Quem sou eu

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Professor de Educação Física, nascido em São Paulo Capital, atuando em Natal R/N a mais de 10 anos, na avaliação prescrição de treinamento individualizado e em grupos. Atuando como técnico de atletas campeões Nacionais e Mundiais. Em NATAÇÃO bebês, natação crianças e adultos todos os níveis, HIDROGINÁSTICA, MUSCULAÇÃO crianças e adultos,CORRIDA,TRIATHLON, AVALIAÇÃO FÍSICA (saiba quanto você deve perder de peso,% gordura, músculo, avaliação aeróbia), em clínicas de estética e spas, ( PREPARAÇÃO PARA CONCURSO PÚBLICO ). Locais de atuação: condomínios, spas, residência, litoral, clínicas...AGENDE UMA VISITA SEM COMPROMISSO.

sábado, 30 de outubro de 2010

MEETING INTERNACIONAL !


MAIS UMA VEZ A NADADORA EDÊNIA GARCIA RETORNA A NATAL, APÓS SUA BRILHANTE PARTICIPAÇÃO NO MEETING INTERNACIONAL REALIZADO NO RJ, NOS DIAS 23 E 24 OUTUBRO.
A ATLETA CONTINUA CONQUISTANDO SEUS PRIMEIROS LUGARES NA SUA ESPECIALIDADE 50 METROS COSTAS NA QUAL É  A ATUAL TRÍ CAMPEÃ MUNDIAL.
PARABÉNS EDÊNIA.

SÓ CORRER NÃO ADIANTA NADA!

  Para perder peso é comum pensar que o óbvio é iniciar uma atividade aeróbia regular para depois iniciar o treinamento com pesos. É comum pensar, mas não quer dizer que é um método efetivo para perder gordura. Veja como o treino pesado com  pesos é muito mais produtivo para a perda de gordura do que apenas fazer aeróbicos.
  Obviamente o treinamento com pesos é o carro chefe quando o assunto é construir massa muscular e força.         Todo mundo sabe disso. O que poucas pessoas sabem é que o treino pesado também pode aumentar drasticamente a perda de peso, apesar deste ser um efeito indireto.
Todos nós sabemos que os exercícios aeróbicos como corrida, bicicleta, natação queimam gordura, então faz sentido focar o seu treino somente nos aeróbicos, porém quando você treina com pesos algo mágico e misterioso acontece.
   O treinamento constroí massa muscular e os aeróbios destroem, não é ?. Se você fizer apenas aeróbios e uma dieta de baixa calorias, então você vai acabar perdendo peso e conseqüentemente massa muscular, correto ?
E ao perder massa muscular o nosso metabolismo fica lento, fazendo com que o acúmulo de gordura se torne favorável. Ao ganhar massa muscular, acontece justamente o oposto, o seu metabolismo fica mais rápido. E quanto mais rápido o metabolismo, mais gordura você queimará durante o dia, até mesmo dormindo. Isto explica como algumas pessoas (especialmente os marombeiros) ficam definidos o ano inteiro, alguns até mesmo sem fazer uma dieta específica.


Conclusão
Perder gordura da maneira mais saudável e rápida requer três coisas: dieta, aeróbios e treinamento com pesos. Estes três ingredientes são essenciais. Se você negligenciar qualquer um deles, os seus resultados serão prejudicados.
O mais interessante sobre estes três itens é que eles são sinergistas. A sinergia entre os três complementa um ao outro e maximiza o resultado final. O resultado dos três ao mesmo tempo é um corpo definido, com metabolismo eficiente e muita massa muscular.


ESTA MATÉRIA TAMBÉM É EM ESPECIAL PARA MEUS ALUNOS E PARA OS QUE AINDA ACREDITAM QUE PARA EMAGRECER BASTA SUBIR EM UMA ESTEIRA!!!

COMER POUCO PARA EMAGRECER! É UM ABSURDO!

Se você é adepto(a) desse pensamento, pode estar entrando num ciclo vicioso de insucesso tornando-se cada vez mais difícil alcançar a perda de gordura. Em tese se você ingerir menos calorias do que está gastando diariamente seu peso corporal será reduzido. Mas isso não é garantia de redução da gordura corporal.
Quanto de energia é necessário consumir diariamente?
O organismo humano tem uma quantidade mínima de energia que deve ser fornecida diariamente para manutenção das funções vitais (respiração, digestão e funcionamento de todos órgãos) com o corpo em repouso. A energia gasta para esse fim é denominada gasto energético basal.
O gasto energético total inclui, além do gasto basal, também a energia gasta com atividades físicas, trabalho e ainda leva em consideração um outro fator que é a energia térmica dos alimentos. Este último é relativo ao gasto de energia promovido pela digestão dos alimentos e corresponde de 6 a 10% do gasto energético total diário. Então comer também gasta energia.
Se a dieta está muito aquém das necessidades de energia de um indivíduo, seu corpo passa por uma série de adaptações com o intuito de passar pelo momento de carência de energia da forma menos onerosa possível. Isso porque ele não interpreta essa falta de energia como falta de tempo ou vontade para comer, o que provavelmente ocorreu, mas sim falta de alimentos, ou seja, ele entende que você não tinha o que comer e não que você não quis ou não pôde comer.           
Então o corpo faz uso de suas reservas de energia (músculos e gordura) para suprir essa falta. A má notícia é que em uma dieta mal planejada ou muito restritiva o tecido muscular é mais utilizado do que a gordura para fornecer energia, ao contrário da expectativa de quem está seguindo a dieta.         
É aí que se inicia o ciclo vicioso resultante de uma alimentação inadequada e insuficiente. São dois os pontos chaves para isso:  
1. Catabolismo muscular:
Perdendo tecido muscular, tecido que gasta mais energia no nosso corpo, há uma redução do metabolismo corporal para evitar o consumo excessivo das reservas corporais, deixando o metabolismo mais lento. Gastando menos energia o indivíduo estará mais susceptível a engordar quando der uma escapadinha da dieta, pois a energia ingerida pela alimentação superará mais facilmente a energia gasta.
2. Maior propensão a ganhar gordura:
Do ponto de vista estético nosso corpo pode ser considerado por alguns como “burro”, pois ele prioriza o armazenamento de energia prioritariamente como gordura e em muitas situações gasta mais a energia proveniente da “queima” dos músculos do que do tecido adiposo. Porém todas as adaptações às quais o corpo humano se submete visa unicamente a sobrevivência, não levando em consideração outros fatores como a estética. A melhor forma de armazenar energia é a gordura, pois consegue-se guardar mais energia em um mesmo volume em comparação aos músculos. Dessa forma, é mais interessante armazenar energia no tecido adiposo, como uma reserva a ser utilizada em caso de necessidade, por exemplo: em uma situação de carência de alimentos.
Mas não pense que isso só ocorre quando se passa dias sem se alimentar. Um jejum maior que 4 horas ou uma dieta muito inferior ao gasto energético diário já favorecem esse processo. Quando o indivíduo faz uma refeição após um jejum maior que 4 horas, seu corpo tenta estocar o máximo de energia que conseguir, como precaução para uma possível carência de energia que possa acontecer futuramente.
Assim, o resultado de uma dieta mal-planejada e mal-estruturada pode ser perda de músculos e ganho de gordura, ainda que o indivíduo esteja comendo pouco. E ainda, com o metabolismo lento torna-se cada vez mais difícil a perda de peso, mesmo com atividade física e dieta adequadas.
Para melhorar sua saúde e qualidade de vida e não se sacrificar em vão em dietas muito restritivas, procure orientação profissional especializada de um nutricionista e pratique exercícios físicos regularmente.
Se quer emagrecer: pratique exercícios, coma bem e na quantidade certa!
(*)dr. Renato frança crn/1 5340
nutricionista funcional e esportivo
diplomado pelo the institute for functional medicine – EUA



