Quem sou eu

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Professor de Educação Física, nascido em São Paulo Capital, atuando em Natal R/N a mais de 10 anos, na avaliação prescrição de treinamento individualizado e em grupos. Atuando como técnico de atletas campeões Nacionais e Mundiais. Em NATAÇÃO bebês, natação crianças e adultos todos os níveis, HIDROGINÁSTICA, MUSCULAÇÃO crianças e adultos,CORRIDA,TRIATHLON, AVALIAÇÃO FÍSICA (saiba quanto você deve perder de peso,% gordura, músculo, avaliação aeróbia), em clínicas de estética e spas, ( PREPARAÇÃO PARA CONCURSO PÚBLICO ). Locais de atuação: condomínios, spas, residência, litoral, clínicas...AGENDE UMA VISITA SEM COMPROMISSO.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

PREPARAÇÃO MENTAL !!!

É comum um indivíduo associar a prática esportiva somente a aspectos físicos e técnicos de determinada modalidade.

Existe, no entanto, outro fator que ajuda a definir resultados em qualquer que seja o esporte: o psicológico, que também pode ser desenvolvido com treinamento. “Quando a gente fala de preparação mental no esporte, a gente está falando de uma série de habilidades que o atleta aprende a dominar”, afirma o especialista em Psicologia do Esporte Varley Costa, professor da Escola de Educação Física da UFMG.

Para o professor, o domínio das habilidades mentais está ligado ao sucesso de um esportista de baixo ou alto rendimento, principalmente jovens. Isso porque atletas de ponta também podem sofrer com a falta de experiência e maturidade. “Em geral, a diferença entre um medalhista olímpico e um quarto lugar nas Olimpíadas se faz na preparação mental desse atleta para suportar determinadas pressões”, reforça.

Essas pressões também podem ser percebidas em situações externas de um jogo, caso de uma torcida a favor. O psicólogo do Núcleo de Apoio Psicopedagógico ao Estudante da Faculdade de Medicina da UFMG, Gilmar Tadeu Fidelis, que acompanha as equipes de vôlei do Mackenzie Esporte Clube, exemplifica: “É interessante como a maioria das atletas jovens preferem que os pais não assistam aos jogos. Quando os pais estão no ginásio, você percebe que elas têm maiores dificuldades.”

De acordo com Fidelis, capacitar o esportista a lidar com isso faz parte da psicologia do esporte: “Esse momento da pressão da torcida é outro trabalho que a gente tenta desenvolver com o atleta”, garante. Varley Costa reconhece a influência desses fatores e afirma que “se o atleta for vaiado, tem que continuar produzindo.

Se for aplaudido, também tem que continuar produzindo, não pode entrar em um estado de euforia”. O indivíduo psicologicamente preparado consegue conviver com as duas situações – o que contribui para seu rendimento físico e técnico.


NATAÇÃO E ATLETISMO !!!

Os esportes e as atividades físicas são benéficas não apenas para a parte fisiológica do corpo humano, o esporte ajuda também no rendimento escolar e cerebral, segundo pesquisa já revelada pela clínica espanhola Mayo Sports. Porém qual deve ser o esporte que é mais benéfico para o cérebro?  
A pesquisa da Clínica espanhola Mayo revela que certos esportes olímpicos podem contribuir para aumentar o rendimento cerebral. Concretamente, os pesquisadores destacam o atletismo e a natação, dois exercícios aeróbicos que, ao aumentar o bombeamento de sangue no coração, reduzem o risco de demência e melhoram o estado de ânimo. Além disso, a natação é altamente benéfica para as articulações.

Completam esta lista esportes como futebol, handebol, basquete, ciclismo, hockey, tênis e taekwondo. Em relação aos esportes menos "intensos", os pesquisadores destacam o tênis de mesa, o badminton e a esgrima. Todos eles, além de fazer com que os participantes queimem calorias, requerem concentração, coordenação motora e precisão. O remo também se encontra entre os esportes que ajudam a manter o cérebro inteligente.

Os pesquisadores também ressaltam a importância de realizar atividades físicas frequentemente: "bastam 30 minutos de exercícios aeróbicos por dia, cinco vezes por semana, para reduzir o declive cognitivo associado ao envelhecimento", segundo o neurologista Rodolfo Savica, um dos autores da pesquisa.

terça-feira, 13 de maio de 2014

OMBRO !!!!

O Ombro é uma articulação complexa formada pela cabeça do úmero, cavidade glenóide da escapula e a articulação acrômio-clavicular. É ela a articulação de maior eixo de movimento, podendo executar movimentos simples ou conjugados.

São considerados os movimentos simples e normais dos ombros a abdução (abrir), adução (fechar), rotação interna (mover a palma da mão para dentro) e rotação externa (mover a palma da mão para fora). Mas os ombros não se limitam-se apenas nesses movimento, eles tem a função também, dos movimentos conjugados, como por exemplo a adução com rotação externa e circunvolução.

