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Professor de Educação Física, nascido em São Paulo Capital, atuando em Natal R/N a mais de 10 anos, na avaliação prescrição de treinamento individualizado e em grupos. Atuando como técnico de atletas campeões Nacionais e Mundiais. Em NATAÇÃO bebês, natação crianças e adultos todos os níveis, HIDROGINÁSTICA, MUSCULAÇÃO crianças e adultos,CORRIDA,TRIATHLON, AVALIAÇÃO FÍSICA (saiba quanto você deve perder de peso,% gordura, músculo, avaliação aeróbia), em clínicas de estética e spas, ( PREPARAÇÃO PARA CONCURSO PÚBLICO ). Locais de atuação: condomínios, spas, residência, litoral, clínicas...AGENDE UMA VISITA SEM COMPROMISSO.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

PESSOAS COM DIFICULDADE PARA ENGORDAR !!!

O mistério que faz com que certas pessoas comam hambúrgueres e batatas fritas à vontade e nunca engordem está perto de ser solucionado.

Pesquisadores das universidades de Sydney e de New South Wales, na Austrália, descobriram uma proteína que faz ratos geneticamente modificados permanecerem magros apesar de submetidos a uma dieta cheia de gordura. Os pesquisadores já sabiam que a proteína KLF3 é capaz de inativar genes envolvidos na produção de sangue. Para estudá-la melhor, produziram ratos sem KLF3.

Segundo o principal autor da pesquisa, Kim Bell-Anderson, os animais permaneceram magros apesar da dieta gordurosa, e ainda tiveram o metabolismo da glicose (açúcar do sangue) e a ação da insulina (hormônio que metaboliza o açúcar) melhorados. De acordo com ele, eles sabiam que a KLF3 era importante para desligar a expressão dos genes, mas não sabiam quais eram os genes afetados, por isso observaram a expressão de cerca de 20 mil genes para ver quais apresentavam anormalidades nos ratos mutantes. Um dos pesquisadores do grupo, Alister Funnell, percebeu que a expressão do gene responsável pela fabricação de um hormônio chamado adipolina (hormônio produzido pelas células de gordura, que entra no sangue e interfere nas respostas do organismo à comida) estava aumentada nos ratos mutantes. Esses animais apresentavam quase o dobro desse hormônio em circulação.

O grupo percebeu que, com bastante adipolina, o rato é capaz de manter seu peso e seus níveis de glicose estáveis, mesmo recebendo uma dieta cheia de gordura. Se tiver pouca, fica mais gordo e com picos nos níveis de glicose. Segundo Kim, o papel da proteína KLF3 e da adipolina em humanos ainda precisa ser estudado, mas terapias capazes de aumentar a quantidade desse hormônio podem ser uma esperança para o tratamento da obesidade e do diabetes tipo 2. A descoberta foi publicada na Revista Diabetes.

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