ESTA MATÉRIA É EM ESPECIAL PARA MEUS ALUNOS DE NATAL, ACREDITEM DE UMA VEZ POR TODAS!!!

O MAIOR ESTUDO SOBRE O TEMA ALONGAMENTO ! PARTE 2

PARA QUÊ?

Segundo Guiselini, casos como esses podem ser comuns, mas não provam necessariamente que se alongar para a prática esportiva aumenta o risco de lesão, como sugerem alguns estudos.

Ele lembra que há vários tipos de alongamento (leia à pág. 8). "Qual o melhor? Depende. Há técnicas para para recuperar a amplitude, para tensão muscular."

E as lesões podem, sim, ter relação com o encurtamento da musculatura.

O radiologista Marcelo Brejão, 39, descobriu isso quando uma dor nos ombros passou a "corroer a alma". Começou a malhar para perder peso. Ganhou músculos e perdeu gordura com uma hora e meia de musculação quatro vezes por semana e três sessões de uma hora de aeróbica. Achava que se alongar não servia de nada.

"A musculação me deixava atarracado. Descobri que podia compensar com alongamentos para aumentar a amplitude articular."

ESTÁTICO OU DINÂMICO

Para o fisioterapeuta Marcelo Semiatzh, da clínica Força Dinâmica, é preciso trabalhar a amplitude e a distribuição da força muscular.

"Isso é feito de forma dinâmica, um vai e volta das posições de alongamento, sustentadas por cinco segundos, com movimentos leves", diz.

Já o popular alongamento estático não é indicado por Semiatzh como preparação para uma atividade intensa. "Se você estica o músculo, após um tempo ele manda uma mensagem ao cérebro: "estou arrebentando". A resposta cerebral é: relaxa. Então o sistema neuromotor desliga a fibra muscular, para ela não fazer mais força."

E após o treino, é para alongar como? Aqui também as posições se dividem. E tudo depende da forma como os exercícios são feitos.

Quem acha que precisa atingir a extensão máxima e que sentir dor é sinal de que está se alongando, pode estar causando o efeito oposto.

Para algumas pessoas, vale fazer movimentos suaves, prestando atenção na organização postural e pensando no que está fazendo. Só não vale fazer qualquer coisa só porque todo mundo faz.

"Quando vejo atletas em parques, penso que há uma epidemia de tríceps encurtados. É todo mundo com o braço dobrado por trás da cabeça. Para que, se esse músculo mal é solicitado na corrida?", questiona Guiselini.

Por essas e outras, o melhor a fazer é treinar o corpinho usando a cabeça.

domingo, 24 de outubro de 2010

CAMPEÃO NACIONAL É NATALENSE!

O atleta RANIERE SILVA, sagrou-se campeão Brasileiro, na Etapa Nacional de Aquathon, foi uma prova dura pelo calor e por ter ido buscar na corrida algumas colocações que deixou escapar na água.
O importante é que este troféu veio para o Rio Grande do Norte, comentou o atleta, que está cursando Educação Física,  isso tudo graças a Deus e ao trabalho do Professor MARCOS GOMES (atletismo) e do Professor CHINA (natação).

ABDOMEN QUAL A MELHOR SOLUÇÃO ?

POR PAULO GENTIL


Os padrões estéticos mudam constantemente, ora prefere-se corpos mais musculosos, ora mais “secos”, houve uma época em que o corpo masculino era valorizado pelo seu tórax e o feminino pelos glúteos e coxas. Agora, homens treinam mais membros inferiores e mulheres preocupam-se com o “tchauzinho”, mas há uma parte do corpo que sempre está em evidência: a barriga. 

Guardadas as devidas proporções, sempre procuramos controlar a quantidade de gordura da região abdominal e manter uma barriga sem saliências. Mas qual a solução para se obter um abdômen “sarado”? De 1 a 5 darei minha nota para as soluções mais comumente propostas. 

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O PAPEL DA ÁGUA NO EMAGRECIMENTO!

POR PAULO GENTIL


Nesta época do ano seria repetitivo dizer-lhe para ingerir quantidades adequadas de água ou hidratar-se de maneira adequada, enfim você já deve estar cansado de ouvir frases do tipo “beba bastante líquido”. Certamente a reposição hídrica é vital, mas hoje pretendo mostra o papel que a ingestão de líquido pode ter no emagrecimento.


