Quem sou eu

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Professor de Educação Física, nascido em São Paulo Capital, atuando em Natal R/N a mais de 10 anos, na avaliação prescrição de treinamento individualizado e em grupos. Atuando como técnico de atletas campeões Nacionais e Mundiais. Em NATAÇÃO bebês, natação crianças e adultos todos os níveis, HIDROGINÁSTICA, MUSCULAÇÃO crianças e adultos,CORRIDA,TRIATHLON, AVALIAÇÃO FÍSICA (saiba quanto você deve perder de peso,% gordura, músculo, avaliação aeróbia), em clínicas de estética e spas, ( PREPARAÇÃO PARA CONCURSO PÚBLICO ). Locais de atuação: condomínios, spas, residência, litoral, clínicas...AGENDE UMA VISITA SEM COMPROMISSO.

quinta-feira, 29 de março de 2012

MENOS GORDURA VISCERAL !

Alimentos que ajudam a reduzir a gordura abdominal e a celulite
Iogurte
Por ser rico em lactobacilos (bactérias benéficas), ajuda a reduzir a gordura abdominal. Ingerido todos os dias, melhora o funcionamento do intestino, facilitando a eliminação de toxinas (que contribuem para celulite).

Abacaxi
É uma fruta diurética, que contém bromelina, poderosa enzima que facilita a digestão. Por essa razão, ajuda a deixar a barriga chapada e melhora a circulação.
Proteínas magras
Estimulam o metabolismo e possuem grande efeito térmico, ou seja, gastam mais calorias para serem digeridas.

Alimentos integrais
Esses alimentos são ricos em fibras que evitam a alta liberação de insulina, hormônio produzido pelo pâncreas. Este hormônio em excesso estimula o corpo a armazenar gorduras.

Azeite de oliva e linhaça
Por serem ricos em gordura monoinsaturada, ajudam a redistribuir a gordura corporal, diminuindo a circunferência abdominal. Possuem ação anti-inflamatória importante para prevenção da celulite.

Pimenta
Ação termogênica, que contribui para a redução das células adiposas (de gorduras)
Aveia
É um cereal rico em fibras, que melhora o trânsito intestinal. Além disso, é rica em cromo, mineral que ajuda a queimar as gorduras localizadas no abdômen. A propriedade de combate à celulite fica por conta do silício, substância que reduz a absorção do açúcar no sangue e também aumenta a produção do colágeno.

Verduras verdes escuras
São ricas em fibras, que diminuem a absorção de gordura e de açúcar e facilitam o bom funcionamento do intestino.


quarta-feira, 28 de março de 2012

MENTE ANTES DOS MÚSCULOS !!!

Especialistas afirmam que, de forma imediata, a primeira parte do corpo a sentir os benefícios da malhação é o cérebro.
Cérebro é a primeira parte do corpo a melhorar com os exercícios físicos, dizem especialistas

O objetivo é afinar a cintura, tornear as pernas e levantar o bumbum. Mas os especialistas afirmam que, de forma imediata, a primeira parte do corpo a sentir os benefícios da malhação é o cérebro. Segundo os especialistas que fazem o boletim da Escola de Saúde Pública de Harvard, uma das instituições mais respeitadas do mundo, com apenas 20 minutos de exercícios aeróbicos de média intensidade (entram na categoria as caminhadas na rua ou na esteira, por exemplo) é possível turbinar ao menos três funções cerebrais.

Os exames de ressonância magnética mostraram que os praticantes melhoram o tempo de reação, a interpretação de imagens, e a execução de funções de planejamento tais como memória, gerenciamento de informações, capacidade de bloquear dados desnecessários e realização de raciocínio mais complexo. Apesar do efeito imediato, os médicos alertam que uma única sessão de malhação não é suficiente para deixar ninguém mais inteligente. Isso porque, após um treino de uma hora, a fadiga (cansaço) atrapalha a melhora cognitiva conseguida durante a atividade. Se faltar água ou alimentação adequada – em especial sem carboidratos (tidos como vilões da dieta, mas essenciais para a saúde), os benefícios também diminuem. Isso indica que, para ter efeito no corpo e na mente a longo prazo, os exercícios não podem ser exagerados, é preciso hidratação constante e a escolha do cardápio também precisa contemplar todos os nutrientes. “Com exercícios de intensidade moderada, o corpo ativa o sistema nervoso simpático e aumenta os níveis de adrenalina.

Estes são provavelmente os dois principais fatores na melhoria do desempenho mental”, escreveram os autores do boletim. “Porém, em intensidade exagerada, o nível de esforço interfere na concentração e na capacidade de realizar tarefas da raciocínio.” Limites individuais Saber quais são os limites individuais e evitar os excessos são tarefas que precisam não apenas do próprio praticante de exercício, mas também do médico e do profissional de educação física.

terça-feira, 27 de março de 2012

CARBOIDRATOS SIMPLES E COMPLEXOS !

Primeiro vamos saber sobre os CARBOIDRATOS SIMPLES:
Estes tipos de carboidratos são digeridos rapidamente, e isso leva a um efeito negativo sobre os nossos níveis sanguíneos de insulina. São encontrados nos doces, no leite e nas frutas, têm um teor maior de glicose e, por isso, são digeridos mais rápido.
Isso quer dizer que, depois de se deliciar com algum alimento rico em carboidratos simples, você não demora a sentir fome novamente. As frutas, por também serem ricas em vitaminas, fibras e sais minerais, são as melhores opções para obter essa variação do nutriente.
Os Carboidratos Simples são mais facilmente quebrados no processo digestivo e assim, fornecem energia imediata. Dificultam a perda de peso, pois, como são digeridos rapidamente pelo organismo, eles fazem com que os níveis de açúcar no sangue aumentem rapidamente, ocorrendo assim, a liberação da insulina que consegue colocar os carboidratos para dentro das células de gordura e músculos.
Essa liberação de insulina previne que o corpo utilize a gordura armazenada por causa do excesso de açúcar presente no sangue, dificultando a perda de gordura.
FONTES DE SIMPLES
Frutas
Leite e seus derivados
Verduras
Doces
Mel
Açúcar de mesa
Melados
Bebidas carbonatadas
Os açúcares refinados fornecem calorias, porém possuem poucas vitaminas, minerais e fibras.

Agora vamos conhecer os CARBOIDRATOS COMPLEXOS:
Já os Carboidratos Complexos garantem uma saciedade prolongada por terem digestão mais lenta. Encontrados nos cereais, arroz, pães e massas, eles são ainda mais eficientes quando obtidos pela versão integral, pois as fibras colaboram para que o estômago demore mais tempo para pedir comida. A Aveia por exemplo tambem tem a vantagem de ser rica em fibras.
 