Para que todos estes movimentos ocorram de uma maneira normal é indispensável a integridade muscular, óssea, tendínea e articular.
Dentre os músculos que participam ativamente da movimentação do ombro, devemos citar como principais o Deltóide, o Supra espinhoso, o Infra-espinhoso e o Sub escapular. Outros músculos também estão envolvidos na movimentação, porém, de uma maneira menos importante.

Sindrome do impacto 

O processo de abdução normal do braço, ocorre nos primeiros 30 graus, às custas, basicamente, da musculatura deltoidiana, continuando após, pelo esforço exercido por quatro músculos (supra espinhoso, infra espinhoso, sub escapular e redondo menor) que se unem recebendo uma denominação única; tendão do manguito dos rotatores.

Ao atingir aproximadamente 60 graus de abdução, o úmero encontra resistência na articulação acrômio clavicular, obrigando que a escápula participe do movimento, deslizando. Caso isto não ocorra, por oposição de uma força contrária, as estruturas interpostas entre a cabeça do úmero e a articulação acrômio clavicular (bolsa sinovial e tendão do manguito dos rotatores) sofrem um traumatismo por esmagamento cuja magnitude é variável, sendo que o mesmo processo pode ocorrer em movimentos de circunvolução contra resistência.

Quando nos referimos à Síndrome do Impacto, estamos falando do impacto compressivo sofrido por estas estruturas, cuja magnitude poderá determinar desde pequenas tendinites do manguito dos rotatores até mesmo a ruptura de alguns dos seus tendões.

Diversas atividades cotidianas, bem como atividades esportivas e de recreação são responsáveis por esta doença que é encontrada, com certa freqüência, em nadadores da modalide borboleta, tenistas, jogadores de volley, praticantes de musculação, praticantes de ginástica localizada e em até pessoas sedentárias.

Particulamente em pessoas sedentárias, os movimentos cotidianos como pegar objetos em armários altos, alcançar um objeto em uma maior distância, estender roupas ou outros objetos, obrigam os ombros fazerem um movimento de alavanca contra resistência, fazendo com que ocorra um atrito entre o tendão do grupo muscular denominado manguito dos rotadores e a articulação acrômio clavicular, causando micro ou macro traumatismo.

Como conseqüência desta lesão, ocorrerá um processo inflamatório que no caso do tendão envolvido, será definido como tendinite do supra espinhoso, tendinite do sub escapular, tendinite do infra espinhoso ou bursite subacromial.

De todas as estruturas do ombro, é o tendão do supra espinhoso o mais comumente acometido. Nos indivíduos mais idosos esta alteração é mais comum, em virtude de um processo degenerativo tissular da própria idade, acrescido de menor grau de elasticidade do tendão. Uma vez confirmado o diagnóstico desta alteração, a correção do movimento errado associado ao uso de antiinflamatórios e às infiltrações com ácido hialuronico de baixo peso molecular, produzem excelentes resultados.

Tendinite do bíceps

Na face anterior do braço encontramos o músculo bíceps braquial, que é formado por duas porções (uma curta e uma longa). Como regra, as patologias do bíceps acometem a porção longa do mesmo, que é aquela onde o esforço de alavanca é mais intenso.
O bíceps braquial é o principal músculo envolvido na flexão do cotovelo, funcionando ainda como músculo acessório na flexão do ombro. Participa ele de atividades musculares do dia a dia, já que a flexão do braço é primordial.

Além da patologia inflamatória do bíceps por micro traumatismos de repetição ou excesso de carga, por vezes, pode ocorrer a sua ruptura, quando a alavanca de esforço é superior ao limite de resistência do tendão ou do músculo. Dentre os esportistas mais sujeitos aos processos inflamatórios e às rupturas do bíceps, encontramos os praticantes de musculação e ginástica localizada, onde o uso excessivo de peso, séries de repetição prolongadas ou mesmo o mau uso dos aparelhos causam ou uma isquemia destas estruturas ou um esforço anormal do eixo de tração, o que vem a acarretar o processo.

Capsulite retrátil

Conhecida também com a denominação de Ombro Congelado, é esta doença um processo inflamatório da cápsula articular que, em virtude da não movimentação do ombro por alguma das doenças já abordadas, vai sofrendo, paulatinamente, um processo de retração, sendo esta uma evolução normal das doenças anteriores, quando não tratadas de maneira conveniente. Para o tratamento desta afecção, torna-se indispensável o reconhecimento do fator causal primário e a sua regularização, sendo que, sem estes, qualquer abordagem terapêutica utilizada não terá o efeito desejado.

EFEITO DO EXERCÍCIO SOBRE O SONO !!!!!