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O MAIOR ESTUDO SOBRE O TEMA ALONGAMENTO ! PARTE 1

O alongamento já foi considerado requisito para a prática de exercícios e prevenção de lesões. Tornou-se popular como uma forma de recompensar os músculos massacrados por corridas, levantamento de peso ou pelo pula-pula da aeróbica.

A relação parecia óbvia: contraiu? Agora, alongue. Mas como quase nada no funcionamento do corpo é assim tão simples, a corda começou a esticar para os defensores da causa.

Nos últimos anos, surgiram estudos mostrando que se alongar antes do exercício, além de não prevenir lesões, eleva o risco de que ocorram.

A notícia agradou a turma que já não gostava muito da prática, mas se sentia culpada por deixar de fazer algo tão recomendável para um treino saudável. E não convenceu os fiéis defensores do estiramento muscular.

Para complicar a vida de quem busca uma regra clara -alongar ou não- a última grande pesquisa sobre o tema chegou à decepcionante conclusão que... tanto faz!

O maior estudo sobre alongamento feito até hoje, envolvendo 1.400 pessoas de 13 a 60 anos, mostrou que o número de lesões entre quem se alongou ou não antes de correr foi estatisticamente igual.

Feita pela organização governamental norte-americana para corrida e caminhada Track and Field, a pesquisa foi um balde de água fria para as correntes pró e contra alongamento. Ele nem previne nem induz lesões, afirmam os autores do trabalho.

O mais chato é que, nesse estica e puxa entre entusiastas e críticos do alongamento, o cidadão que quer simplesmente se exercitar da forma mais adequada possível fica sem saber o que fazer.

"Concluir que o alongamento não serve para nada não é o caminho", afirma Mauro Guiselini, mestre em educação física pela USP e especialista em biomecânica do treino de resistência pelo Cooper Institute, dos EUA.

Para Guiselini, o problema é que muitos atribuem à prática uma finalidade para a qual ela não foi construída. "As pessoas usam como se fosse o aquecimento para a atividade física, mas é no máximo uma parte dele, e com efeito muito pequeno."

POSTURA

A ideia de que os exercícios deixarão os músculos mais alongados também é inexata. "O alongamento serve para manter o comprimento fisiológico [normal] do músculo, não vai deixá-lo mais comprido do que é", diz o fisioterapeuta Victor Liggieri, autor de "De Olho na Postura" (ed. Summus).

O treinador da clínica Força Dinâmica Luiz Fernando Alves, formado em esportes pela USP e especializado em dor crônica e prevenção de lesões, reforça que não há consenso sobre o papel do alongamento ou se deve ser feito antes ou após o treino.

"Enquanto a ciência não nos dá a luz, o que é possível fazer é identificar a necessidade de cada pessoa e observar a postura certa durante a execução de qualquer exercício."

A organização postural também é a resposta para a educadora física Christina Ribeiro, coautora do livro sobre postura.

"Dependendo da forma como é feito, o alongamento pode prevenir lesão ou acentuar um problema preexistente."

Foi o que aconteceu com o psicanalista Daniel Kauffmann, 34. Corredor amador, ele treinava cinco vezes por semana, orientado por uma assessoria de corrida. Fazia tudo direitinho, inclusive a sequência clássica de alongamentos para corrida.

"O erro é usar o mesmo tipo de alongamento para todo mundo. No meu caso, os alongamentos sobrecarregavam o que estava mais frágil. Achava que estava fazendo para prevenir a dor e era o que mais me prejudicava."

Seu problema é o encurtamento da musculatura posterior (do pescoço ao tornozelo) que, com a repetição de gestos e posturas erradas, gerou uma hérnia de disco.

Hoje, ele faz um trabalho corporal que incluiu fisioterapia e reeducação da postura e dos movimentos.

Sua irmã, a consultora de moda Carol Kauffmann, 36, tem história parecida. Também praticante de corrida, fazia o alongamento de praxe, mas isso não preveniu as lesões na tíbia e no pé.

"Eu precisava de um trabalho específico para meu tipo de pisada. Os alongamentos não ajudavam em nada."


STRESS E DORES NAS COSTAS !

Existe uma forte conexão entre o estresse e as dores nas costas. O estresse causa a liberação de hormônios que aumentam a percepção da dor, como o cortisol e o adrenocorticotrópico (ACTH).

Os hormônios do estresse também causam tensão muscular. Os músculos podem ser tão tensionados ao ponto de levar a um doloroso quadro de espasmo muscular. Os músculos das costas e do pescoço são particularmente mais sensíveis aos efeitos do estresse.

A tensão muscular reduz a circulação sanguínea para os tecidos, desta maneira, reduz a quantidade de oxigênio e nutrientes que deveriam chegar até para eles. A circulação adequada é necessária para liberar resíduos ácidos (bioprodutos da atividade muscular) dos tecidos. O acúmulo deles nos tecidos pode causar fadiga e dor, além de dificultar o processo de cura do organismo.

Uma pessoa com problemas nas costas, como por exemplo, a cicatriz de uma lesão antiga ou com alterações degenerativas da coluna devido ao envelhecimento, pode observar os efeitos do estresse pela dor nas costas, ainda mais do que alguém com as costas saudáveis.

A menor tensão muscular pode ser a "gota dagua". Por exemplo, se os nervos espinhais forem restringidos por tecido cicatricial ou por depósitos de cálcio, podem levar a uma tensão muscular mínima, que comprime os nervos e causam dor. Outro exemplo, é a dor ciática, que pode tornar-se muito maior quando a pessoa se sente estressada.

Sem a devida atenção, um ciclo vicioso para o estresse e para a dor nas costas pode ser facilmente iniciado: O estresse causa tensão muscular nas costas, levando à dor, que por sua vez aumenta a tensão muscular e pode aumentar ainda mais o estresse.

Quando alguém está sob efeito do estresse, suas costas se tornam menos capazes de tolerar até mesmo a uma leve atividade. Ele faz com que os músculos se tencionem, deixando-os vulneráveis a lesões. Com este quadro, o simples ato de levantar uma caixa leve, por exemplo, pode se tornar quase impossível.