Os Carboidratos Complexos são mais lentamente digeridos, evitando assim, as grandes elevações e queda dos níveis glicêmicos. São eles: arroz, aveia, feijão, massas, batata, milho, pão… Mas tome cuidado para não exagerar!!! O consumo de carboidratos complexos não pode ultrapassar de 60% das calorias totais ingeridas.Os carboidratos complexos são uma boa fonte de minerais, vitaminas e fibras.
FONTES DE COMPLEXOS
Aveia
Pães
Cereais
vegetais feculentos
Legumes
Arroz
Massas
Feijão
Batata
Milho

LANCHE NATURAL !

Atualmente um lanche natural e bem saudável é uma ótima opção para o almoço em algumas situações, jantar, lanches entre as refeições grandes, antes e após o exercício, etc., ou seja, para qualquer refeiçãonum dia mais corrido. Você pode preparar diversos sabores diferentes (importante para variar os nutrientes e você não enjoar) e carregá-los numa bolsinha térmica ou deixar na geladeira do trabalho ou em casa. Isso evitará a ingestão de fast-foods, salgados, pizza, bolachas e/ou outras guloseimas.
Veja algumas opções:
1- PÃO: Dê preferência aos de forma light ou integral (pode ser o branco light também), sírio branco ou integral, francês integral ou os à base de cereais e soja. De vez em quando você pode usar o pão francês, porém, sem miolo! Ao eliminar ou até mesmo reduzir pães à base de farinha branca, açúcar e gordura você tem um benefício muito grande, afinal, as chances de acumular gorduras será muito menor. Além disso, pães com fibras ou cereais, irão prolongar sua saciedade.
2- RECHEIO 1: Para rechear o pão, você pode utilizar: molho de tomate, queijos cremosos light como ricota, cottage, cream cheese, requeijão sem gordura, margarina light ou geléia diet para sanduíches doces (que podem até ser usados como sobremesa!). Esporadicamente use maionese 0% gordura também! Para completar o lanche, o restante do recheio deverá vir na forma de proteínas sólidas. As pessoas pecam no recheio colocando alimentos gordurosos, cheios de sal ou frituras, então, agora que você está disposto a montar um lanche mais magro, utilize: peito de peru, presunto magro, peito de frango fatiado ou desfiado, peito de chester, queijo branco, hambúrguer de soja, de frango ou peru, mussarela light, atum, sardinha, ovo cozido ou blanquet de peru. Evite utilizar: salsicha, carne frita, salame, lingüiça, mortadela, ovo frito, queijos amarelos, embutidos, presunto com capa de gordura, hambúrguer, etc.
3- TEMPEROS: Varie entre os seguintes: molho de pimenta, pimenta calabresa, azeite, vinagre, limão, mostarda ou molhos p/ salada sem gordura. Você também pode usar temperos secos encontrados em loja de produtos naturais!
4- OBRIGATÓRIO: Sempre coloque legumes e verduras (rúcula, tomate, alface, cenoura ralada, beterraba ralada, cebola, seleta de legumes, etc.), assim seu lanche será bem parecido com uma refeição completa! Quanto mais colorido melhor!
Pronto! Agora é só usar sua criatividade (com a ajuda das receitas lights da Internet) e montar uma lista de receitas de lanches naturais diferentes e variados! Como variação, quando estiver em casa, você pode montar o lanche e colocá-lo na chapa para consumí-lo quente ou torrado!

sábado, 24 de março de 2012

TESTE 1KM EQUIPE CHINA FEVEREIRO 2012 !


TESTE 1000 METROS FEV 2012
(EQUIPE CHINA)

RANIERE SILVA ATLÂNTICO 17´30´´
IRANDIR SILVA ATLÂNTICO 18´28´´
SÉRGIO FILHO 18´48
HÉLIO EVARISTO ATLÂNTICO 19´01´´
THELMO VARELA TLÂNTICO 19´12´´
TÚLIO MELO ATLÂNTICO 19´54´´
FRANCISCO FILHO ATLÂNTICO 20´33´´
GISELE DA COSTA ATLÂNTICO 24´45
WENDELL MARTINS CANTOR ATLÂNTICO 24´54´´
JOSUÉ FERREIRA FILHO ATLÂNTICO 25´
JOSUÉ FERREIRA FILHO ATLÂNTICO 25´
MAURICÉLIO (CÉLIO) DOS SANTOS 25´
ERICK BULL ATLÂNTICO 25´

  


25 MINUTOS

MATHEUS (DAVI JR) ATLÂNTICO 960MTS
MARCELO MOURA ATLÂNTICO 920MTS
GABRIEL SILVEIRA COBANA 900MTS
HELENA SAMPAIO COBANA 885MTS
SAMUEL ATLÂNTICO 730MTS
LYCIA DIAS ATLÂNTICO 700MTS
JOSUÉ SOARES 700MTS
TAINÁ DE ARAÚJO ATLÂNTICO 700MTS
NETA MOREIRA ATLÂNTICO 690MTS
MARINA SAMPAIO COBANA 600MTS
ROBERTO ALEXSANDRO ATLÂNTICO 600MTS
KARINA CÂMARA ATLÂNTICO 575MTS
RUDAN LOBO ATLÂNTICO 550MTS
CRISTIANE DA SILVA ATLÂNTICO 550MTS
MATHEUS DO NASCIMENTO COBANA 545MTS
ODAIR ATLÂNTICO 535MTS
WENDER GUERRA ATLÂNTICO 450MTS

quarta-feira, 21 de março de 2012

ERROS PARA NÃO SE REPETIREM !

Muitas vezes, emagrecer esbarra em questões ligadas à saúde. Veja os problemas e hábitos que faclitam o gano de peso e algumas soluções.
1. Células inflamadas
Quem não vive sem pão francês, arroz, massa e açúcar, carne vermelha, queijos amarelos e pratos industrializados demora mais para chegar ao peso desejado, isso não é novidade. O problema é que, calorias à parte, esses alimentos são inflamatórios, como avisa a nutricionista Roseli Rossi, de São Paulo. "Incluí-los no cardápio de todo dia, mesmo em pequenas quantidades, significa nutrir os adipócitos, células que armazenam gordura", fala. Num mecanismo de autodefesa, eles acabam produzindo adipocinas, substâncias com alto poder inflamatório que tomam conta de boa parte das células do corpo e levam à formação da indesejada gordura branca, aquela que acumula na barriga, no culote e no bumbum.