O médico do esporte Gustavo Magliocca e o pneumologista especialista em sono Maurício Bagnato explicaram que os dois hábitos são muito importantes para a saúde e são complementares, o importante é manter o equilíbrio e não sacrificar algumas horas de sono com a prática de atividade física.

Segundo o médico do esporte, dormir bem - cerca de 7 a 8 horas por dia - pode melhorar os efeitos do exercício físico já que o metabolismo funciona melhor. Com isso, a pessoa pode perder mais gordura e ter mais precisão nos movimentos que faz durante a atividade. Já o especialista em sono acrescenta que pode acontecer o contrário - quem faz atividade física, na medida certa e no horário certo, pode ter também melhora em alguns aspectos que influenciam na qualidade do sono, como a insônia e a síndrome das pernas inquietas, por exemplo.

Segundo o médico do esporte Gustavo Magliocca, a quantidade de endorfina que o corpo libera é maior pela manhã e ao longo do dia e, por isso, a disposição é maior. À noite, essa quantidade é menor, fazendo com que esse horário não seja o mais adequado - porém, se a noite for o único momento que a pessoa tem para se exercitar, é preciso escolher atividades de menor intensidade. Atividades de muita intensidade podem causar o efeito contrário e até atrapalhar o sono, como alertou o médico.

O pneumologista e especialista em sono Maurício Bagnato acrescentou ainda que há casos de pessoas que tomam melatonina, hormônio do sono, para ajudar a dormir melhor, mas essa comercialização está proibido no Brasil. O médico alerta que a reposição de melatonina é perigosa para a saúde - em grandes quantidades, pode prejudicar o sistema imunológico e até piorar algumas doenças autoimunes. Para dormir melhor, o médico recomenda tentar algumas medidas, como diminuir as luzes antes de deitar, acabar com pontos de luz no quarto e investir em cortinas escuras e janelas que protegem contra ruídos.

TESTE 1KM ABRIL 2014



       1KM EQUIPE CHINA ABRIL 2014
·       ERICK 19´49´´
·       ANDERSON 20´10´´
·       HUMBERTO 22´08´´
·       JOÃO VICTOR 22´35´´
·       CÉLIO 24´29´´

25 MINUTOS
·       AMANDA                          920MTS
·       KAYNELLY                      850MTS
·     SÉRGIO RICARDO        875MTS
·     PAULINHO                      875MTS

                     IRANDIR 500MTS

quinta-feira, 8 de maio de 2014

ALIMENTAÇÃO PARA RECUPERAÇÃO PÓS TREINO !!!!

Durante anos, atletas têm sido advertidos de que carboidratos e aminoácidos podem aumentar seu desempenho. Hoje, parece que o momento da alimentação correta, além da reposição dos fluidos, pode ser crucial para a recuperação após os exercícios.

Com base em uma série de experimentos utilizando camundongos, cientistas da Universidade de Illinois afirmam que a recuperação mais rápida ocorre quando alimentos que contêm um tipo de aminoácido, denominado leucina, são ingeridos imediatamente após o exercício intenso. A leucina é encontrada em produtos protéicos tais como carne e laticínios, bem como em barras de proteína e algumas bebidas esportivas

O uso de suplementos puros de aminoácidos não é recomendado, pois a dosagem ótima ainda não é conhecida.

"A leucina parece possuir um impacto aparentemente singular e específico sobre os músculos esqueléticos, estimulando a síntese protéica nos músculos, fornecendo combustível para os mesmos, auxiliando na manutenção da glicose no sangue.

Curiosamente, sua atividade não é observada quando o consumo da proteína ou da leucina ocorre antes ou durante o exercício. Ao invés, apresenta um impacto dramático na síntese protéica durante o período de recuperação após o exercício", explica Donald K. Layman, professor de nutrição. (Estudo publicado na edição de julho de 1999 do Journal of Nutrition).
Nos testes, camundongos foram distribuídos em cinco grupos, com base nos níveis de atividade e sedentarismo e em combinações de alimentos (leucina, carboidratos ou ambos). Os pesquisadores então estudaram a recuperação muscular após corridas em uma roda giratória. Aqueles alimentados com leucina e carboidratos (combinação de água e açúcar) imediatamente após a corrida apresentaram recuperação mais rápida da síntese protéica muscular.

Com base na pesquisa, sugere-se para os atletas: consumo diário de proteína (1,4 a 2 gramas por quilograma do peso corpóreo) para obtenção do nível necessário de leucina que auxilie o desenvolvimento muscular; consumir, logo após o exercício, alimentos ricos em proteínas, com baixos níveis de gordura, incluindo fluidos ricos em carboidratos e obedecer uma dieta balanceada, que contenha carboidratos, gordura e proteína, com a última sendo responsável por 30% das calorias, em cada refeição, incluindo-se os lanches.