Reduzindo o estresse

Aliviar o estresse pode reduzir a dor que é agravada ou causada pela tensão muscular. Além disso, gerenciá-lo continuamente também pode ajudar a prevenir a aparição das dores nas costas.



O exercício aeróbico é outra forma particularmente eficaz para aliviar o estresse, pois queima os hormônios que o causam e aumenta a produção corporal de endorfinas - substâncias químicas que são naturalmente secretadas para aliviar a dor e melhorar o humor. Além disso, exercícios simples de alongamento também podem aliviar o estresse e relaxar os músculos tensos.

Manter a forma através do exercício e o controle de estresse são importantes no tratamento e prevenção de dores nas costas.


domingo, 17 de outubro de 2010

MEETING INTERNACIONAL !

Alguns dos principais nomes do Esporte Paraolímpico mundial se reunirão dias 23 e 24 no Rio de Janeiro para o Meeting Internacional Loterias CAIXA de Atletismo e Natação. Serão cerca de 150 atletas de 19 países competindo nas águas do Júlio Delamare e na pista do Célio de Barros, no complexo do Maracanã. Os cariocas poderão ver de perto algumas das estrelas que brilharam no Campeonato Mundial de Natação, em Eindhoven, na Holanda, em agosto, e algumas das que irão brilhar no Campeonato Mundial de Atletismo, em Christchurch, na Nova Zelândia, em janeiro.


Os brasileiros, aliás, também darão um grande espetáculo. Destaque para Daniel Dias (S5), que conquistou oito ouros no Mundial de Natação, Andre Brasil (S10), dono de outras cinco medalhas douradas, Edênia Garcia (S4), campeã mundial, e Joana Silva, revelação da competição, bronze nos 50m borboleta S5.


Entre as promessas de medalhas para o Brasil estão Alan Fontelles, primeiro do ranking mundial dos 100m T43; Yohansson do Nascimento, melhor do mundo em 2010 nas provas dos 100m e 200m T45; Jonathan Santos, dono de seis recordes mundiais só este ano no lançamento de disco e arremesso de peso F40; Lucas Prado, dono de três ouros paraolímpicos e outros três mundiais; e Terezinha Guilhermina, campeã paraolímpica e mundial.

PARECER TÉCNICO SOBRE O TREINAMENTO DE MUSCULAÇÃO DURANTE A INFÂNCIA E A ADOLESCÊNCIA !

Por Bruno Fischer


O treinamento resistido (musculação) para crianças e adolescentes infelizmente ainda é um tema muito controverso para muitos profissionais da saúde, como médicos e educadores físicos. A causa dessa controvérsia deve-se justamente ao fato de alguns desses profissionais estarem desatualizados com relação a esse tema, pois nos últimos anos muitas pesquisas têm demonstrado os verdadeiros efeitos de um programa de força para crianças e adolescentes. Os estudos mais antigos constantemente questionavam a segurança e eficiência de um treinamento de força para essa faixa etária, mas novas evidências têm indicado que tanto crianças quanto adolescentes podem aumentar a força muscular em conseqüência de um treinamento de força (GUY & MICHELI, 2001; FAIGENBAUM et al, 1999). Os riscos de um treinamento de força bem orientado e individualizado são praticamente nulos (BLINKIE, 1993), já que nenhum tipo de lesão foi reportado em estudos supervisionados de forma competente, ou seja, estudos bem delineados, conduzidos por instrutores qualificados e planejados de forma específica para a idade. (FAIGENBAUM, et al., 2003).

Quatro associações internacionais bem conceituadas já emitiram parecer favorável à prática de exercício resistido (musculação) em crianças e adolescentes como um exercício eficaz e seguro quando bem orientado, são elas:

ü American College Of Sports Medicine (ACSM, 2000)
ü National Strength and Conditioning Association (NSCA, 1996)
ü The American Academy of Pediatrics (AAP, 2001)
ü American Orthopedic Society for Sports Medicine (AOSSM, 1988)

É bom salientar que essas associações são de porte INTERNACIONAL “A”, e apenas publicam artigos após os mesmos serem aprovados por comitês de ética rigorosos.



Quer saber o restante da matéria acesse;
www.gease.pro.br
no tópico treinamento - saúde,dicas e outros.

ANÁLISE CRÍTICA DO MODELO METABÓLICO DE EMAGRECIMENTO!

Por  Elke oliveira e Paulo Gentil;


Quem nunca ouviu falar que, para emagrecer, devemos nos exercitar em baixa intensidade e ficar, no mínimo, 30 minutos contínuos fazendo exercício na famosa zona de queima de gorduras? Essa prática ficou tão popular que muitas pessoas se tornaram paranóicas no controle dos batimentos do coração, tanto que o uso de monitores cardíacos e os gráficos que correlacionam intensidade com a idade viraram febre nas academias.

O modelo metabólico de emagrecimento é uma estratégia comumente usada na prescrição de exercícios para perda de gordura corporal. Fundamentado no princípio que atividades de baixa intensidade e longa duração utilizam os lipídios como fonte prioritária de energia (HOLLOSZY & COYLE, 1984; MCARDLE et al., 1991 e BROOKS & MERCIER, 1994), vários pesquisadores promoveram o exercício aeróbio como à maneira mais eficiente para emagrecer (WILMORE & COSTILL, 2001). 



Quer ver o restante da matéria acesse;
www.gease.pro.br
no tópico treinamento - emagrecimento


Espero que esta leitura ajude a vocês terem um nova visão daquilo que imaginavam estar certos!

ENXAQUECA !