A saída: comer mais peixes de água fria, como salmão, atum, bacalhau e sardinha. Eles estão lotados de gorduras poli-insaturadas, como o ômega 3, inimigo número 1 de inflamações. Para reforçar esse exército anti-inflamatório, consumir também aveia, linhaça e chia (semente riquíssima em nutrientes), além de maçã e leguminosas (feijão, lentinha, grão-de-bico). Todos esses alimentos têm substâncias com ação antioxidante e, como são ricos em fibras, diminuem a velocidade de absorção do açúcar pelo sangue. Isso evita a produção excessiva de insulina, o acúmulo de gordura e a inflamação das células.
2. Emoções descontroladas
Todo mundo já passou por isto: na hora da tristeza, do stress, da dúvida ou da ansiedade, quando vem aquele nó na garganta, quase nada funciona melhor para aliviar a angústia do que comer. Estudos sugerem que nessas situações-limite, quando se está a um passo do descontrole, o organismo ativa um gene que provoca a larica pelas comidas engordativas. Nessas horas, a pessoa é capaz de fazer tudo por um docinho, algo gordo, ou simplesmente devora tudo o que tiver pela frente. Isso acontece porque o açúcar e a gordura acionam o centro de recompensa do cérebro, que libera dopamina e manda o baixo-astral embora no ato.
A saída: buscar outras formas de atingir o centro de recompensa do cérebro, que responde pelo prazer e pelo bem-estar, e de aliviar a tensão. Malhar, meditar, se envolver em um hobby que faça a pessoa se sentir bem e até transar, são maneiras de se fazer feliz sem descontar no peso.
3. Tireoide em pane
Essa glândula, localizada no pescoço, produz dois hormônios (T3 e T4) que regulam o organismo - dos batimentos do coração ao trabalho do intestino, o raciocínio e a força muscular. Outra glândula, a hipófise, que fica na base do cérebro, secreta o TSH, que estimula a tireoide a fabricar T3 e T4. Quando ela produz esses hormônios em quantidade insuficiente, ocorre o hipotireoidismo, que deixa o corpo inteiro mais lento, inclusive o metabolismo - daí a dificuldade para emagrecer. "A doença também está relacionada à retenção de sal e água, que levam ao famoso inchaço", observa a endocrinologista Carolina Mantelli Borges, de São Paulo. "A mulher com hipotireoidismo ganha, em média, de 3 a 5 quilos em um ano."

A saída: "Um exame de sangue comum pode medir os níveis de TSH no organismo. Se houver alteração, o médico indica fazer a reposição hormonal", explica a endocrinologista. De maneira geral, o controle do hipotireoidismo consiste em tomar diariamente um comprimido com hormônio tireoidiano sintético, com dosagem orientada pelo endocrinologista de acordo com os resultados do exame de sangue. "O inconveniente é que o tratamento, na maioria das vezes, precisa ser mantido por toda a vida para regular a tireoide e prevenir o retorno dos sintomas", fala Carolina.
4. Stress demais
Quando a rotina de trabalho está alucinante, a relação não vai bem ou as contas não fecham no fim do mês - ou, pior, tudo isso junto -, é bem possível que quem acabe pagando o pato é o peso. Isso porque, nos momentos de alta tensão, o organismo é bombardeado por cortisol, adrenalina e noradrenalina, substâncias que levam ao acúmulo de gordura corporal. Para piorar, elas derrubam o ritmo do metabolismo, o que dificulta o gasto de energia. Fora que, no impulso de aplacar a tensão, é comum cair de boca nos doces e nas comidas engordativas. E, com o corpo trabalhando mais devagar, o resultado é conhecido: quilos extras na balança.
A saída: em primeiro lugar, encontrar a origem do seu stress - o trabalho, o relacionamento, a falta de grana? Então, analisar formas de aliviá-lo, sabendo que provavelmente terá de fazer mudanças no estilo de vida, como começar a malhar: a atividade física é uma poderosa válvula de escape das tensões, pois estimula a liberação de substâncias que aumentam o bem-estar e melhoram o humor. Enquanto se exercita, a cabeça também fica mais relaxada, o que favorece a reflexão sobre as questões que geram preocupação.

5. Pílula errada
A reação ao anticoncepcional é bem individual - algumas mulheres têm queixas como ganho de peso, pele oleosa e alteração da libido depois que começam a tomar, mas outras não sentem mudança alguma. Os especialistas esclarecem que o principal vilão para quem reclama que engordou é o estrógeno, hormônio presente em alguns medicamentos. Ele pode levar à retenção de líquido (e não gordura) e dificultar a eliminação, o que provoca inchaço e reflete na balança.

A saída: muitas vezes, é necessário experimentar pílulas de marcas e dosagens diferentes até encontrar uma que combine com a pessoa e não ofereça efeitos colaterais negativos. As mais modernas costumam ter menos impacto sobre o peso do que as antigas, pois trazem doses menores de estrógeno e, portanto, não causam tanta retenção hídrica. O ginecologista vai poder indicar as melhores alternativas.
6. Alergia a alimentos
Não estamos falando de comidas que desencadeiam, pouco depois de ingeridas, erupções na pele, coceira, cólicas... A alergia que faz engordar acontece mais tarde: com o tempo, a pessoa nota que o ponteiro da balança subiu sem motivo aparente. Isso acontece por causa da imunoglobulina G, o anticorpo que ativa as células de defesa nos processos alérgicos e provoca, como efeitos colaterais perversos, a retenção hídrica e o armazenamento de gordura. Além disso, ocorrem grandes flutuações na glicemia, a taxa de açúcar no sangue. Num piscar de olhos, ela vai de alta para baixa. "Essa é a hipoglicemia, uma manifestação de mau funcionamento do pâncreas, frequentemente causada por alergia alimentar", diz Tamara Mazaracki, nutróloga do Rio de Janeiro. O baixo nível de açúcar no sangue vem acompanhado de fraqueza, fome, aí a necessidade de comer de novo...
A saída: "Ironicamente, os alimentos que temos vontade de comer, em geral, são também os que mais provocam alergia", alerta a nutróloga. Aqui os vilões são leite e laticínios, glúten (a proteína do trigo), soja e ovo, além dos corantes presentes nos alimentos industrializados. Quem se encaixa na descrição acima deve procurar um nutricionista para identificar o alimento que provoca a alergia. O suspeito deve sair do cardápio por 30 dias, tempo necessário para que seu organismo fique livre dos efeitos negativos dele.
7. Hormônios desregulados
Nas mulheres, não se sabe com certeza se é a síndrome dos ovários policísticos que leva ao ganho de peso ou o sobrepeso que provoca a síndrome, mas é fato que engordar sem razão (e ter dificuldade para emagrecer) é um dos sintomas desse transtorno feminino. Para o ginecologista Domingos Mantelli Borges Filho, de São Paulo, a explicação é que a síndrome desregula os hormônios. "A mulher pode desenvolver resistência à insulina", explica. Isso significa que o pâncreas passa a produzi-la em maior quantidade para colocá-la dentro das células. E quanto mais insulina sobrar na corrente sanguínea, maior é a fome e o sacrifício para fechar a boca. "Para piorar, o aumento da insulina no sangue desequilibra dois hormônios da hipófise, o LH e o FSH, responsáveis pelo controle dos ovários, o que aumenta ainda mais o risco de ganhar peso", acrescenta Domingos.
A saída: não existe cura para a síndrome, mas tratamento, sim, que geralmente é por meio de pílula anticoncepcional para corrigir o desequilíbrio hormonal. Sinais que podem indicar o problema: além de engordar sem motivo aparente, a pele fica mais oleosa, a menstruação desregulada, crescimento de pelos em lugares esquisitos (como rosto, barriga e seios). Nesse caso, deve-se procurar o ginecologista, que vai confirmar o diagnóstico e apontar o tratamento adequado.

