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Professor de Educação Física, nascido em São Paulo Capital, atuando em Natal R/N a mais de 10 anos, na avaliação prescrição de treinamento individualizado e em grupos. Atuando como técnico de atletas campeões Nacionais e Mundiais. Em NATAÇÃO bebês, natação crianças e adultos todos os níveis, HIDROGINÁSTICA, MUSCULAÇÃO crianças e adultos,CORRIDA,TRIATHLON, AVALIAÇÃO FÍSICA (saiba quanto você deve perder de peso,% gordura, músculo, avaliação aeróbia), em clínicas de estética e spas, ( PREPARAÇÃO PARA CONCURSO PÚBLICO ). Locais de atuação: condomínios, spas, residência, litoral, clínicas...AGENDE UMA VISITA SEM COMPROMISSO.

domingo, 27 de março de 2011





Diz o senso comum que as crianças que exigem demais dos músculos ficam baixinhas, como as ginastas olímpicas, mas isso não é bem assim. Uma revisão científica recém-publicada pela rev
ista americana Pediatrics mostrou que exercícios de força para crianças e adolescentes são benéficos e seguros – desde que sejam respeitadas as capacidades e limitações da idade. Estudos anteriores sugeriram que antes da maturação sexual não havia sentido em fazer exercícios de força, uma vez que a criança não teria produção suficiente de hormônios para impulsionar o crescimento dos músculos. Isso é parcialmente verdade. Por mais que se exercitem, crianças menores não ficam musculosas. Mas os pesquisadores já perceberam, também, que exercícios com pesos leves promovem ganho de força bem antes da puberdade. E não são prejudiciais. “Os riscos associados ao treino de força não são maiores que em outros esportes”, diz o pesquisador Avery Faigenbaum, professor de ciência do exercício em Nova Jersey. “A chave para um treino seguro é que haja supervisão qualificada, ambiente adequado e instruções de acordo com a idade.”

Antes disso, porém, cabe a pergunta: faz bem para a criança ficar mais forte? “Faz muito bem para a postura”, diz Lauri Blair, treinador de levantamento de peso do Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo. Blair, que já formou vários atletas mirins na modalidade, diz que o levantamento de peso trabalha força, potência, equilíbrio, flexibilidade e coordenação motora. E indica esse tipo de exercício para meninos e meninas. “Os movimentos são simétricos e não provocam torções no tronco, como outros esportes que as crianças praticam”, diz. Um de seus alunos, Tauan Carlos Leão Silva, de apenas 10 anos de idade e 30 quilos, parece ter nascido para levantar pesos. Em apenas dois meses de treinos diários, exibe uma técnica admirável para tirar do chão uma barra com anilhas de madeira com 20 quilos e erguê-la acima da cabeça. Diz que quer ser campeão como o pai, atleta da modalidade.

A Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (SBME) recomenda que as crianças façam atividades físicas diariamente. Exercícios ajudam a prevenir obesidade e doenças cardiovasculares na vida adulta. Mesmo quando doentes, as crianças não devem ficar paradas. “São raras as contraindicações absolutas ao exercício”, diz um documento da SBME. Na adolescência, as atividades intensas que envolvam impacto são importantes para aumentar a massa óssea e reduzir o risco de osteoporose mais tarde. Ficar só na natação, portanto, não é uma decisão acertada, pois na água não há impacto. Mas o ideal é se exercitar sem exageros. Transformar a criança em atleta antes dos 10 anos é quase sempre um equívoco. “Uma rotina exaustiva de treinos dificilmente faz a criança feliz”, diz Ana Célia Osso, coordenadora do Centro de Aprendizagem Desportivo do Clube Pinheiros. Além disso, antes da puberdade o corpo ainda não manifesta seu potencial real. “As características genéticas que favorecem determinadas habilidades só se manifestam depois da maturação sexual”, afirma o fisiologista Paulo Zogaib.


Esse treino é para os bíceps e a série é de rosca direta na barra reta.
Este é um dos exercícios mais básicos para qualquer iniciante, apesar de ser um equívoco pensar que é fácil de ser executado, ao menos da maneira correta não, e é preciso cuidado redobrado com a coluna.
Este é um ótimo exercício de musculação, para homens e também para mulheres, e tem o objetivo de tonificar e fortalecer os bíceps, mas trabalha também os tríceps e antebraços.
Para a correta execução do movimento, apoie os pés paralelamente ao solo e mantenha a coluna reta. Segure a barra com as palmas das mãos para cima, estenda os braços e eleve-os flexionando os cotovelos, mantendo os bíceps colados ao corpo. Apenas o antebraço deve ser movimentado.
Desça segurando a carga e repita o movimento de subida um pouco mais rápido.
Lembre que a força deve se concentrar unicamente nos bíceps e portanto, evite apertar a barra com força extrema, pois isso faz você exigir muito dos antebraços, o que vai reduzir sua força.
Cuidado para a carga que não deve ser elevada de forma a obrigar você a descolar os bíceps do corpo ou usar a coluna para ajudar na subida, o que pode causar sérias lesões.