As crises agudas de enxaqueca são três vezes mais comuns nas mulheres, quando comparadas aos homens, segundo a Sociedade Americana de Dor de Cabeça. A medicina não conseguiu desvendar o motivo exato, mas uma série de pesquisas pode estar próxima da resposta. Dados apresentados durante o 24º Congresso Brasileiro de Cefaleia, em Gramado, no Rio Grande do Sul, parecem indicar o estrogênio (hormônio feminino) como o principal vilão na diferença entre os gêneros. “A tese é válida para o grupo de mulheres que já têm enxaqueca ou uma propensão genética a ela”, afirma a neurologista americana Elizabeth Loder, chefe do Departamento de Dor de Cabeça e Dor do Brigham and Women´s Hospital, em Boston, nos Estados Unidos, e professora da Universidade de Harvard.
De acordo com dados do encontro, 25% das mulheres que têm enxaqueca relacionam as dores de cabeça com o período menstrual. “A queda do estrogênio é um dos gatilhos para disparar a enxaqueca. Hoje, não se conhece muito precisamente qual o papel dele no cérebro, mas já se sabe que ele tem ação na quantidade de dor que sentimos”, diz Elizabeth. As mudanças nos níveis hormonais decorrentes do ciclo menstrual têm uma grande influência na maneira como o cérebro lida com a dor. Isso significa que, quando o nível de estrogênio despenca, a tendência é que uma dor que passaria despercebida se transforme em algo muito sofrido. “Por isso, ela pode ter a enxaqueca menstrual alguns dias antes ou depois do sangramento, mas não durante a ovulação”, explica a neurologista Eliana Meire Melhado, professora na Faculdade de Medicina de Catanduva.
Mas nem tudo está dentro do corpo. Os médicos são unânimes em alertar que o estilo e a cultura ocidentais modernas têm um peso grande na dor que a mulher sente. “Existe um stress enorme sobre ela. É a casa para cuidar, os filhos para educar, a vida profissional. Hoje, a mulher tem enormes responsabilidades e menos oportunidades de descansar quando está com dor de cabeça, por exemplo”, diz Elizabeth. A rotina abarrotada, quando unida às questões hormonais, acaba virando uma bomba na saúde. “Costumo dizer que a mulher passou a sentir mais enxaqueca depois de sua emancipação, quando ela começa a engravidar menos e a menstruar mais”, diz Eliana.
Gravidez e menopausa – Durante os nove meses da gestação, o organismo feminino atinge seu ápice de produção de hormônios. Com o nível de estrogênio nas alturas, a tendência é que a dor de cabeça seja reduzida – em intensidade e freqüência. “A melhora é progressiva. No primeiro trimestre, as taxas mostram que 50% das mulheres tendem a melhorar das enxaquecas, no segundo, 55%, e, no terceiro, 63% delas melhoram”, diz Eliana. Mas, logo depois que o bebê nasce e com o restabelecimento dos níveis normais dos hormônios, as dores tendem a voltar ao padrão anterior à gravidez.

DIETAS DE PROTEÍNA !

Dietas com baixo consumo de carboidratos, como a de Atkins, ajudam as pessoas a perder peso. Porém, aqueles que simplesmente substituem o pão e as massas por calorias de proteína e gordura animal podem enfrentar um aumento no risco de desenvolver prematuramente doenças cardíacas e câncer, segundo um novo estudo.
O estudo descobriu que a taxa de mortalidade entre pessoas que aderiram mais seriamente ao regime das proteínas era 12% maior, ao longo de aproximadamente duas décadas, do que entre aqueles que consumiram dietas ricas em carboidratos.
Mas as taxas de mortalidade variavam, dependendo das fontes de proteína e gordura usadas para substituir os carboidratos. As pessoas que retiravam mais proteínas e gordura de fontes vegetais, como feijões e nozes, apresentaram uma chance 20% menor de morrer ao longo do período do que as pessoas numa dieta com alto teor de carboidratos.
Mas aqueles que obtinham a maioria de sua proteína e gordura de fontes animais, como carnes vermelhas e processadas, tinham 14% mais chances de morrer de doenças cardíacas e 28% mais chances de morrer de câncer, segundo a análise.
O estudo, publicado em 7 de setembro em "Annals of Internal Medicine", analisou dados de mais de 85.000 mulheres saudáveis, entre 34 e 59 anos, que participaram do Estudo de Saúde das Enfermeiras, e quase 45.000 homens entre 40 e 75 anos que participaram no Estudo de Acompanhamento dos Profissionais de Saúde. Os participantes responderam a questionários a cada quatro anos.
"Se as pessoas querem seguir uma dieta de baixo consumo de carboidratos, isto pode proporcionar algum direcionamento", disse a principal autora do artigo, Teresa T. Fung, professora associada de nutrição no Simmons College, em Boston. "Eles provavelmente deveriam comer menos carne".

ESTIRAMENTO MUSCULAR !

