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Professor de Educação Física, nascido em São Paulo Capital, atuando em Natal R/N a mais de 10 anos, na avaliação prescrição de treinamento individualizado e em grupos. Atuando como técnico de atletas campeões Nacionais e Mundiais. Em NATAÇÃO bebês, natação crianças e adultos todos os níveis, HIDROGINÁSTICA, MUSCULAÇÃO crianças e adultos,CORRIDA,TRIATHLON, AVALIAÇÃO FÍSICA (saiba quanto você deve perder de peso,% gordura, músculo, avaliação aeróbia), em clínicas de estética e spas, ( PREPARAÇÃO PARA CONCURSO PÚBLICO ). Locais de atuação: condomínios, spas, residência, litoral, clínicas...AGENDE UMA VISITA SEM COMPROMISSO.

quarta-feira, 25 de março de 2015

TÊNIS PARA CORRER !!!

Quem está iniciando uma atividade física geralmente se sente mais inseguro em relação à busca pelo calçado certo. Isso porque, em muitos casos, a adaptação ao tênis só acontece depois de comprado e no uso, o que faz com que haja muito desperdício.

Os casos de tênis desconfortáveis que até mesmo causam dor aos pés são inúmeros, por isso é importante saber dicas sobre qual é o equipamento mais adequado e fazer a melhor escolha para beneficiar o treino.

Terreno

Uma das primeiras características que deve ser avaliada é o local onde serão realizadas as corridas rotineiras. A variedade de espaços é grande, indo desde as pistas mais lisas de concreto até terreno com terra e a velha conhecida esteira. Em cada ambiente há também uma demanda por calçados que possuam amortecimento e recursos que tornem a caminhada menos cansativa e traga melhores resultados, sem prejudicar a saúde do corredor ou causar acidentes.
No caso dos terrenos mais acidentados e ao ar livre que incluam até mesmo subidas, é necessário apostar em modelos que possuam ação antiderrapante e também maior aderência ao solo, evitando torções mesmo em pisos escorregadios. Já nas esteiras, por exemplo, é necessário que sejam mais leves e favoreçam a passagem de ar, já que as passadas têm o impacto amortecido pelo equipamento.

Peso

A leveza é um dos fatores diferenciais nos tênis mais modernos. Em muitos casos, ela pode ser o diferencial na escolha do calçado e no resultado da corrida. Entretanto, é necessário que haja também um balanço do peso com a capacidade de impacto e outros recursos de absorção, como o contato com o solo e adaptação à altura e peso do corredor. Ou seja, mesmo os tênis mais leves podem gerar problemas, principalmente em relação a estabilidade ao correr.

Controle de movimentos

O chamado “motion control” trata justamente da firmeza da sola e da flexibilidade do calçado. Recentemente, diversas lojas oferecem modelos que conseguem dobrar a sola em ângulos cada vez mais arrojados, fazendo com que ela acompanhe o movimento natural dos pés. Entretanto, no caso de pessoas com pisada “pronada”, envergada para dentro, é mais indicado que as solas sejam mais firmes e consigam oferecer mais estabilidade e suporte. Para conseguir um bom encaixe e corrigir a pisada, as palmilhas são uma ótima solução para acompanhar no uso do tênis.

Forma

Os pés mais largos, principalmente aqueles que já possuem joanetes, geralmente pedem tênis também mais largos e que consigam acompanhar confortavelmente a curvatura dos pés. Por isso, é importante pesquisar as marcas e modelos desse tipo, dando mais espaço e conseguindo aderir de maneira menos agressiva os pés na estrutura.

Parte do pé que pisa

É importante também notar com cuidado as particularidades da pisada de cada um. Ou seja, reparar, mesmo ao correr, qual é o movimento executado pela perna e qual parte do pé tem contato com o solo com mais frequência e força. No caso de quem corre pisando primeiro com o calcanhar no chão, o mais indicado são modelos com forte amortecimento na parte traseira. Já quem pisa com a parte da frente e com o meio do pé, é importante pensar em modelos com amortecimento em todo o solado.

NATAÇÃO REDUZ PRESSÃO !!!

A prática regular de atividades físicas é uma medida de hábito de vida preconizada para evitar o apareciento da hipertensão arterial (pressão alta).A crescente procura da natação como uma forma de prevenção não-medicamentosa para a hipertensão arterial tem aumentado nos últimos anos. 

O pesquisador Leandro Monteiro Zein Esteves (Universidade Católica de Brasília – Taguatinga, Brasília, Distrito Federal) e seus colaboradores analisaram as respostas da pressão arterial (PA) após o exercício de natação e durante a rotina diária de trabalho de indivíduos pré-hipertensos.Os pesquisadores concluíram que a natação em intensidade moderada a alta foi eficaz para promover redução da PA pós-exercício em indivíduos pré-hipertensos durante a sua rotina de trabalho.

Oito indivíduos pré-hipertensos foram submetidos a duas sessões, sendo uma de natação (SN) e a outra de controle (SC). A PA foi medida no repouso pré-exercício e durante 12 horas de recuperação pós-exercício.Na SN, os pacientes nadaram por 45 minutos em uma intensidade moderada a alta, e, durante a SC, os sujeitos permaneceram em repouso na posição sentada pelo mesmo período de tempo.

Os resultados da pesquisa evidenciaram uma diminuição significativa  na pressão arterial sistólica (PAS) por duas horas após a SN em relação ao repouso, e uma diferença significativa entre a variação da PAS na recuperação pós-exercício em relação ao repouso pré-exercício.Este achado foi observada entre as sessões na primeira e segunda horas após a recuperação, respectivamente.