TESTE 25MTS VEL. MARÇO 2011


TESTE 25MTS VELOCIDADE
·       WENDERSON ATLÂNTICO 13´74
·       ARNALDO ATLÂNTICO 14´03
·       RANIERE ATLÂNTICO 14´57
·       ISAC COBANA 14´84
·       MATHEUS COBANA 15´19
·       CAIO ATLÂNTICO 15´24
·       THELMO ATLÂNTICO 15´27
·       ANDSON ATLÂNTICO 15´78
·       FELIPE COBANA 16´76
·       ALANA ATLÂNTICO 16´82
·       CÉLIO ATLÂNTICO 16´85
·       ANDRÉ ATLÂNTICO 16´97
·       MARCELO ATLÂNTICO 17´60
·       WENDEL ATLÂNTICO 18´44
·       JAIME ATLÂNTICO 18´56
·       LUCAS MOTA COBANA 20´02
·       JOBSON ATLÂNTICO 20´03
·       GISELI ATLÂNTICO 20´87
·       JEFFERSON ATLÂNTICO 22´38
·       JONATAS ATLÂNTICO 22´90
·       JANESERA ATLÂNTICO 28,92
·       GUSTAVO COBANA 30´00
·       JORGE BULL ATLÂNTICO 30´29
·       RENATA ATLÂNTICO 30´85
·       NEUZA ATLÂNTICO 33´76
·       KATERINY ATLÂNTICO 35´48

TESTE 1000 MTS MARÇO 2011 !


TESTE 1000 METROS
·       RANIERE ATLÂNTICO 1000MTS 16´09
·       ARNALDO ATLÂNTICO 1000MTS 17´56
·       ANDSON ATLÂNTICO 1000MTS 20´15
·       THELMO ATLÂNTICO 1000MTS 20´35
·       FRANCISCO ATLÂNTICO 1000MTS 20´56
·       ISAC COBANA 1000MTS 22´00
·       MATHEUS COBANA 1000MTS 22´11
·       ALEXANDRE COBANA 1000MTS 23´55
·       LUCAS MOTA COBANA 1000MTS 24´30
25 MINUTOS
·       GISELI 985MTS ATLÂNTICO
·       CÉLIO 975MTS ATLÂNTICO
·       FRANKSON 962,5MTS ATLÂNTICO
·       FELIPE 950MTS ATLÂNTICO
·       JAIME 895MTS ATLÂNTICO
·       NIKOLAS 850MTS ATLÂNTICO
·       BULHÔES 800MTS ATLÂNTICO
·       MARCELO 738MTS ATLÂNTICO
·       CAIO 727MTS ATLÂNTICO
·       MÁRCIA 700MTS COBANA
·       JOBSON 645MTS ATLÂNTICO
·       JONATAS 600MTS ATLÂNTICO
·       ANDRÉ 572MTS ATLÂNTICO
·       MAURÍCIO 550MTS ATLÂNTICO
·       CAIO 510MTS COBANA
·       FRANCISCA 485MTS ATLÂNTICO
·       RENATA 480MTS ATLÂNTICO
·       JORGE BULL 480MTS ATLÂNTICO
·       JEFFERSON 400MTS ATLÂNTICO
·       JANESERA 295MTS ATLÂNTICO
·       KATERINY 250MTS ATLÂNTICO
·       MARIA 239MTS ATLÂNTICO

IAC !

Homens e mulheres raramente entram em acordo quando o assunto é beleza feminina. Elas querem ser magras como Gisele Bündchen. Eles gostam de curvas, principalmente naquele trecho da anatomia que liga o tronco às pernas. Os homens, em especial os brasileiros, apreciam quadris benfeitos e volumosos, como os da morena Juliana Paes (99 centímetros antes da gravidez) ou os da loira Ellen Roche (98 centímetros). Mesmo opulências de 119 centímetros – como os da funkeira Andressa Soares, a Mulher Melancia – têm público fiel. Num país obcecado por bumbuns, é sempre melhor ter mais do que menos.