O estiramento muscular é uma lesão indireta caracterizada pelo "alongamento" das fibras dos músculos além dos limites normais. Ele está entre as lesões mais frequentes nos esportes e modifica significativamente os hábitos de treinamento e de competição dos praticantes.
Normalmente estiramentos musculares são causados por displicência dos atletas. Usar uma técnica de treino de maneira incorreta, sobrecarga e fadiga muscular, postura inadequada durante a corrida, diferença de comprimento de membros inferiores e diminuição da amplitude de movimento são os erros mais comuns entre os que praticam esporte. Porém, a contração rápida e explosiva, é quem fundamentalmente proporciona o surgimento da lesão.
O primeiro sinal de estiramentos é uma dor súbita durante a um treino esportivo e algumas vezes acompanhado de uma sensação de estalido. A intensidade da dor é variável e geralmente provoca desequilíbrio e interrupção do movimento. Os sintomas que podem ser observados depois são: deficiências de flexibilidade, desequilíbrios de força entre músculos de ações opostas, lesões musculares que não melhoram, distúrbios nutricionais e hormonais, infecções e dificuldade de coordenar movimentos.
Existem grupos musculares mais propensos a este tipo de lesão, como os músculos posteriores da coxa, os da panturrilha, a musculatura interna da coxa e o músculo anterior da coxa. Estudos indicam a junção músculo-tendão, também conhecida como região distal do ventre muscular, como o principal local da lesão. Mesmo assim, é bom deixar claro que qualquer ponto do músculo é suscetível ao estiramento. 
O diagnóstico deve abranger uma história e exames clínicos adequados, baseados em queixas de dores localizadas, dores à contração isométrica e à palpação. O exame da ultra-sonografia complementa o diagnóstico. Conhecer e tratar o estiramento de maneira precoce é muito importante para conseguir tratar essa lesão muscular. Como os fatores de produção da lesão são diversos, é importante saber detalhes da história clínica do paciente.
O médico sempre deve observar o condicionamento físico do atleta, se sofreu a lesão no início ou no final da competição, como foi feito o aquecimento, condições climáticas e o estado de equilíbrio emocional, se o atleta lesionado foi muito exigido na competição. Se o profissional não levar em conta esses fatores, é aconselhável que o paciente procure uma segunda opinião após o diagnóstico.
A classificação dos estiramentos tem importância no diagnóstico, já que identifica e quantifica a área lesada do músculo, os fenômenos decorrentes desse problema, a gravidade da lesão, os critérios de tratamento, o tempo de afastamento do esporte e a previsão de sequelas. Podemos classificar os estiramentos de acordo com as dimensões da lesão em:
Grau I - é o estiramento de uma pequena quantidade de fibras musculares (lesão em menos de 5% do músculo). A dor é localizada em um ponto específico, surge durante a contração muscular contra-resistência e pode desaparecer no repouso. O edema pode estar presente, mas, geralmente, não é notado no exame físico. Ocorrem danos mínimos, a hemorragia é pequena, a resolução é rápida e a limitação funcional é leve. Apresenta bom prognóstico e a restauração das fibras é relativamente rápida. 
Grau II - O número de fibras lesionadas e a gravidade da lesão são maiores (a lesão atinge entre 5% e 50% do músculo). São encontrados os mesmos achados da lesão de primeiro grau, porém com maior intensidade. Acompanha-se de: dor, moderada hemorragia, processo inflamatório local mais exuberante e diminuição maior da função. O tratamento do problema é mais lento.
Grau III - Esta lesão geralmente ocorre desencadeando uma ruptura completa do músculo ou de grande parte dele (lesão atinge mais de 50% do músculo), resultando em uma grave perda da função com a presença de um defeito palpável. A dor pode variar de moderada a muito intensa, provocada pela contração muscular passiva. O edema e a hemorragia são grandes. Dependendo da localização do músculo lesionado em relação à pele adjacente, o edema, a equimose e o hematoma podem ser visíveis, localizando-se geralmente em uma posição distal à lesão devido à força da gravidade que desloca o volume de sangue produzido em decorrência da lesão. O defeito muscular pode ser palpável e visível.

domingo, 10 de outubro de 2010

CHÁ VERDE E EMAGRECIMENTO ?

PAULO GENTIL


O chá é segunda bebida mais consumida do mundo, ficando atrás apenas da água(1). O chá verde, produto obtido através das folhas frescas da erva Camellia sinensis, recentemente tem recebido muita atenção em decorrência das suas possíveis propriedades terapêuticas e de prevenção de doenças. Na verdade existem relatos que desde 2700 a.C. o legendário imperador chinês Shen Nung já havia atribuído ao chá verde propriedades desintoxicantes, e anos mais tarde, já na dinastia Tang (618-907 d.C.) o farmacêutico Chen Zang destacou uma série de benefícios promovidos pelo consumo do chá verde(2). 
O chá verde é considerado um potente antioxidante, e segundo alguns estudos, possui propriedades que podem auxiliar no tratamento e redução da incidência de câncer, na diminuição das concentrações de colesterol sérico, auxilia no tratamento da hipertensão, diabetes e reduz risco de doenças cardiovasculares, além de possuir propriedades anticoagulantes, antiangiogênicas, antiinflamatórias, antibacterianas, antivirais e neuroprotetoras(3,4). Mas o uso no ocidente tem sido bastante difundido devido as suas propriedades termogênicas, sendo assim muitos indivíduos passaram a utilizar o chá verde na tentativa de reduzir o percentual de gordura corporal e tratar a obesidade.



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QUEM DORME POUCO EMAGRECE MENOS !

Pessoas que dormem menos de seis horas por noite têm mais dificuldade para perder gordura quando fazem dieta do que aquelas que dormem mais de oito horas.
De acordo com um estudo da Universidade de Chicago (EUA), quem está fazendo dieta e dorme pouco emagrece, mas a quantidade de gordura eliminada é quatro vezes menor do que a quantidade de massa magra perdida.
A pesquisa, publicada na revista "Annals of Internal Medicine", avaliou pessoas de 35 a 49 anos com obesidade ou sobrepeso. Os voluntários foram divididos em dois grupos e submetidos ao mesmo regime alimentar de restrição calórica.
A única diferença foi a quantidade de horas de sono -enquanto um grupo dormiu oito horas e meia por noite, o outro dormiu cinco horas e meia.
Depois de duas semanas, a média de perda de peso dos dois grupos foi a mesma: cerca de 3 kg. Mas houve uma diferença de 55% na quantidade de gordura perdida.
Quem dormiu menos eliminou cerca de meio quilo de gordura e 2,5 kg de massa magra. Já quem dormiu mais perdeu 1,5 kg de gordura.
Os participantes do estudo também foram questionados sobre a sensação de saciedade. Constatou-se que as horas a mais de sono também ajudaram a controlar a fome e diminuir o apetite.
De acordo com os pesquisadores, quem dormiu pouco teve uma produção maior de grelina, hormônio que provoca a fome e reduz o gasto energético.
Além de ter níveis maiores de grelina, essas pessoas produziram mais uma substância que aumenta o apetite: a grelina ácida.
Apesar dos resultados significativos, o estudo tem algumas limitações, como por exemplo o número de participantes, dez, considerado pequeno para resultados definitivos. Outra limitação é que a experiência durou apenas duas semanas.

Mesmo assim, os autores do trabalho acreditam que os resultados podem ajudar nos tratamentos de obesidade e distúrbios do sono.

EMAGREÇA DORMINDO !