8. Sono ruim
A qualidade do descanso está diretamente ligada à ação dos hormônios grelina (que diminui a sensação de fome) e leptina (que dá o sinal de saciedade) no organismo. Quando a pessoa dorme bem e o suficiente, ele produz mais leptina e menos grelina, o que mantém o apetite sob controle. Quando se passa a noite em claro ou dorme mal, porém, a gangorra hormonal se inverte - sobe a grelina e desce a leptina. Resultado: ataques de gula durante a noite que fica acordada e no dia seguinte, o que inflaciona a cota ideal de calorias.
A saída: não se obrigar a dormir oito horas toda noite se a pessoa fica bem com menos, afinal, está mais do que provado que a necessidade de sono varia de um indivíduo para outro. O que importa é a qualidade do repouso, ou seja, dormir a noite inteira, acordar descasada e render no dia seguinte. Para isso, algumas atitudes ajudam: fazer atividade física, transformar o quarto em um lugar tranquilo e gostoso, evitar café e muito tempo no computador perto da hora de ir para a cama, por exemplo.
Além disso, estudos indicam que trabalhar à noite engorda

Ninguém está livre de ter que ficar até mais tarde no escritório ou levar trabalho para casa e terminar na madrugada de vez em quando, mas fazer disso um hábito é uma armadilha para quem quer manter o peso, como comprovou um estudo liderado pelo endocrinologista Bruno Geloneze, do Laboratório de Investigação em Metabolismo e Diabetes da Unicamp. Além de sofrer o stress associado ao excesso de tarefas (que aumenta a produção de cortisol e leva ao acúmulo de gordura), o organismo de quem sacrifica o sono e trabalha até altas horas perde a capacidade de reconhecer os sinais de fome e de saciedade e, com isso, o controle do que come nessas horas extras. "Observamos que, mesmo depois de uma refeição, a produção de grelina não cai, nem a de xenina aumenta, em quem trabalha à noite", explica Bruno.

domingo, 18 de março de 2012

EQUIPE CHINA NO XTERRA BRASIL!







               
                   

        JEAN PAIVA 1º LUGAR

ESTES FORAM OS ATLETAS EQUIPE CHINA QUE PARTICIPARAM E CONCLUÍRAM A ETAPA NATAL DO CIRCUITO NACIONAL XTERRA BRASIL 2012

TÚLIO MELO 
JEAN PAIVA
RANIERE SILVA
WENDELL VENTURA
CARLOS NASCIMENTO
SÉRGIO PINHEIRO.






             RANIERE SILVA 1º LUGAR




    PARABÉNS A TODOS ESTES ATLETAS E A TODOS QUE NOS AJUDARAM.

    X TERRA BRASIL ETAPA NATAL !

    Foi realizado neste sábado 17/03 uma das provas mais duríssimas de Cross triathlon RN.
    Nada mais nada menos que Natal cediou, uma Etapa do CIRCUITO NACIONAL X TERRA BRASIL.
    Evento este que teve a participação de atletas de todo o país, elevando assim mais ainda o nível desta competição.


    Os potiguares não Fizeram feio, muitos subiram ao pódiun.
    Prova esta em que houveram inúmeras quedas, e que alguns atletas não concluíram a prova, outra percorreram caminhando frente ao desgaste da prova e do sol escaldante.
    Esta prova ficou marcada pelo percurso da Bike em que grande parte do percurso foi de areia e com descidas e subidas que os atletas tiveram que por em prática se estavam ou não preparados para esta prova.




    Vitória para os que concluíram a prova e mais ainda para os que terminaram em excelentes colocações e superações individuais.
    Prova tão dura que houve atletas que terminaram em mais de 3 horas.





    DESTAQUE PARA EQUIPE CHINA NATAL RN

    quarta-feira, 14 de março de 2012

    Estiramento!

    O estiramento muscular é uma lesão indireta caracterizada pelo "alongamento" das fibras dos músculos além dos limites normais. Ele está entre as lesões mais frequentes nos esportes e modifica significativamente os hábitos de treinamento e de competição dos praticantes.

    Normalmente estiramentos musculares são causados por displicência dos atletas. Usar uma técnica de treino de maneira incorreta, sobrecarga e fadiga muscular, postura inadequada durante a corrida, diferença de comprimento de membros inferiores e diminuição da amplitude de movimento são os erros mais comuns entre os que praticam esporte. Porém, a contração rápida e explosiva, é quem fundamentalmente proporciona o surgimento da lesão.

    O primeiro sinal de estiramentos é uma dor súbita durante a um treino esportivo e algumas vezes acompanhado de uma sensação de estalido. A intensidade da dor é variável e geralmente provoca desequilíbrio e interrupção do movimento. Os sintomas que podem ser observados depois são: deficiências de flexibilidade, desequilíbrios de força entre músculos de ações opostas, lesões musculares que não melhoram, distúrbios nutricionais e hormonais, infecções e dificuldade de coordenar movimentos.

    Existem grupos musculares mais propensos a este tipo de lesão, como os músculos posteriores da coxa, os da panturrilha, a musculatura interna da coxa e o músculo anterior da coxa. Estudos indicam a junção músculo-tendão, também conhecida como região distal do ventre muscular, como o principal local da lesão. Mesmo assim, é bom deixar claro que qualquer ponto do músculo é suscetível ao estiramento.

    O diagnóstico deve abranger uma história e exames clínicos adequados, baseados em queixas de dores localizadas, dores à contração isométrica e à palpação. O exame da ultra-sonografia complementa o diagnóstico. Conhecer e tratar o estiramento de maneira precoce é muito importante para conseguir tratar essa lesão muscular. Como os fatores de produção da lesão são diversos, é importante saber detalhes da história clínica do paciente.

    O médico sempre deve observar o condicionamento físico do atleta, se sofreu a lesão no início ou no final da competição, como foi feito o aquecimento, condições climáticas e o estado de equilíbrio emocional, se o atleta lesionado foi muito exigido na competição. Se o profissional não levar em conta esses fatores, é aconselhável que o paciente procure uma segunda opinião após o diagnóstico.