A medicina, porém, parece ter outra opinião sobre esse assunto. Ela quer tornar o tamanho dos quadris uma questão de saúde, mais que de beleza. Segundo uma nova definição de obesidade, proposta por um grupo de pesquisadores da Universidade do Sul da Califórnia, nos Estados Unidos, as mulheres de cadeiras avantajadas passariam da categoria de moças com “excesso de gostosura” e entrariam no grupo das gordas, que podem vir a ter problemas de saúde relacionados à obesidade.

O novo método para medir a quantidade de gordura no corpo foi proposto pela equipe do fisiologista Richard Bergman e publicado na edição de março da revista científica Obesity, uma das mais importantes em seu ramo da medicina. Bergman sugere usar a estatura e a medida dos quadris para apontar quem está acima ou abaixo do peso ideal (leia o quadro abaixo). De acordo com seu Índice de Adiposidade Corporal (IAC), quanto maior a circunferência dos quadris, maior a chance de o indivíduo estar acima do peso. Ele propõe o IAC como substituto do conhecido Índice de Massa Corporal (IMC), que mede a obesidade com base no peso e na altura – e vem sendo usado há quase 200 anos.

O IAC será capaz de mudar nosso conceito sobre a beleza das celebridades, aposentar o IMC ou afetar a forma como encaramos nossa própria saúde? Isso depende de a comunidade médica aderir ou não a ele. O novo índice tem vantagens e desvantagens em relação ao anterior – e, assim como qualquer novidade, tem aspectos controversos. “O IAC precisa provar que é melhor do que os outros índices que estão sendo usados”, diz Raul Dias dos Santos, cardiologista do Instituto do Coração de São Paulo (Incor). “Ele tem de demonstrar que funciona também em outras populações.” O estudo de Bergman foi feito apenas com afro-americanos e cidadãos de origem mexicana.

Desde já, porém, o IAC é considerado um avanço importante na definição de novos indicadores de obesidade. O parâmetro usado hoje em dia, o IMC, foi inventado em 1832 pelo cientista belga Adolphe Quetelet, professor de matemática e astronomia. Ele era um apaixonado por estatísticas. Ao longo da vida, procurou fórmulas para explicar padrões em tudo, até no comportamento humano. Num dado momento, usou sua habilidade com os números para tentar responder a uma pergunta que o perturbava desde a juventude: qual era o peso ideal de uma pessoa? Quando jovem, ele fora um atento observador da anatomia humana, pois queria reproduzir o corpo com perfeição em suas pinturas e esculturas.

O índice proposto por Quetelet foi reavaliado em 1972 pelo cientista americano Ancel Keys, que o apontou como o mais simples e eficaz para medir a gordura corporal. 


Essa mesma simplicidade, porém, torna os resultados do IMC imprecisos. Não há na fórmula nenhuma medida que dê pistas sobre a quantidade e a localização da gordura no corpo. Por isso, o IMC não faz distinção entre músculos e gordura. Uma pessoa forte e, por isso, pesada pode ser considerada obesa. Quem observa o corpo do lutador de vale-tudo Vitor Belfort, de 33 anos, não acha que está diante de um gordinho. Mas é isso o que diz o IMC dele: 28 indica sobrepeso. “O IMC é uma medida grosseira. Não o usamos para nada”, diz Belfort. Ele afirma que nunca precisou se preocupar com excesso de peso. “Antes de começar a treinar eu era magro”, diz. Hoje, come de tudo (inclusive panqueca, bacon e hambúrguer). Diz que bebe 7 litros de água por dia e queima a energia extra na rotina de treinos e lutas.

O IAC é um parâmetro mais acurado. Atualmente, os médicos se baseiam no IMC para determinar quais obesos podem ser submetidos à cirurgia de redução de estômago. Nos Estados Unidos, pessoas com IMC acima de 30 podem ser operadas. No Brasil, o limite é IMC a partir de 35. Mas o índice não captura a realidade de algumas pessoas. Apesar de ter grande quantidade de gordura corporal, esses pacientes não podem ser operados porque a equação entre altura e peso não “enxerga” sua obesidade – e faz com que fiquem fora dos limites recomendados pelos médicos para cirurgia. “Isso ajuda a explicar por que alguns pacientes com IMC normal apresentam anormalidades associadas à obesidade, como hipertensão ou triglicéride elevado”, diz o endocrinologista Walmir Coutinho, presidente eleito da Associação Internacional para o Estudo da Obesidade.