ROUPAS INTELIGENTES !!!

Quando fazemos qualquer tipo de exercício ou atividade física com gasto significativo de energia, existe uma necessidade fisiológica fundamental a ser atendida, parte dos inúmeros ajustes que nosso corpo necessita para se adaptar adequadamente. Trata-se da perda de calor, que representa cerca de 75% da energia que o corpo procura transformar em trabalho. Esta carga térmica precisa ser dissipada para que a temperatura corporal não se eleve demasiadamente e eventualmente limite ou mesmo interrompa a atividade.

A tecnologia da roupa esportiva trabalha cada vez mais no sentido de facilitar esta evaporação. Já existem pesquisas que procuram incorporar ao tecido propriedades capazes de acelerar a evaporação. Neste caso seria possível admitir que usar uma roupa durante o exercício, traria um benefício maior para perder calor, ou seja a roupa literalmente “resfriaria” o corpo.

O desenvolvimento tecnológico sempre caminha no sentido de potencializar o desempenho como também proporcionar maior conforto e segurança para a prática de atividades físicas e para o esporte de alto rendimento.

A perda de calor ocorre pode ocorrer pela simples troca com o ambiente, ou seja, na medida em que a temperatura do corpo seja maior que a temperatura do ar, o corpo perde calor e dissipa parte da carga térmica. Entretanto, o principal mecanismo de perda de calor ocorre pela evaporação do suor produzido durante o exercício.

O suor, em contato com a superfície da pele, transforma-se em vapor e “rouba” calor do corpo, na razão direta de condições físicas favoráveis. Portanto, o que faz o corpo resfriar não é produzir o suor e, sim, o processo de evaporação.

Esta circunstância caracteriza uma situação durante a qual as propriedades da roupa utilizada assumem grande importância no conforto térmico durante o exercício. As roupas com tecnologia apropriada proporcionam uma situação que “transfere” o suor produzido da camada interna para a camada externa da roupa. Assim, o processo de evaporação é potencializado, e a roupa atua como uma segunda pele durante o exercício. Os tecidos que não possuem esta propriedade, encharcam a roupa de suor e acabam por representar uma verdadeira barreira para a evaporação e a consequente perda de calor.

domingo, 1 de março de 2015

NATAÇÃO 1500MTS ABAIXO 17 MINUTOS !!!

Joanna Maranhão se tornou a décima nadadora da história da natação brasileira a quebrar a barreira dos 17 minutos nos 1500 livre. A nadadora pernambucana fez a sua estréia pelo Pinheiros na disputa do Torneio Regional da 7a Região da Federação Aquática Paulista neste sábado em Santos e venceu a prova dos 1500 livre com 16.47.62.

A marca supera o seu melhor pessoal de 17:07.36 feitos em 2010 quando nadava pelo Minas. O tempo transforma Joanna no quarto melhor tempo dos 1500 livre no Brasil em todos os tempos. A melhor marca brasileira, recorde nacional pertence a Poliana Okimoto com 16:26.90 feitos no Finkel de 2013.

No ano passado, o melhor tempo do ranking nacional foi de Poliana com 16:47.44, apenas 18 centésimos melhor do que a marca feita por Joanna neste sábado.
Confira a lista das 10 nadadoras brasileiras que já superaram a barreira dos 17 minutos nos 1500 livre:

16:26.90 Poliana Okimoto no Finkel de 2013
16:32.18 Nayara Ledoux no Mundial de 2001
16:36.42 Ana Marcela Cunha no Maria Lenk de 2010
16:47.62 Joanna Maranhão no Torneio Regional 2015
16:49.26 Viviane Jungblut no Open 2014
16:53.22 Bianca Avella no Maria Lenk 2013
16:58.92 Carolina Bilich no Sul-Americano 2014
16:59.51 Bruna Primati no Open 2014
16:59.56 Julia Gerotto no Finkel 2013
16:59.85 Patricia Amorim no Troféu Brasil 1989

TESTE 1KM EQUIPE CHINA JANEIRO 2015



TESTE 1KM / 25MINUTOS JANEIRO 2015

IRANDIR  1KM 18´55 / 25´ 1.250MTS
FELIPE 21´23
ALMEIDA  1KM 21´30/ 25´ 1.150MTS

25 MINUTOS

KAYNELLI  937,5MTS
THIAGO 900MTS
SÉRGIO – 785MTS
CAIO – 650MTS
ALEXANDRE – 575MTS
LEDA – 500MTS
MIDI – 450MTS
VIRLANE -  200MTS

TESTE EQUIPE CHINA 1KM FEVEREIRO 2015



TESTE 1KM / 25MINUTOS FEVEREIRO 2015
IRANDIR – 1KM 19´30´´ / 25´ 1274MTS
CARLA – 1KM 20´05´´ / 25´ 1245MTS.
FELIPE - 1KM 20´39´´
VANESSA – 1KM 21´59´´ / 25´ 1150MTS
JOÃO VICTOR – 1KM 22´18´´ / 1120MTS
ALMEIDA – 22´23´´ / 25´ 1100MTS
KAYNELLI – 1KM 23´43´´ / 25´ 1087MTS
CÉLIO – 1KM 24´19´´ / 25´ 1040MTS
CAIO – 1KM 24´25 / 25´ 1015MTS

25 MINUTOS
SÉRGIO – 995MTS
P.FERNANDO – 850MTS 
CÉLIO – 985MTS
PAULINHO FREIRE – 750MTS
ALEXANDRE – 712,5MTS