    A classificação dos estiramentos tem importância no diagnóstico, já que identifica e quantifica a área lesada do músculo, os fenômenos decorrentes desse problema, a gravidade da lesão, os critérios de tratamento, o tempo de afastamento do esporte e a previsão de sequelas. Podemos classificar os estiramentos de acordo com as dimensões da lesão em:

    Grau I - é o estiramento de uma pequena quantidade de fibras musculares (lesão em menos de 5% do músculo). A dor é localizada em um ponto específico, surge durante a contração muscular contra-resistência e pode desaparecer no repouso. O edema pode estar presente, mas, geralmente, não é notado no exame físico. Ocorrem danos mínimos, a hemorragia é pequena, a resolução é rápida e a limitação funcional é leve. Apresenta bom prognóstico e a restauração das fibras é relativamente rápida.

    Grau II - O número de fibras lesionadas e a gravidade da lesão são maiores (a lesão atinge entre 5% e 50% do músculo). São encontrados os mesmos achados da lesão de primeiro grau, porém com maior intensidade. Acompanha-se de: dor, moderada hemorragia, processo inflamatório local mais exuberante e diminuição maior da função. O tratamento do problema é mais lento.

    Grau III - Esta lesão geralmente ocorre desencadeando uma ruptura completa do músculo ou de grande parte dele (lesão atinge mais de 50% do músculo), resultando em uma grave perda da função com a presença de um defeito palpável. A dor pode variar de moderada a muito intensa, provocada pela contração muscular passiva. O edema e a hemorragia são grandes. Dependendo da localização do músculo lesionado em relação à pele adjacente, o edema, a equimose e o hematoma podem ser visíveis, localizando-se geralmente em uma posição distal à lesão devido à força da gravidade que desloca o volume de sangue produzido em decorrência da lesão. O defeito muscular pode ser palpável e visível.

    Fisioterapia
    Após tratamento inicial na fase aguda da lesão, com gelo, repouso, elevação, uso de antiinflamatórios prescritos por um profissional médico, ultra-som pulsátil, microcorrentes e laser, inicia-se a recuperação do movimento ativo, com carga que não produza dor. A inclusão dos exercícios de alongamentos são fundamentais na recuperação da lesão.

    Após esta sequência, utiliza-se os exercícios de recuperação funcional que têm como objetivo retornar o atleta ao nível de atividade antes da lesão, restaurando a estabilidade funcional e os padrões de movimentos específicos para o esporte, minimizando o risco de nova lesão. A evolução do tratamento deve obedecer a uma avaliação diária da dor, amplitude do movimento, força muscular e a sensação subjetiva do paciente.

    Nas atividades esportivas, existe uma permanente preocupação com o atleta de alto nível, no cumprimento do planejamento de treinamento e na manutenção do estado atlético. Negligenciar o tratamento leva freqüentemente a recidivas, com novas lesões no mesmo músculo e que podem resultar seqüelas e longos períodos de afastamento do esporte.

    terça-feira, 13 de março de 2012

    TRIATHLON FORTALECIDO !!!


    O principal e mais tradicional evento de triathlon olímpico do país começou em grande estilo a sua 22ª edição. Com bom número de participantes, a prova mostrou sua força e porque tem sido responsável pelo fortalecimento do esporte em mais de duas décadas.

    Disputa nova, mas com os resultados de sempre: Santiago Ascenço, tricampeão da disputa, e Carla Moreno, oito vezes vencedora, mais uma vez não deram chance aos adversários e venceram a prova de abertura. Santiago completou os 1,5km de natação, 40km de ciclismo e 10km de corrida com o tempo de 1h47min05seg, após um grande duelo com o catarinense Igor Amorelli, segundo colocado com 1h47min26seg. O mineiro Adriano Sacchetto terminou em terceiro, 1h48min.

    No feminino, Carla, que nasceu em São Carlos (SP) mas mora em Santos, venceu seus problemas. Ela marcou o tempo de 2h04min04seg, com dois minutos de vantagem para a segunda colocada, a campineira Vanessa Gianinni, atual campeã, com 2h06min27seg. Ariane Monticeli, de São Paulo, ficou em terceiro, 2h07min08seg.

    Após a primeira, das seis etapas programadas para este ano, o 22º Troféu Brasil de Triathlon prossegue no dia 22 de abril, com a segunda etapa, desta vez na Cidade Universitária de São Paulo. As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo site oficial. www.trofeubrasil.com.br

    O principal e mais tradicional evento de triatlo olímpico do país começou em grande estilo a sua 22ª edição. Com bom número de participantes, a prova mostrou sua força e porque tem sido responsável pelo fortalecimento do esporte em mais de duas décadas. Em um domingo de tempo firme e temperatura por volta dos 27 graus, os triatletas deram um grande espetáculo para o público presente.
    A prova masculina foi emocionante. Após a conquista invicta do tricampeonato em 2011, Santiago Ascenço enfrentou adversários, dispostos a acabar com sua hegemonia, já na primeira prova do ano. Igor Amorelli começou com tudo, sendo o mais rápido na natação e no ciclismo. Mas Santiago segue num grande momento. Aos poucos, ele foi se recuperando e assumiu a ponta no quilometro seis dos 10km de corrida e, nem mesmo uma dor na panturrilha, conseguiu impedir mais uma vitória para sua carreira no Troféu Brasil.

    "Venho de uma contratura na panturrilha esquerda, que tive durante os treinos há quatro semanas. Por causa dela meus treinos foram leves, quase trotados. Vim pra prova sem saber no que ia dar. Segui meu ritmo normal e consegui alcançar o Igor no sexto quilômetro. No oito, comecei sentir a lesão e terminei a prova quase mancando. Estou feliz com o resultado, mas estou focado em provas de longa distância e pretendo vencer o Ironman deste ano", destacou o triatleta goiano, de 31 anos.

    O vice-campeão disse que ficou surpreso com a derrota, mas destacou a qualidade do adversário.
    "Estava correndo focado, mantendo o ritmo, não senti tanto o calor e a prova foi bem tranquila. Não esperava ser ultrapassado pelo Santiago quase no fim da prova, mas ele é um monstro, um grande atleta e merece a vitória"

     Triatlo feminino
    No feminino, a briga não foi tão acirrada. Em um grande momento na carreira, Carla Moreno venceu em Santos do começo ao final, dando um passo importante para seu nono título da competição.

    "Pra mim foi uma prova tranquila, mas fiz bastante força. Não sofri tanto com o calor, pois vim de uma outra prova na qual a temperatura estava muito mais abafada. Com o mar pesado, senti um pouco a natação, mas foi no ciclismo que comecei a me encaixar na prova e a partir daí foi só manter o ritmo para a vitória. Explicou a triatleta, que participará do Brasileiro de Longa Distância, no próximo sábado em Cumbuco (CE).

    A atual campeã Vanessa Gianinni, reconheceu que não acertou na tática para a prova.
    "Minha estratégia não deu muito certo. Larguei mal, nadei pesado e tentei uma tática suicida para alcançar a Carla, mas não funcionou. Mas estou feliz com o resultado", declarou.