O corpo precisa recuperar as reservas energéticas utilizadas no esforço. Além disso, é preciso recuperar as células musculares e aumentar o volume de músculo (hipertrofia) como adaptação ao esforço sofrido. Para tudo isso o corpo utiliza energia, as tão famosas calorias, que vêm em sua maior parte das reservas de gordura. O total gasto durante o treino deve ser visto junto com o que foi gasto nas horas posteriores.
Assim, o total de energia gasta em um treino de musculação com maior intensidade e menor duração pode ser semelhante ao de um treino aeróbio mais longo. Uma pessoa destreinada pode não aguentar tanto tempo de corrida quanto seria necessário para emagrecer. Já na musculação, com intervalos, é possível começar com treinos que já consomem mais energia.
Emagreça dormindo
A musculação proporciona a alteração da composição corporal: ganha-se (ou pelo menos mantêm-se) os músculos, que constituem a massa magra, e perde-se gordura, a massa gorda. “o emagrecimento deve estar relacionado com a perda de massa gorda e não de massa muscular”.
Nessa conta, muitas vezes o efeito não aparece na balança, pois a massa muscular pesa mais do que a gordura, ocupando um volume menor. Ou seja: podemos emagrecer visivelmente, ganhando músculos e perdendo medidas, sem que isso seja perceptível no peso.
A massa magra também acelera o nosso metabolismo: os músculos gastam mais energia para se manter do que a gordura. Com isso, o aumento da massa magra acarreta um aumento da energia necessária para manter o corpo vivo no seu dia a dia (taxa metabólica de repouso). Assim, o ganho de massa muscular contribui para o aumento do gasto energético em repouso, e você emagrece dormindo.
Um pequeno aumento da massa magra provoca um aumento quase insignificante do metabolismo, mas algumas alterações fisiológicas (ainda não completamente explicadas) indicam que a musculação gera um aumento do metabolismo desproporcional ao ganho de massa muscular, bem mais significativo para o total de energia gasta em um dia.
Dieta mais exercício
Assim como qualquer outro exercício, a musculação não faz milagre. Ela terá efeitos muito maiores se combinado com uma alimentação adequada, o que não significa passar fome. O corpo precisa de uma série de nutrientes para compor a nova massa muscular, para isso, uma alimentação balanceada é essencial.
Na falta de alimento, a primeira coisa que o corpo faz é diminuir a massa muscular, pois ela consome muita energia. Mas, segundo o professor Paulo Gentil, presidente do Gease (Grupo de Estudos Avançados em Saúde e Exercícios) e autor do livro “Emagrecimento: quebrando mitos e mudando paradigmas”, pesquisas mostram que mesmo em dietas muito restritivas, a musculatura é preservada se a pessoa fizer musculação e a massa gordurosa é perdida. Já se a dieta rigorosa for feita junto ao treino aeróbico, há perda de peso semelhante, mas também perde-se massa muscular, diminuindo o metabolismo de repouso. O ideal é consultar um nutricionista para adequar a dieta ao exercício e a seus objetivos de perda de peso.

CHOCOLATE, CAFÉ E AÇÚCAR FAZ BEM ?

Aos seis anos de idade, Angela Maria Lemos, provou pela primeira vez a substância que um dia a deixaria viciada. Foi com as primas, tomando leite tirado na hora, que ela aprendeu que café era para a vida toda. No começo, ele ia misturado ao leite quente de vaca. Mas depois de anos de aprendizado, a bebida acabou como a dona do desjejum – e do dia. “Tomo café em jejum, só depois eu como alguma coisa”, afirma. E quando arrisca pular a xícara diária, uma dor de cabeça incômoda atormenta as horas que seguem. “Eu fico indisposta e minha cabeça fica estranha, depois começa a latejar de tanta dor.” Assim como Angela, hoje com 55 anos, milhares de pessoas têm algum tipo de vício em alimento, um mal responsável por sintomas prejudiciais à saúde e ao convívio social. E não é apenas a cafeína que tem efeitos similares aos de um vício. Engrossam a lista as guloseimas preferidas de mulheres com TPM (tensão pré-menstrual) e das crianças: chocolate e açúcar.
Mas, se mesmo podendo viciar, esses alimentos continuam a ser vendidos em qualquer esquina, o motivo é bem simples: os cientistas ainda não chegaram a um consenso sobre eles. O único ponto de acordo é que algumas substâncias podem, sim, causar dependência. Porém, na maioria das vezes, apenas psicológica. “A cafeína, no entanto, tem ação associada ao sistema nervoso central. Ela é um estimulante e atua deixando a pessoa mais disposta, com melhora no raciocínio e na concentração”, afirma João César Castro Soares, endocrinologista e nutrólogo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O chocolate e o açúcar, por sua vez, atuam diretamente no sistema límbico (responsável pelas emoções), estimulando a produção de serotonina. Apesar desses vícios ainda não terem sido equiparados a outros, como o fumo e ao alcoolismo, a falta deles pode trazer sintomas típicos de abstinência – como a impertinente dor de cabeça de Angela.
Confira abaixo os motivos pelos quais café, chocolate e açúcar podem significar um risco à saúde quando consumidos em demasia.
Café – A cafeína age diretamente no sistema nervoso central. Por ter capacidade de chegar à corrente sanguínea, ela atinge o córtex cerebral exercendo efeitos como redução da fadiga e uma melhora na concentração e na capacidade de pensamento. Entre os sintomas de abstinência da cafeína estão dor de cabeça, tremedeira, tontura, aumento da ansiedade e fraqueza. Há estudos, no entanto, que compravam que até quatro xícaras da bebida por dia são benéficas e podem ter ação antioxidante e vasodilatadora.
Excesso de café: pode aumentar a frequência cardíaca e causar insônia e palpitações.
Chocolate – A teobromina, uma substância presente neste doce, estimula a produção do neurotransmissor serotonina, que proporciona uma sensação de prazer e bem-estar. “Minha produtividade no trabalho está atrelada ao consumo de chocolate. Se não como, parece que meu cérebro fica sem energia”, conta a advogada Mariana Veiga, 25 anos. De acordo com o endocrinologista Walmir Coutinho, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, existem estudos que apontam que a região do cérebro ativada com o consumo do chocolate é a mesma afetada em um dependente de cocaína. O alimento é tão eficiente em proporcionar prazer (e viciar), que, contam os registros históricos, já foi relacionado com forças ditas malignas. “No século 16, os jesuítas deixaram escrito que a bebida feita de cacau consumida pelos nativos era uma coisa do demônio. Isso porque eles não conseguiam parar de consumi-la, era algo viciante”, conta o endocrinologista João César Castro Soares.
Excesso de chocolate: por ser um alimento muito calórico, pode acabar em ganho excessivo de peso e até em obesidade. Há ainda problemas indiretos, como um aumento no risco de desenvolver diabetes e problemas cardíacos.
Açúcar – Festa de aniversário tem bolo. A inclusão de verduras e legumes no prato da criança é recompensada com uma deliciosa sobremesa. Segundo o endocrinologista João César Castro Soares, nossa cultura tem ainda o hábito de gratificar situações de sofrimento e estresse com... um doce. Se o açúcar já era responsável por uma sensação de prazer – associada à produção de serotonina pelo sistema límbico (emocional) -, ele tem ainda um efeito psicológico incutido na educação quando ainda somos crianças. “É quase um antidepressivo, uma cura momentânea para nossas angústias”, diz. De acordo com Soares, os mamíferos em geral, mesmo aqueles que nunca sentiram o gosto doce antes, são estimulados pelo açúcar. “Se você der um pedaço de doce para um cachorro, ele vai ficar agitado e vai querer mais. Isso em função da sensação de prazer que ele sente com esse alimento.”