MUSCULAÇÃO INFANTIL !!!!

Dentre os vários mitos relacionados à prática de atividade física, a relação entre exercícios e crescimento é um dos que ainda carece de maior esclarecimento.

Em primeiro lugar, existe a preocupação de que algumas modalidades de exercícios possam prejudicar o crescimento em jovens durante a fase de desenvolvimento. Este é um assunto muito polemizado e invariavelmente aborda a questão da prática da musculação. O paradigma que existe é que jovens em fase de crescimento não podem fazer musculação. é que jovens em fase de crescimento não podem fazer musculação.

Esta questão é praticamente respondida com o raciocínio do bom senso. Certamente um jovem antes da puberdade, não tem ainda o aparelho locomotor amadurecido para fazer a musculação pesada visando hipertrofia. Não tem sequer a retaguarda hormonal para promover aumento expressivo da massa muscular.

O exercício pesado de musculação poderia causar danos nas zonas de crescimento ósseo e até prejudicar o processo de desenvolvimento. Vale lembrar que é muito raro isso acontecer, pois para tanto seria preciso um exagero muito grande que certamente iria provocar um mecanismo de defesa na forma de um quadro doloroso que cercearia o processo. Exercícios com pesos aplicados de forma orientada e racional não são proibidos para jovens e não vão prejudicar o crescimento.

Por outro lado existe também o mito de que exercícios físicos podem acelerar o crescimento ou mesmo promover um ganho estatural para jovens com baixa estatura. A verdade é que nenhum programa de exercícios vai alterar a estatura definida pela herança genética. Os fatores que podem alterar o crescimento geralmente estão relacionados a problemas hormonais ou carências nutricionais. Exercícios não promovem ganho nem perda de centímetros de estatura, porém promovem saúde para um crescimento normal.

Nestes casos, a intervenção do especialista no momento adequado pode corrigir o problema e restaurar o curso normal do crescimento. Não existe interferência que a prática de um programa de exercícios durante a fase de desenvolvimento possa promover para fazer um jovem ganhar centímetros de estatura. Todas as histórias relatadas de casos de programas que determinados atletas tenham feito para crescer com exercícios programados não passam de leituras mal interpretadas.

CONDROMALÁCIA !!!

Conhecida também como dor Femoropatelar, a condromalácia prevalece ao menos em 50% das pessoas com mais de 40 anos praticantes de atividades físicas.

Esse trauma trata-se de uma degeneração óssea causada do atrito da patela com o fêmur na articulação dos joelhos. Acomete mais as mulheres do que os homens e é originada por vários fatores, sobretudo, ao desequilíbrio dos músculos estabilizadores da patela, o vasto medial e o vasto lateral (compõem o Quadríceps). Embora não reverta o quadro da lesão, o exercício têm se mostrado bastante eficaz na redução das dores e na melhora da funcionalidade dos joelhos, porém requer cuidados na hora da prescrição do treinamento para o atleta.

Para esclarecer para o atleta, a condromalácia é o deslocamento da patela duarante os movimentos de flexão-extensão da perna onde que a mesma possui tendência natural a lateralizar-se. O equilíbrio de forças que a mantém centralizada é exercido pelos músculos vasto lateral e vasto medial, posicionados respectivamente na parte lateral e interna da coxa. Quando em situação de desequilíbrio, a tração do vasto lateral, maior e mais forte, sobrepõe-se lateralizando ainda mais a patela e resultando na dor e desgaste. Dessa forma, faz-se necessário o fortalecimento do vasto medial para a recuperação desse tipo de lesões nos joelhos.

Com o objetivo de corrigir o “mau alinhamento”, os programas de fortalecimento têm empregado exercícios de cadeia aberta (mesa extensora) e de cadeia fechada (com as plantas dos pés apoiada) e têm produzido resultados positivos, ainda superiores com estes últimos. Por sua vez, a combinação exige atenção pelo fato de cada um ter um enfoque e especificidade.
Os de cadeia aberta isolam a atuação do quadríceps e aumentam a força de compressão patelar, já os de cadeia fechada permitem a co-estimulação da musculatura posterior da coxa (ísquio tibiais) e do vasto medial, contribuindo mais para o fortalecimento da estabilidade articular.

Além do mais, ambos os casos necessitam de supervisão na amplitude dos movimentos conforme o grau do desgaste e por isso a atuação do educador físico é importante, garantindo a efetividade e segurança do treino.

O fortalecimento do músculo quadríceps como um todo é indispensável em qualquer disfunção femoropatelar, tendo em vista que absorvem parte das forças impostas aos joelhos. Assim, um programa de exercícios apropriado logo trará alívio aos sintomas da dor melhorando a funcionalidade da articulação nos movimentos do dia-dia, e sem dúvida, promoverá melhora da qualidade dos treinos e de vida ao atleta.