato (anticonvulsivante).

Nos meses anteriores à vigência da proibição, o crescimento foi de 20%; de novembro de 2011 a agosto desse ano, subiram 26,8%.

Como comparação, diz o Sindusfarma, o mercado cresceu cerca de 9% em número de unidades de janeiro a setembro de 2012.

Para o sindicato, é possível fazer a relação da explosão nas vendas do Victoza com o veto aos inibidores.

"Quando você diminui o arsenal terapêutico, os médicos procuram se utilizar de outros, mesmo que indicações 'off-label' ", afirma Nelson Mussolini, do Sindusfarma. Por não acompanhar as prescrições, a entidade evitou, porém, fazer a relação direta do aumento dos outros remédios com o veto da Anvisa aos inibidores.

Já Alfredo Halpern, professor de endocrinologia da USP, diz não ter dúvidas de que o crescimento das vendas tem a ver com a proibição. "O topiramato está aí há anos, a bupropiona também. O que aconteceu, por causo houve um surto de depressão? E a venda desses remédios tende a aumentar ainda mais, a não ser que venham outros."

Rosana Radominski, presidente da Abeso (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade), concorda. "Ficamos órfãos e estamos usando 'pais substitutos'."

A retirada dos inibidores foi criticada em audiência pública ontem na Câmara. Para especialistas e deputados, o veto aumentou contrabando, uso "off-label" e teve impacto no aumento de peso e das cirurgias bariátricas.

A Anvisa disse saber que existe o uso "off-label", mas afirmou não ter avaliado aumento dessas prescrições.

NÃO PODE MAIS TROCAR DE ROUPA !!!

A USA Swimming, que controla a natação americana, resolveu proibir o que chama de deck changing. Ou seja, não se pode mais trocar de roupa na arquibancada ou em áreas comuns e públicas em um ginásio, piscina ou complexo aquático.
 
É uma prática comum no esporte, por mais que a entidade não seja a primeira a proibi-la. E, que se diga, ninguém fica de fato pelado na frente de ninguém. É a tal história de se posicionar a toalha da cintura para baixo, para os homens, e em todo o tronco, para as mulheres, para tirar ou colocar a sunga, o maiô, o biquini. São raros os "acidentes" nesses casos, nos quais alguém mostra mais do que devia. Profissionalmente falando, pelo menos.
 
Todo mundo que já nadou de maneira um pouco mais competitiva, digamos assim, já trocou de roupa nessa circunstância. A primeira vez é tão nervosa quanto o momento no qual você sobe numa baliza. Sim, é mais prático e rápido do que procurar um vestiário, por isso você acaba se trocando ali mesmo. Se contorce daqui, se enverga dali, mas acaba concluindo a coisa toda. Dá uma puxada a mais na sunga ou no maiô, acerta os cantos e sai vestido.
 
Não se ganha uma medalha por isso, mas bate um baita dum orgulho quando você completa a sequência com sucesso pela primeira vez. Sei lá, o sujeito se sente capaz de se trocar em público. Um dos momentos mais íntimos de um ser humano, quando ele está despido, e faz isso na frente de dezenas, centenas, quiçá milhares e milhões de pessoas, concluído sem deslize. É um ato de destreza ímpar, há de se reconhecer. A Fina deveria ter um prêmio para isso, "o melhor deck changing da temporada". Entregar troféu e diploma, e o cara deveria discursar, depois, dizendo como foi árduo o treinamento para conseguir fazer o que faz.
 
Todo mundo que está do lado de um "deck changer" fica curioso. Tem gente que torce para a toalha cair. Tem gente que vira o rosto, para não correr o risco de ver o que não deve, o que não quer. Tem gente que conta a experiência com entusiasmo para as outras pessoas, não é todo dia que se quase presencia um nu completo de um desconhecido, um famoso, um sei-lá-quem.
 
E a USA Swimming resolveu banir esse ritual tão sagrado da natação americana. Alguém estava sem fazer algo de útil, num determinado momento, e criou a tal regra. Sem dizer, ainda, qual será a punição aos desinibidos infratores, mas ai deles se resolverem tirar ou colocar a roupa onde não devem, a partir de agora. Repreendidos serão, pois. Americano é cheio de regra e gosta que elas sejam cumpridas. Quando isso não acontece, alguém sempre aparece para restaurar a ordem, custe o que custar.
 
E eu chego à conclusão de que não deve estar acontecendo alguma coisa mais interessante do que isso, nos últimos dias, na natação mundial para que o tema desta coluna seja a proibição do deck changing nos Estados Unidos. Teve o Desafio Raia Rápida, mais algumas aposentadorias, o fato de Missy Franklin ter sido eleita a nadadora do ano também nos Estados Unidos, algumas homenagens. Até Laure Manaudou e Frederick Bousquet comemoraram cinco anos de relacionamento, e eu me ative à tal proibição do deck changing.
 