     Resultados da 1ª etapa:
    Masculino - 1º) Santiago Ascenço, 1h47min05seg; 2º) Igor Amorelli, 1h47min26seg; 3º) Adriano Sachetto, 1h48min52seg; 4º) Danilo Pimentel, 1h50min37seg; 5º) Marcus Fernandes, 1h50min40seg;
    Feminino - 1ª) Carla Moreno, 2h04min03seg; 2ª) Vanessa Gianinni, 2h06min27seg; 3ª) Ariane Monticeli, 2h07min08seg; 4ª) Carolina Furriela, 2h09min09seg; 5ª) Fernanda Garcia, 2h10min34seg.
    O calendário completo do 22º Troféu Brasil, definido pela NA Sports, organizadora do evento, é o seguinte: 1.ª etapa, 11 de março, Santos; 2.ª etapa, 22 de abril, São Paulo / USP; 3.ª etapa, 03 de junho, São Paulo / USP, 4.ª etapa, 23 de setembro, Santos; 5.ª etapa, 11 de novembro, Santos e 6.ª etapa (final), 09 de dezembro, Santos.

    BRASIL BRILHA EM LONDRES !!!


    O Brasil terminou sua participação no Evento-teste de Natação dos Jogos Olímpicos de Londres com mais uma final entre os atletas convidados.
    O Evento-teste de Natação dos Jogos Olímpicos de Londres, encerrado neste sábado, 10/3, é seletiva britânica para as Olimpíadas. Após o sucesso da velocista Alessandra Marchioro, quarta colocada nos 50m livre na 6ª feira, 9/3, chegou a vez das provas de fundo, com a 7ª colocação de Leonardo Ponte nos 1500m livre, 15m53s68 (29º nas eliminatórias de sexta-feira, 16m05s16). A prova foi vencida pelo sul-africano Devon Brown, 15m17s66, seguido por dois chineses: Mingjian Zheng e Haobo Wei, 15m37s88 e e 15m38s72, respectivamente.

    Leonardo e Alessandra (que ainda fez seu melhor tempo nos 100m livre) foram alguns dos destaques brasileiros no evento, ao lado de André Pereira, finalista dos 50m livre (8º); Thiago Simon, nos 400m medley (8º); e Arthur Mendes Filho, que baixou todos os seus tempos. Arthur foi medalhista no Mundial Junior do ano passado, em Lima/Peru, com o terceiro lugar nos 100m borboleta.
    A competição de natação inaugurou a piscina de 50 metros do Centro Aquático de Londres, mesmo cenário onde a partir de junho, os maiores nomes das piscinas se enfrentarão pelo pódio na maior de todas as competições. O Brasil se faz presente com uma equipe de nadadores entre 17 e 19 anos, geração Rio 2016. A seleção principal se prepara para o Sul-Americano Absoluto, que será seletiva olímpica, de 14 a 17 de março, em Belém do Pará.

    sábado, 10 de março de 2012

    CORAÇÃO VALENTE !

    Se você é um corredor de longa distância saudável, são extremamente baixas suas chances de morrer de parada cardíaca súbita durante uma prova, indica estudo recente da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Aproximadamente dois milhões de pessoas participam de corridas de longa distância nos Estados Unidos anualmente. E nos últimos anos, casos relacionados com paradas cardíacas geraram preocupação com a prática segura dessa atividade.

    "O consenso geral - com base na grande divulgação de ocorrências de paradas cardíacas durante esses eventos - era de que as corridas representavam alto risco para o coração. Mas descobrimos que a possibilidade de uma parada cardíaca em corredores de maratona e meia-maratona é igual ou menor que o risco para outros atletas. Esta descoberta traz a garantia de que se trata de uma atividade geralmente segura e bem tolerada", declarou ao site da universidade o professor Aaron Baggish, principal autor da pesquisa e diretor do Programa de Desempenho Cardiovascular de Harvard, afiliado ao Massachusetts General Hospital, em Boston. "Este estudo fornece a primeira caracterização precisa e abrangente de parada cardíaca e risco de morte súbita nessa população", completa o especialista.

    Os cientistas de Harvard analisaram paradas cardíacas sofridas entre participantes de maratonas ou meias nos Estados Unidos entre 1 de janeiro de 2000 e 31 de maio de 2010. De quase 11 milhões de corredores americanos de longa distância pesquisados, 59 tiveram parada cardíaca. Ou seja, a proporção foi de uma morte em cada 259 mil corredores, sendo que a maioria tinha uma doença cardíaca oculta. Quarenta paradas cardíacas ocorreram em maratonas e a idade média dos corredores foi de 42 anos. Os homens estavam em risco significativamente maior do que as mulheres; 71% das paradas cardíacas foram fatais, revelou o trabalho de Baggish, publicado na edição de janeiro do conceituado periódico New England Journal of Medicine.


    CAUSAS DEFINIDAS. Para a realização do estudo, estatísticas anuais sobre a participação em corridas, fornecidas por associações dos Estados Unidos, entraram em um banco de dados. O pesquisadores identificaram casos de parada cardíaca por meio de uma combinação de métodos, incluindo mecanismos de busca na internet e contato com diretores de provas. Eles entrevistaram ainda corredores que sobreviveram à parada cardíaca, ou parentes próximos, e conferiram os registros médicos e dados de autópsia. Estas informações estavam disponíveis para 31 dos 59 corredores afetados.

    Uma condição chamada cardiomiopatia hipertrófica foi a causa definida ou provável da morte de 15 atletas, segundo os pesquisadores.

    Trata-se de uma doença na qual uma porção do miocárdio (músculo do coração) está hipertrofiada sem nenhuma causa aparente, normalmente decorrente de uma anomalia genética. Esse espessamento anormal do músculo cardíaco é a causa mais comum de morte súbita cardíaca em atletas jovens, mas já não tem sido considerada problema na população mais velha.

    Nove das pessoas que morreram tinham outras anormalidades cardíacas, como doença arterial coronariana obstrutiva, doenças congênitas e miocardite, que é uma inflamação do músculo cardíaco. Um corredor morreu de insolação e outro de hiponatremia, que pode ocorrer quando uma pessoa bebe muito líquido, diminuindo a concentração de sódio. Outros dois, supõe-se, morreram de arritmia (ritmo anormal do coração).

    "Os números mostram seis mortes por ano - e todas com causas definidas. Ou seja, as pessoas não morrem por causa do exercício. O que mata são as doenças prévias não valorizadas ou não sabidas, além de erros (hiponatremia, hipertermia) e abusos físicos", diz Nabil Ghorayeb, cardiologista e médico do esporte do Hospital do Coração (HCor) e chefe da seção médica de cardiologia do exercício e do esporte do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, de São Paulo.

    Mas o médico, que é autor do livro "Ninguém Morre de Véspera", alerta: "Não existe risco zero na prática de qualquer esporte de elevada intensidade. Esporte não é vacina, nem a avaliação é seguro de vida. Acontece que muitas pessoas subestimam os próprios limites. Exagero é fator de risco, sim, para o coração. Vale lembrar que correr uma maratona não é como andar no shopping. Esse tipo de prova gera desgaste fisiológico grande e é preciso estar preparado".