sábado, 2 de outubro de 2010

ATLETA DE NATAL GARANTE VAGA PARA LONDRES 2012



O IPC confirmou que o Brasil garantiu três vagas (duas masculinas e uma feminina) nos Jogos Paraolímpicos de Londres, em 2012. Daniel Dias, Andre Brasil e Edênia Garcia foram os atletas que abriram as vagas através das conquistas no último Mundial de Natação.
Apenas medalhas de ouro e prata foram usadas como pré-requisito para a conquista de vagas, enquanto no Mundial de 2006, em Durban, a de bronze também garantia lugar nos Jogos Paraolímpicos. Na ocasião o Brasil assegurou 7 vagas para Pequim.
O Brasil ainda pode conquistar mais vagas nas Paraolimpíadas em 2011, já que muitas delas serão distribuídas através da avaliação do ranking mundial. Porém Daniel, Andre e Edênia estão impedidos de ganhar mais vagas para o país.

ADOLESCENTES QUE DORMEM POUCO PODER SE TORNAR OBESOS !

Dormir oito horas por noite é fundamental principalmente para os adolescentes. Uma pesquisa recente publicada na revista Sleep mostra que quem tem idade entre 16 e 19 anos e dorme menos do que isso têm uma possibilidade maior de se tornar obeso e desenvolver doenças cardiovasculares.

Segundo o estudo, as calorias extras que levam ao ganho de peso são resultado de uma alteração crônica na alimentação, que leva estes jovens a comerem mais alimentos gordurosos. "A demonstração da alteração dos padrões alimentares em adolescentes com menos tempo de sono pode explicar porque o hábito de dormir pouco é associado à obesidade em estudos experimentais e observacionais anteriores", afirma Susan Redline, do Brigham and Womens Hospital e Beth Israel Deaconess Medical Center, em Boston (EUA).

As meninas representam o grupo de maior risco. Os cientistas acreditam que isso ocorre porque elas são mais propensas a recorrer à comida por razões emocionais. Essa hipótese, contudo, ainda não foi comprovada. A equipe de pesquisadores atesta, ainda, que o consumo de gordura entre os jovens que dormem menos pode aumentar em 2,2% por dia - índice considerado perigoso.

Recomendação - Segundo a American Academy of Sleep Medicine, os adolescentes precisam de, pelo menos, nove horas de sono para se sentirem alertas e descansados. A cada hora extra, as chances de ingestão de calorias diminuem, em média, 21%.

O FIM DA FILOSOFIA AERÓBIA !

Paulo gentil.


Por muito tempo o médico David Cooper e seus seguidores cultivaram um paradigma de que as atividades aeróbias seriam a principal opção para manutenção de uma vida saudável, porém um raciocínio mais elaborado aliado às novas descobertas científicas demonstram que esta concepção é indadmissível. No entanto a idéia foi criada e defendida com mais paixão do que raciocínio, esquecendo preocupações sociais, criando a chama "filosofia aeróbia", que apesar de seu uso antigo e freqüente trouxe poucos benefícios para a humanidade.

Este texto é uma adaptação de um artigo de Ken Hutchins publicado em 1995. O autor, crítico ferrenho e radical de qualquer atividade aeróbia, publicou diversos trabalhos condenando esta prática, chocando-se diretamente com personagens como Dave Carpenter e Michaell Pollock, pupilo de David Cooper, ex- presidente do American College of Sports and Medicine e autor de diversos livros e artigos, a maior parte do trabalho deles girando em torno de atividades aeróbias, consumo de oxigênio...

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Alongamentos antes e depois do treino, qual a utilidade?

 Paulo Gentil.


O senso comum indica que uma sessão de alongamento estático seria necessária para prevenir lesões e melhorar a performance nos treinos de musculação. Quanto à primeira hipótese, deve-se ponderar que os exercícios resistidos são realizados em ângulos, eixos e velocidades totalmente diferentes dos trabalhados nos alongamentos estáticos, trazendo o questionamento quanto a sua real aplicabilidade. Justamente por este motivo, diversos estudos verificaram que o uso de alongamentos estáticos antes de sessões de treinamento não tem efeitos relevantes na prevenção de lesões (YOUNG & BEHM, 2002; HERBERT & GABRIEL, 2002).

Além de inócuo, o alongamento estático pode trazer prejuízos para a performance no treino subseqüente, pois atuaria negativamente na rigidez musculotendínea e no reflexo neuromuscular (KAKKONEN et al, 1998; AVELA et al, 1999; YOUNG & ELLIOT, 2001). KAKKONEN et al (1998) compararam os efeitos do alongamento na realização de 1RM (flexão e extensão de joelhos) em duas situações: 1) após os indivíduos permanecerem sentados durante 10 minutos ou; 2) após 20 minutos de alongamento passivo. O alongamento passivo era composto de movimentos de sentar e alcançar, posição de lótus e outros movimentos direcionados para músculos do quadril e membros inferiores, sendo a amplitude definida pelo próprio participante. De acordo com os resultados, o alongamento promoveu uma queda de 7,3% e 8,1% na carga para 1RM, na flexão e extensão do joelho, respectivamente.



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