Quem sou eu

Minha foto
Professor de Educação Física, nascido em São Paulo Capital, atuando em Natal R/N a mais de 10 anos, na avaliação prescrição de treinamento individualizado e em grupos. Atuando como técnico de atletas campeões Nacionais e Mundiais. Em NATAÇÃO bebês, natação crianças e adultos todos os níveis, HIDROGINÁSTICA, MUSCULAÇÃO crianças e adultos,CORRIDA,TRIATHLON, AVALIAÇÃO FÍSICA (saiba quanto você deve perder de peso,% gordura, músculo, avaliação aeróbia), em clínicas de estética e spas, ( PREPARAÇÃO PARA CONCURSO PÚBLICO ). Locais de atuação: condomínios, spas, residência, litoral, clínicas...AGENDE UMA VISITA SEM COMPROMISSO.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

TRIATHLON !!

1714No último domingo (25) atletas do mundo todo se reuniram em Brasília para a o Ironman Brasil 70.3, na qual o francês Jérémy Jurkiewicz foi vencedor, seguido pelo brasileiro Igor Amorelli.

Na prova, que envolve nado, bike e corrida, a mudança da temperatura corporal pode desempenhar dois pepeis: de aliada ou vilã.

De acordo com o fisiologista do exercício e professor da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), Paulo Roberto Correia, já no início da prova o competidor deve se preocupar com a perda de calor. “Se o corpo entrar em contato com a água fria, o rendimento será inferior. Por isso, a roupa de borracha é essencial”, exalta.

Já na bike, o contato da pele molhada com o vento tem o mesmo efeito da água fria: dissipar o calor que o corpo produz durante a prática esportiva e aumentar a performance. “Nessa etapa não há mudanças. O corpo continua ventilado, fazendo com o que o competidor não sofra tanto”, revela Paulo.

Porém, o fisiologista alerta que tentar diminuir o tempo final da prova não tirando a roupa de borracha não é uma boa ideia. “Pedalar com a mesma roupa da natação pode esquentar muito o corpo e fazer o atleta quebrar. Por isso, depois do nado deve-se escolher roupas versáteis e leves”, sugere.

O desafio maior ocorre na hora da corrida, onde não há para onde o calor dissipar. “O corpo tem que lutar para conseguir se resfriar por meio da transpiração. Por isso, essa é a parte mais difícil do triathlon”, revela o profissional.

Doenças - Segundo o médico, quando a temperatura do corpo cai e entra em um estado de refrigeração, é comum a pessoa ficar com coriza, dores de cabeça e até calafrios. “Esse é o famoso resfriado, é algo comum que ocorre com o organismo. Porém, ele acaba baixando a imunidade e deixando o sistema imunológico fraco”, relata.

Portanto, ficar sucetível a vírus e bactérias após participar de um triathlon é comum, mas não deveria ocorrer com tanta frequência. “Um competidor bem treinado e nutrido consegue combater vírus e bactérias mesmo com o sistema imunológico ruim. Portanto, um bom treino e uma boa alimentação é a garantia de sucesso”, conclui.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

POR FAVOR AGRADEÇO DESDE JÁ A ATENÇÃO E SERIEDADE DOS COMENTÁRIOS, PARA QUE A CADA DIA O QUE JÁ É BOM POSSA FICAR MELHOR!