Vai entender.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

TRAVESSIA AQUÁTICA SESC/RN 2012 !!!





Neste domingo 30/09/12, foi realizado na praia de Ponta Negra, localizado no Rio Grande do Norte, mais uma travessia aquática organizada pelo Sesc/RN.

Foram cerca de 150 nadadores, que enfrentaram as águas claras do litoral Norteriograndense, em um percurso de 1500 metros.




Os atletas, treinados pelo professor CHINA, não saíram com as mãos vazias, destaque para Heloisa Melo e Fernada Canuto, que nunca haviam participado de uma travessia.






Parabéns ao atletas que subiram ao Pódium.

Raniere Silva.

Heloisa Melo.

Fernada Canuto.

E ao demais atletas que não desitiram e deram o seu máximo !!!!!!!!!!!!!

Wendell Ventura.

Raphael Bezerra.

Francisco Filho.

Gisele Albuquerque.



JEJUM !!

Um dos lugares comuns do treinamento esportivo é o de que não se deve correr sem nada no estômago. No entanto, diversos atletas – profissionais e amadores – saem para seus treinos matinais sem ingerir quase nada.

Um suco de laranja, maltodextrina, um copo d’água ou absolutamente nada: essas são algumas das opções de quem opta por correr em jejum.

O raciocínio é simples: com a barriga leve, a chance de ser mais veloz e não sofrer com dores nos órgãos do sistema digestivo é maior. No entanto, o provérbio “saco vazio não para em pé” vale para este caso também.

Segundo o doutor Turíbio Leite de Barros, fisiologista do Esporte Clube Pinheiros e professor de pós-graduação na Unifesp, existem aspectos em ambos os lados a serem considerados. “Há a necessidade de estar com o estoque de carboidrato pleno quando for fazer qualquer atividade física”, explica.

O lado positivo do jejum - “É desaconselhável correr com conteúdo no estômago, porque dá desconforto, prejudica o rendimento e predispõe àquela dor aguda no flanco”, ilustra o médico. “Não é proibido correr em jejum, mas é recomendado apenas para corredores avançados que já estão acostumados”, determina.

O lado negativo - Como quem corre sem se alimentar usualmente o faz de manhã, a última refeição em geral foi muitas horas antes e esta “é uma situação em que a disponibilidade de carboidratos no organismo está quase no limite”, conta o fisiologista. “A razão pela qual se contraindica correr em jejum é para evitar uma hipoglicemia (nível baixo de glicose no sangue)”, acrescenta.

Quando o nível de glicose é comprometido, quem sofre são as células nervosas. “É aí que vem o mal estar, a tontura, queda de pressão e até perda de consciência. É a falência de células que são vulneráveis à queda da glicemia”, esclarece o doutor.

A solução - O que fazer, afinal? O fisiologista apresenta as melhores opções para quem quer correr leve sem prejudicar o próprio organismo. “Quem não quer comer nada pode ingerir um carboidrato em gel com um pouco de água ou tomar 30 gramas de maltodextrina de 30 a 40 minutos antes de correr”, aconselha. “A maltodextrina é formada por moléculas de glicose e é um dos carboidratos de mais fácil absorção do estômago (ou seja, não pesa) quando ingerido com água”, define.

AVC !!

Memória e linguagem também podem ser beneficiadas. Exercícios ajudam na saúde cardiovascular como um todo.

Um estudo feito no Canadá mostra que a atividade física em pacientes que sofreram um acidente vascular cerebral (AVC) melhora não só a recuperação dos movimentos, mas também o funcionamento do próprio cérebro.

O trabalho apresentado no Congresso Canadense de AVC mostrou que os exercícios ajudam a melhorar memória, linguagem, raciocínio e juízo em quase 50%.

O AVC é o entupimento de uma veia ou artéria no cérebro, que pode deixar sequelas tanto nos movimentos quanto nas funções mentais. Nos casos mais graves, ele pode levar à morte.

A pesquisa foi feita com 41 pacientes – e 70% deles apresentavam dificuldades de locomoção, andando com ajuda de uma bengala ou de um andador. Eles seguiram um programa de treinamento com exercícios aeróbicos e de resistência cinco dias por semana, adaptados para suas limitações.

Além da evolução na força muscular e na capacidade de caminhar, o estudo encontrou “melhoras significativas” na função cerebral como um todo, em especial na atenção, na concentração e na organização.

“Esses resultados oferecem evidência persuasiva de que, ao melhorar a saúde cardiovascular com exercícios aeróbicos e aumentar a massa muscular com treinamento de resistência, pessoas com derrame podem melhorar a saúde cerebral”, afirmou Susan Marzolini, do Instituto de Reabilitação de Toronto, que liderou o estudo.