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Professor de Educação Física, nascido em São Paulo Capital, atuando em Natal R/N a mais de 10 anos, na avaliação prescrição de treinamento individualizado e em grupos. Atuando como técnico de atletas campeões Nacionais e Mundiais. Em NATAÇÃO bebês, natação crianças e adultos todos os níveis, HIDROGINÁSTICA, MUSCULAÇÃO crianças e adultos,CORRIDA,TRIATHLON, AVALIAÇÃO FÍSICA (saiba quanto você deve perder de peso,% gordura, músculo, avaliação aeróbia), em clínicas de estética e spas, ( PREPARAÇÃO PARA CONCURSO PÚBLICO ). Locais de atuação: condomínios, spas, residência, litoral, clínicas...AGENDE UMA VISITA SEM COMPROMISSO.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

ÁGUA !!!

O corpo humano é composto 73,2% de água, portanto essa substância se torna essencial para a vida no planeta e indispensável para garantir a funcionalidade adequada do organismo de praticantes de atividade física. Porém, existem situações em que a água pode causar desidratação, ser nociva e até mortal.

De acordo com o fisiologista do exercício e professor da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), Paulo Roberto Correia, a água tem que estar em equilíbrio com os sais minerais do organismo para que tudo funcione corretamente. Caso algum deles esteja em excesso, a pessoa irá sofrer com os sintomas.

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“Caso falte sais minerais ou água nas células cerebrais, por exemplo, a pessoa terá vertigem e até mesmo alucinações, como ocorre com os náufragos que, em momento de extrema sede, tomam água do mar, rica em sódio, e morrem de desidratação”, revela o médico. Porém, os sintomas mais frequentes são tontura, dor de cabeça e enjôo.

O profissional também conta que essas sensações são comuns em corredores que abusam do posto de hidratação. “Muitas vezes, pessoas despreparadas percorrem distâncias mínimas, ingerem uma quantidade excessiva de água e quando voltam para a prova passam mal. Isso ocorre porque ela perdeu muito sódio por meio da transpiração e não repôs”, conta e completa: “o adequado é tomar isotônico”.

Ingestão extrema - Existem relatos de pessoas que morreram após ingerir uma grande quantidade de água (cerca de seis litros) em um período de tempo muito curto, mas Paulo diz que isso não é comum. “Nesse caso, o indivíduo já devia apresentar problemas cardíacos e não resistiu à hiponatremia, como é chamada a falta de sódio do sangue”, explica.

Pressão baixa - Pessoas hipotensas, ou seja, que têm pressão baixa também não devem ingerir somente água quando estiverem passando mal. “Em um primeiro momento a pressão pode até voltar ao normal, mas logo ela irá despencar e existe a chance de desfalecer. Nesse caso, o ideal é oferecer isotônico, para repor os sais minerais e água ao mesmo tempo”, sugere o fisiologista.

Diabetes - O excesso de glicose no sangue leva o rim dos diabéticos a trabalhar duplamente para conseguir eliminar essa substância, por isso as idas ao banheiro são frequentes. “Essas pessoas não percebem que estão eliminando muito sódio também a acabam tomando muita água.

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