    NOVO PERFIL DO CORREDOR. Diretor-executivo da American Running Association, David Watt diz que a cada ano surgem novas corridas, especialmente meia-maratonas, atraindo um tipo diferente de corredor. "O corredor de hoje é mais velho, mais lento, comprometido com mais eventos e provavelmente não tão atlético", analisa. Alguns são corredores inexperientes ou que defendem causas sociais através do esporte e chegam à corrida para ajudar instituições de caridade ou para perder peso.

    Para os médicos, corrida de longa distância é segura desde que você tenha condicionamento adequado, que ouça seu corpo e não tente prosseguir com dor no peito ou falta de ar e ainda não ignore fatores como o colesterol alto.

    Doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Por essa razão, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) reforça a necessidade de exames de ‘pré-participação do atleta', capazes de detectar possíveis anomalias cardíacas, silenciosas ou não, que podem levar ao afastamento temporário ou definitivo da atividade física.

    Esse tipo de avaliação, que deveria ser praxe, pode contribuir para a diminuição dos casos de morte súbita durante a prática esportiva. "Nossa luta é para que se façam exames de avaliações competentes. É seguro dizer que 95% das complicações cardíacas que levam à morte súbita são detectáveis por esses testes, quando realizados de maneira séria e criteriosa e não para atender às exigências burocráticas. São raras as condições cardiológicas impeditivas para a prática de atividade física", afirma Ghorayeb.

    "Todos os corredores, sejam eles jovens ou mais velhos, devem ter uma conversa com seus médicos sobre a intenção de correr e deve haver uma avaliação muito clara de fatores de risco", finaliza o professor Baggish, de Harvard.

    MALHAR DEMAIS ENGORDA!!!

    Ao contrário do que se pensa, ficar um tempão na academia pode afastar você do seu objetivo.

    Não diretamente, mas passar um tempão na academia também não é garantia de resultados melhores. Estudos científicos mostram que treinar mais de 40 minutos por dia pode prejudicar o ganho de massa magra e, consequentemente, estimular o de gordura. "É uma ação natural dos hormônios: após esse período se exercitando, o organismo passa a produzir mais cortisol, que reduz a ação da testosterona, substância essencial para a formação dos músculos", esclarece o fisiologista Claudio Pavanelli, de São Paulo. "E quanto menos músculos, mais lento fica o metabolismo e maior o risco de acumular gordura." Para a atividade física não fazer o efeito contrário do que você quer, a palavra-chave é moderação - no tempo de treino e no estilo de vida. "Quanto pior o condicionamento e a alimentação, mais sujeita você fica a sofrer o prejuízo dessa equação hormonal", completa Pavanelli.

    sexta-feira, 9 de março de 2012

    EMAGRECIMENTO. ORIGEM DAS CALORIAS NÃO IMPORTA MUITO!

    Segundo estudo, não há diferenças entre dietas com porções de gordura, carboidrato ou proteína; para chegar ao êxito, é preciso seguir o roteiro corretamente

    Pessoas que tentam perder peso costumam aderir a dietas específicas que restringem as porções de gordura, carboidratos e proteínas, mas de onde vêm as calorias não importaria tanto como o simples fato de reduzir a quantidade consumida, mostra um novo estudo americano.

    Os autores, cujos resultados foram publicados no American Journal of Clinical Nutrition, não encontraram diferenças na perda de peso ou na redução de gordura entre dietas com diferentes porções de gordura, carboidrato e proteína.

    "O principal fator na perda de peso foi a adesão. Os participantes que seguiam a dieta corretamente perderam mais peso do que os que não seguiam", dizem os autores.

    Pesquisas anteriores mostram que certas dietas - em particular aquelas com baixa quantidade de carboidratos - funcionam melhor do que outras, dizem os autores, ainda que não haja consenso.

    Os autores dividiram voluntários com sobrepeso e obesidade em quatro esquemas de dieta, planejados para reduzir 750 calorias por dia. Após seis meses e, novamente, após dois anos do início, os autores avaliaram os participantes.

    Seis meses após, os voluntários perderam mais de 4,1 quilos de gordura e cerca de 2,3 quilos de massa magra, mas recuperaram parte após dois anos. Os voluntários conseguiram manter a pedra de peso de mais de 3,6 quilos após dois anos, incluindo uma perda de quase 1,4 quilos de gordura abdominal, o que significa uma redução de mais de 7%.

    Mas muitas das pessoas que começaram o estudo abandonaram, enquanto outras não seguiram as dietas.

    "Se alguém é feliz cortando a gordura, ou reduzindo os carboidratos, o artigo diz que qualquer um dos dois caminhos é bom e dão bons resultados", dizem os autores. Mas ele ressaltou que os participantes tiveram problemas com a adesão, o que destaca a importância de escolher a dieta que a pessoa é capaz de seguir.

    terça-feira, 6 de março de 2012

    EQUIPE CHINA COM O PÉ DIREITO !!!


    SÁBADO 03/03, SOB UM SOL TORRENCIAL, NA PRAIA DE COTOVELO, LITORAL SUL DO RN, ACONTECEU A 1ª ETAPA DO CIRCUITO KARRANKA CROSS TRIATLHON 2012.
    UM GRANDE DIFERENCIAL DESTE ANO FOI UM MELHOR NÍVEL TÉCNICO DOS PARTICIPANTES.
    A EQUIPE CHINA, MAIS UMA VEZ MOSTROU SUA FORÇA, COM



    OS ATLETAS.

    WENDELL VENTURA ( FORMIGÃO)
    BEATRIZ PAIVA (BIA)
    SÉRGIO PINHEIRO.
    TÚLIO MELO.
    JEAN PAIVA.
    CARLOS ANTÔNIO.


    DESTAQUES PARA OS ATLETAS;
    • BEATRIZ PAIVA 1º LUGAR POR EQUIPE (CHINA/KARRANKA/STI RUNNER)
    • JEAN PAIVA 16 ANOS. 3ºLUGAR NA CATEGORIA ATÉ 29 ANOS.
    • CARLOS ANTÔNIO. 1º LUGAR CATEGORIA + 50 ANOS.






      MEIA MARATONA DE SÃO PAULO !