O novo índice parece mais preciso porque, ao usar a circunferência do quadril, leva em conta a propensão para acumular gordura. “É uma medida indireta para inferirmos a quantidade total de gordura no corpo”, diz Bergman, criador do IAC. O pesquisador percebeu que os quadris eram o melhor lugar para medir a gordura geral do corpo ao submeter mais de 2 mil voluntários a exames de avaliação da composição corporal – uma técnica que usa feixes de raios X para medir a porcentagem de ossos, músculos e gordura.

A localização da gordura é uma informação importante para prever o surgimento de doenças cardiovasculares. Algumas pessoas têm maior tendência para acumular gordura na barriga (o chamado corpo “maçã”). Outras, nos quadris (o chamado corpo “pera”). Em cada uma dessas regiões, as células de gordura se comportam de maneira diferente, o que aumenta ou diminui os riscos do aparecimento de doenças cardiovasculares. Os pesquisadores ainda não sabem explicar por que a localização da gordura determina seus efeitos sobre o organismo. Um estudo publicado na revista Nature Genetics no ano passado demonstrou que 14 regiões do genoma ajudam a determinar o padrão de acúmulo de gordura no corpo. E esses mesmos pedaços de DNA também estão ligados à regulação do colesterol e de outros tipos de gordura no sangue.

Um dos tipos mais perigosos de gordura é a visceral, que fica depositada entre os órgãos do abdome. As pessoas que têm esse tipo de gordura apresentam a chamada “barriga de cerveja”, embora nem sempre ela seja provocada pelo abuso de bebidas alcoólicas. “Sabemos que não é apenas um depósito de material inerte”, diz Cuno Uiterwaal, pesquisador da Universidade Utrecht, na Holanda. “As células de gordura dessa região são ativas. Liberam substâncias que contribuem para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.”

A gordura periférica, aquela que atormenta as mulheres porque se acumula nos culotes, é considerada menos perigosa. Nessa região, as células adiposas teriam menos influência sobre o organismo. Um ponto cientificamente controverso do novo índice é que ele se baseia nessa gordura aparentemente inerte. Bergman, seu criador, disse a ÉPOCA que o objetivo do IAC não é captar o risco cardíaco representado pela gordura visceral. “Minha preocupação foi criar um bom parâmetro para estimar a totalidade da gordura corporal”, afirma. Os danos da obesidade não se limitam a doenças cardiovasculares. E o IAC, por dispensar o peso, pode ajudar a detectar a obesidade em regiões carentes, onde não há balanças. O debate médico está apenas começando. O novo índice pode se mostrar eficiente para detectar excesso de gordura no corpo, mas não para medir o risco de doenças cardiovasculares”, diz Coutinho. “Nada substitui a aferição da pressão, os exames de sangue que medem o colesterol bom e o ruim e o nível de outros tipos de gordura no sangue”, afirma Raul Dias dos Santos, do Incor. O futuro do IAC vai depender, também, de tornar-se tão popular quanto o IMC entre os que lutam contra a balança.


LONGEVIDADE !


Comer vegetais, fazer esportes, não ter muitas preocupações e estar sempre sorrindo podem fazer bem para a saúde. Mas não são indicativos de que você vá viver mais tempo.

A afirmação é dos autores do mais longo estudo já feito sobre a relação entre personalidade e expectativa de vida, o "Longevity Project", da Universidade da Califórnia.

Durante 20 anos, Howard Friedman e Leslie Martin, professores de psicologia da universidade, estudaram os dados de 1.500 pessoas que participaram de uma pesquisa iniciada em 1921, por um psicólogo da Universidade Stanford.

Eles revisaram todos os dados sobre personalidade, estilo de vida, estado de saúde e causa de morte dessas pessoas. E separaram as características prevalentes entre os mais longevos.

Os resultados estão no livro "The Longevity Project: Surprising Discoveries for Health and Long Live from Landmark Eight-Decade Study" (ed. Penguim), que acaba de ser publicado nos EUA e não tem previsão de lançamento no Brasil.

O livro derruba várias hipóteses sobre comportamentos que aumentariam a expectativa de vida. Não foi achada relação entre hábitos alimentares e vida mais longa, por exemplo.

"O mais surpreendente foi descobrirmos que as pessoas mais felizes e extrovertidas na infância morreram mais cedo. É o oposto do senso comum sobre longevidade", disse à Folha Leslie Martin.

