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Professor de Educação Física, nascido em São Paulo Capital, atuando em Natal R/N a mais de 10 anos, na avaliação prescrição de treinamento individualizado e em grupos. Atuando como técnico de atletas campeões Nacionais e Mundiais. Em NATAÇÃO bebês, natação crianças e adultos todos os níveis, HIDROGINÁSTICA, MUSCULAÇÃO crianças e adultos,CORRIDA,TRIATHLON, AVALIAÇÃO FÍSICA (saiba quanto você deve perder de peso,% gordura, músculo, avaliação aeróbia), em clínicas de estética e spas, ( PREPARAÇÃO PARA CONCURSO PÚBLICO ). Locais de atuação: condomínios, spas, residência, litoral, clínicas...AGENDE UMA VISITA SEM COMPROMISSO.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

CRIANÇA COM DERMATITE ATÓPICA PODE ENTRAR NA PISICINA ??

Crianças com dermatite atópica têm a pele sensível e propensa a alergias e irritações.

Os fatores que desencadeiam as crises são vários. E muitos  fazem parte do dia a dia de qualquer criança. Ou seja, para quase toda criança com dermatite atópica, é quase impossível fugir totalmente dos fatores desencadeantes de crise.

Os desencadeantes

Contato com tecidos sintéticos, por exemplo, pode deflagrar a crise. Ou então, uso de perfumes ou de maquiagens, mesmo as infantis. Pó e ácaros também podem deflagrar ou agravar a dermatite. Existem fatores desencadeantes ainda mais difíceis de serem evitados. O suor, por exemplo, pode causar dermatite. E outro desencadeante muito presente na vida de qualquer criança é a piscina.

A piscina

Criança que faz natação entra em contato regular com produtos agressivos para a pele, como algicidas e cloro. Mas não é só isso. Depois da natação, a criança vai direto para um banho quentinho, com muito shampoo e sabonete, que é para tirar todo aquele cloro. E o excesso de sabonete e a água quente também piora a dermatite. Assim, fazer natação é desafiador para quem tem dermatite atópica.

Como em muitas situações na vida, também aqui devemos pesar prós e contras. E, no caso da natação, os prós são tão fortes que não é correto deixar de mandar uma criança atópica à natação.

Mas, depois da aula, a criança deve passar uns bons minutos debaixo de uma ducha morna ou fria. Neste banho, ela deve usar shampoo e sabonete adequados à pele atópica. Finalmente, antes de se vestir, a criança deve usar uma boa quantidade de hidratante no corpo todo.

Quando a criança está fora de uma crise, esses cuidados costumam ser suficientes. Em momentos de crise, além dos cuidados acima entram em cena medicações como cremes à base de cortisona ou uso de anti-histamínicos por via oral. Se mesmo com o tratamento não houver melhora da pele, pode ser o caso de interromper a natação por uma ou duas semanas. Isso deve ser discutido com o pediatra ou dermatologista.

De qualquer modo, para que uma criança atópica consiga frequentar a natação sem interrupções, é importante evitar outros fatores desencadeantes, manter a pele hidratada no dia a dia e as demais orientações recomendadas pelo dermatologista ou pediatra da criança.

Por Lucia Mandel - Dermatologista

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