      Marílson Gomes foi o melhor entre os homens e fez a melhor marca de sua carreira em 21 km. Cruz Nonata foi líder das brasileiras.
       A Meia Maratona de São Paulo, disputada neste domingo, teve vitórias e recordes de atletas quenianos. No masculino, Joseph Aperumoi superou o brasileiro Marílson Gomes dos Santos e conquistou o título com o tempo de 1h01min38s, melhor da história da prova. No feminino, o título ficou com Pasalia Chepkorir, com 1min12min29s, também mais rápido do evento.
      "Eu me senti muito confortável hoje. O clima aqui estava parecido com o do Quênia e, como estou acostumado, consegui aplicar um ritmo bem forte no final da prova, que foi suficiente para a vitória", disse Aperumoi após a vitória.
      A prova masculina foi a mais disputada, com Marílson dominando até o km 17. Mas o queniano aproveitou a subida do Minhocão, no Centro, para ultrapassar o brasileiro, que acabou a prova na segunda colocação, com o tempo de 1h01min46s, também abaixo do antigo recorde da prova, que era dele.
      "Infelizmente, a estratégia não deu certo. Mas corrida é assim. Tentei pegar o queniano nos metros finais, mas não deu. O mais importante é que fiquei feliz como tempo, já que correr em São Paulo é sempre difícil. Isso só mostra que minha preparação para a Olimpíada de Londres está muito boa", avaliou o brasileiro.
      O tempo conseguido nesta manhã em São Paulo também foi o melhor da carreira de Marílson em provas de 21 km. A próxima prova do brasileiro será a Meia Maratona de Nova York, dia 18 de março, ainda como parte da preparação para os Jogos Olímpicos de Londres. 
      Entre as mulheres, Pasalia Chepkorir, campeã da São Silvestre de 2009, encontrou mais facilidade e liderou a disputa a partir do km 10. "Não foi tão ruim, certo? A prova foi rápida e o mais importante é conseguir a vitória. O percurso é bem desafiador, com subidas e descidas e exigiu bastante. O clima estava bom também, apesar de um pouco quente", celebrou.

      A melhor brasileira na Meia Maratona de São Paulo foi Cruz Nonata da Silva, terceira colocada com 1h13min25s, atrás ainda da colombiana Erika Abril Suarez. Ela foi também a melhor atleta nacional da última Corrida Internacional de São Silvestre, em que ficou na sexta colocação.
      "A queniana desgarrou e a disputa acabou sendo com a colombiana. A prova foi desgastante, mas os tempos mostraram que o nível técnico foi bastante alto. Isso mostra que as meninas do Brasil estão cada vez mais focadas e profissionais",avaliou.

      Jaciel é o maior campeão entre os cadeirantes
      A Meia Maratona de São Paulo também teve a disputa para atletas de cadeiras de rodas e outro recorde. Jaciel Antonio Paulino venceu a corrida em 1h04min58s e se tornou o maior campeão da prova, com três títulos, superando Carlos Neves de Souza, o Carlão, dono de dois troféus e segundo lugar neste domingo.
      "O objetivo era conquistar esse terceiro título e mostrar que os deficientes têm potencial. Também é importante ver que o esporte está crescendo. No ano passado, só três pessoas disputaram essa categoria. Agora, foram cinco, apesar do investimento, que é um pouco alto", explicou Jaciel.

      domingo, 4 de março de 2012

      ALTITUDE !

      Nunca se subiu tanto. Mas nunca mesmo. Treinamento de altitude não é algo novo, mas nunca foi tão popular. Graças a Lei do Incentivo Fiscal, os principais clubes e equipes do país não tem poupado esforços e decidiram investir tudo ainda mais em ano olímpico.
      A CBDA já faz há alguns anos treinamentos de altitude. Primeiro destino foi o México que foi abandonado por conta dos inúmeros problemas gástricos que nossa equipe sofreu. Chegamos a Sierra Nevada na Espanha onde se tornou no destino mais desejado até a criação do centro de Las Lomas, em San Luis Potosi. Este destino, mesmo no México tem melhor estrutura, coisa de primeiro mundo e que atrai vários dos melhores nadadores e seleções do mundo inteiro.
      Mais recentemente, Flagstaff no Arizona também foi adicionado ao destino dos brasileiros, principalmente Poliana Okimoto tem estado muito por lá.
      Este 2012 abriu com o Pro 2016 nas alturas. O técnico Alberto Pinto da Silva nem quis muito pela altitude, mas sim por ter um training camp em algum lugar distante para melhor concentração e conscientização do grupo. O objetivo da fase era ganhar força. O treinamento fora d'água tem mais incremento com os efeitos da altitude do que na água. Entretanto, todo cuitdado é pouco. Nas séries de piscina, um atleta cansado pára de fazer força e termina a série. Na preparação física ele continua e pode trabalhar acima do que deveria fazer e até se lesionar. Por conta disso, em qualquer equipe que se preze, viajar para a altitude sem atendimento médico é loucura. Por mais que o treinador seja autodidata e capaz de identificar e reconher os efeitos em seus atletas, o acompanhamento bioquímico é uma necessidade.
      Depois do Pro 2016 foi a vez do Grêmio Náutico União subir para a mesma Las Lomas. Destino de parte da equipe principal do Pinheiros, o Corinthians e o Fluminense. O Flamengo foi para a Bolívia, subiu mais alto, 2.700 metros em Sucre com o maior grupo entre todos que estão viajando.
      A CBDA tem previsto em seu planejamento dois treinamentos de altitude pré-Olímpiada. Tais viagens ainda poderão se dividir em várias já que treinadores discordam com relação ao período de quando subir, quando descer, quanto tempo ficar lá e por aí vai.
      O primeiro grupo está marcado para subir e ficar três semanas chegando 10 dias antes do início do Maria Lenk. Para alguns, perfeito! Para outros, loucura!
      A baixa concentração de oxigênio em altitudes acima dos 1.500 metros incrementam a capacidade do organismo em lidar com tal dificuldade incrementando a produção de células vermelhas e hemoglobinas. Tal adaptação ainda consegue ser sentida quando se desce da altitude em períodos que variam de 10 a 14 dias.
      Também existem diferentes teorias com relação a este período pós-altitude. Todas estas variáveis e principalmente as consequências de um treinamento mal feito causam muitas inquietudes. As consequências fisiológicas para um trabalho mal programado pode comprometer toda uma temporada. E os erros acontecem, e a frequência não é pouca.
      Subir para a altitude também requer preparação. "Oxigenar" o corpo na subida, e "adaptar na chegada", "preparar a descida" e "aliviar nos primeiros treinos no retorno" soam quase que como praxes comuns para todos.
      Recentemente estive em Colorado Springs, lá conversei com o experiente treinador americano Bill Rose. Ele, sorrindo, não escondeu que "desafia" as condições naturais e vai sempre além do que deveria nos treinamentos de altitude. É como saber o que está fazendo mesmo que seja errado. Algo que pode dar alguns resultados espetaculares ou comprometer toda uma temporada.
      O treinamento de altitude também tem efeitos diferenciados em diferentes atletas e suas individuais características. Alinhavar todas estas questões e dúvidas faz parte do dilema que os treinadores estão a vivenciar neste ano olímpico.
      Os vôos podem ser bem altos, mas as quedas poderão ser muito grandes.