Além da sabedoria popular, estudos científicos também associam a felicidade à boa saúde. "A questão é que esses estudos são de curto prazo. O nosso trabalho é o primeiro que relaciona dados por um período tão longo."

Segundo a psicóloga, a característica predominante na infância dos que viveram mais tempo com saúde foi o senso de responsabilidade.

"Eram crianças mais sérias e mantiveram essa característica de forma consistente durante a vida. Nossa hipótese é de que elas evitavam comportamentos de risco e cuidavam mais de seu bem-estar e o do próximo", explica a psicóloga.

Ela acrescenta que essa personalidade não significa vida "certinha" sem graça. "Os registros mostram que foram pessoas criativas, intelectualmente ativas e que construíram carreiras e redes de relacionamento muito interessantes."

Felizes sozinhos

Outro resultado intrigante do estudo foi o peso do casamento na expectativa de vida. Algumas pesquisas mostram que pessoas casadas são mais saudáveis e, teoricamente, vivem mais.

"Em nossa pesquisa, isso foi verdade para os homens. Para mulheres, o casamento não aumentou nem diminuiu a expectativa de vida", afirma Martin.

O divórcio também não influenciou o tempo de vida das mulheres, independentemente de elas terem ou não encarado outro casamento.

Martin explica que vínculos afetivos influenciam positivamente a saúde, mas o principal é a qualidade dos relacionamentos.

"As pessoas que viveram mais não foram as que tiveram mais amigos. E mulheres que terminaram um casamento que não estava indo bem tiveram uma ótima e longa vida após o divórcio."

domingo, 20 de março de 2011

ARREMESSO !


O arremesso é um levantamento olímpico realizado em dois tempos:
Primeiro tempo (preparação para o arremesso): A barra fica à frente do levantador, que deverá empunha-lo com as mãos em pronação, executando o levantamento que compreende, num único movimento, a elevação do halter até um apoio nos ombros. A movimentação das pernas poderá ser no estilo “split” (tesoura) ou “squat” (agachado). Ao final do primeiro tempo, as pernas deverão estar completamente estendidas e a barra apoiada nas clavículas e nas mãos antes que se inicie o segundo tempo.
Segundo tempo: O levantador fará uma ligeira flexão de pernas executando um “split” (tesoura) numa movimentação coordenada com a extensão dos braços, na sua posição final, permanecer com as pernas e braços estendidos e pés paralelos, até o sinal do árbitro central para reposição da barra no tablado.

ASPARTAME !


Consumo de aspartame pode afetar o sistema nervoso e os rins.
Adoçante artificial só deve ser consumido com aconselhamento médico.
Na busca por alternativas para substituir o açúcar refinado, muitos produtos foram lançados usando o aspartame como adoçante artificial. Mas essa substância não é uma opção saudável e pode trazer inúmeros malefícios ao nosso organismo. Na verdade, o aspartame é uma bomba relógio armada para explodir de vez com a saúde! Tontura, fraqueza, dormências e problemas de visão podem sinalizar envenenamento por metanol que pode ocorrer graças ao consumo constante e em longo prazo de produtos com aspartame.

Composto de ácido aspártico, fenilalanina e metanol, o aspartame é diretamente afetado pelo aumento de temperatura. Bastam 30 graus para transformar metanol em formol e ácido fórmico, neurotoxinas que provocam a morte celular.

A exposição crônica ao formol, mesmo em níveis baixos, comprovadamente causa danos neurológicos que podem se tornar irreversíveis se não houver tratamento.

O metanol também é encontrado em grande quantidade em refrigerantes chamados diet. Apenas um litro de refrigerante diet contém em média 56 miligramas de metanol - sete vezes a quantia diária de consumo considerada segura pelos médicos.

Mas isso é só parte do problema. Aspartame também contém um aminoácido chamado ácido aspártico. Suas excitotoxinas podem causar a morte de células que compõem a bainha de mielina das fibras nervosas. O fato das excitotoxinas estarem em forma líquida piora tudo, pois são absorvidas com muito mais rapidez e os malefícios são mais rápidos no organismo. Assim, fique esperto.

Um dos maiores perigos do aspartame é que sua ingestão, normalmente feita em pequenas quantidades, mascara problemas que podem se tornar sério para o organismo.

Mesmo sem sintomas, fuja de qualquer produto com aspartame. Adoçantes em geral não são aliados da boa saúde. Nem em dietas de emagrecimento, que devem usar sempre alimentos naturais. O consumo só é indicado em casos especiais e deve ser acompanhado por médico.